Veja 8 estratégias para lidar com o apagão de talentos

A escassez de talentos continua sendo um grande desafio para as companhias. Faltam profissionais que se diferenciam tanto pelo conhecimento técnico como pelas habilidades comportamentais e valores alinhados com a cultura organizacional. Para lidar com a carência de profissionais qualificados, as empresas precisam desenvolver a liderança engajadoras e investir em sua equipe interna.

O que é apagão de talentos, afinal?

É a relação de vagas ofertadas no mercado versus o número de profissionais com qualificação técnica e comportamental aderentes. “Estamos lidando com um volume de oportunidades muito maior do que os profissionais com os requisitos necessários”, explica Glaucia Benvegnú, diretora de relacionamento e marketing da Interhunter, empresa de recrutamento e seleção.

Segundo ela, entre as razões por trás da escassez de profissionais estão a evolução tecnológica e digital, que requer capacitação rápida e contínua, o desalinhamento de culturas organizacionais mais tradicionais com os conceitos de diversidade, inclusão e amplitude geracional. Ela também observa a falta de preparo dos líderes para lidar com esse cenário.

“É determinante capacitar as lideranças. Para atrair um talento, é necessário que o líder tenha habilidades que o legitimem tecnicamente, mas também seja inspirador. Estou falando daqueles que buscam autoconhecimento, sabem a sua missão de vida, tem visão de futuro, conhecem os seus valores e os vivenciam. São criativos, éticos e íntegros”, ressalta Glaucia, que tem 28 anos de experiência na área de recrutamento.

Para retenção de bons profissionais, além de fortalecer a liderança, também é importante ter um bom plano de reconhecimento, crescimento vertical ou horizontal e pacote de remuneração e benefícios atrativos.

Atraindo e capacitando talentos internos

Para tentar evitar danos maiores causados pela ausência de profissionais no mercado, as empresas devem investir na capacitação de seus colaboradores. “Vale revisitar os talentos internos e investir neles, preparando-os para os novos desafios”, acrescenta Joanna Rocha, diretora de operação da Interhunter.

A especialista em recrutamento sugere a capacitação contínua, um conceito que vai além de programas de treinamentos pontuais. “Estou falando sobre criar ferramentas que propiciem o aprendizado constante, como grupos de discussão, rodas de conversas, uso de plataformas, mesclando com encontros presenciais interativos com foco em habilidades comportamentais, como resiliência, pensamento crítico, comunicação, visão de futuro e resolução de problemas”, finaliza.

Veja 8 estratégias para se preparar para o futuro do trabalho e lidar com o apagão de talentos:

  1. Ter um eficiente plano de sucessão de lideranças;
  2. Desenvolver constantemente as habilidades comportamentais nas lideranças;
  3. Cultivar uma cultura organizacional participativa e inovadora. Para isso, a empresa precisa investir em comunicação assertiva;
  4. Estar atento ao mercado e às suas mudanças;
  5. Investir em recursos/tecnologias;
  6. Capacitar continuamente seus atuais talentos;
  7. Criar ferramentas de avaliação e feedback constantes, investindo em treinamento e desenvolvimento de toda a equipe;
  8. Oferecer um pacote de remuneração e benefícios atrativos.

Confira 10 ações para a liderança alavancar a produtividade mantendo a conexão com a equipe

Ser produtivo é muito mais do que se ocupar com afazeres e cumprir lista de tarefas. É uma habilidade que impulsiona o sucesso individual e da equipe. É sobre fazer o melhor uso dos recursos disponíveis para alcançar resultados. É por isso que o tema precisa estar no foco da atenção, principalmente, dos líderes.

“A liderança desempenha papel crucial na promoção da produtividade. Além de definir metas que precisam ser claras e alcançáveis, também inspira e motiva o time a alcançá-las”, explica Juliana de Souza, especialista em formar times de alto desempenho e trainer da Interhunter Academy, empresa de educação corporativa.

Segundo ela, falar em produtividade não significa sobrecarregar e esgotar os colaboradores. “É essencial que o líder exerça o seu papel de orientador e direcionador cultivando confiança, espaços de colaboração e a conexão com as pessoas”, diz.

Para construir esse ambiente eficiente e colaborativo, os líderes também precisam de boas habilidades de comunicação e escuta ativa. “Quando eles se comunicam de forma assertiva, passam informações claras, resolvem conflitos e evitam ruídos e retrabalho. Uma comunicação transparente e empática fortalece o engajamento”, ressalta Thais Gonzales, especialista em comunicação e trainer da Interhunter Academy.

Para melhorar o desempenho do time sem causar prejuízos ao bem-estar do colaborador, as especialistas Juliana e Thais sugerem 10 ações importantes para todo o líder. Confira!

1- Evite ficar alterando as instruções das tarefas e procure passar todas as informações a respeito do tema com expectativas do trabalho e prazo definido. Se houver outras prioridades, deixe claro qual é a ordem de prioridade da área;

2- Cuide da segurança psicológica da equipe para que as pessoas não tenham receios de fazer perguntas e esclarecer dúvidas. Às vezes, uma dúvida impede a evolução de todo o projeto;

3- Deixe claro qual será a utilidade do fruto da tarefa. Explique os porquês. Essa atitude engaja mais o colaborador, porque ele entende que está contribuindo com algo relevante para organização;

4- Se for fazer cobranças ou revisão do trabalho, avise com antecedência e exponha as expectativas de forma assertiva para que o seu colaborador esteja preparado e consiga agir;

5- Dê feedback dizendo o que gostou e o que pode melhorar para que a pessoa possa se aperfeiçoar e sentir-se motivada;

6- Invista no desenvolvimento da equipe. O primeiro passo é identificar se há algum treinamento que ajudaria o colaborador a ser mais eficaz em suas tarefas e construa com ele um plano de aprimoramento;

7- Aprimore a sua escuta ativa e a comunicação. Produtividade e comunicação andam lado a lado;

8- Garanta que a equipe tenha os recursos necessários, como ferramentas, treinamentos e suporte para realizar seu trabalho;

9- Seja vulnerável: permita-se ser visto com suas fragilidades, emoções e limitações. Este é o caminho para fomentar um ambiente de confiança e colaboração, no qual todos compartilham ideias e assumem riscos;

10- Parabenize os bons trabalhos. Reconhecer e celebrar são práticas essenciais para que a equipe se sinta valorizada. Lembrando que a busca pela eficiência não significa deixar de lado o cuidado com as pessoas.­

Confira 5 tendências em Treinamento e Desenvolvimento para 2024

Em um mundo em constante evolução, investir na capacitação e no aprimoramento das habilidades da equipe é crucial. Para apoiar o seu RH nesse desafio, a Interhunter Academy apresenta as tendências na área de Treinamento e Desenvolvimento e compartilha as novidades para 2024.

Conte com os nossos especialistas para favorecer o protagonismo e o engajamento dos seus colaboradores. Continue a leitura e confira as 5 tendências que nós selecionamos!

  1. Liderança transformacional

O chefe todo-poderoso que não aceita ser contrariado ficou para trás. O líder atual busca uma missão maior e quer deixar legado. Ele se concentra em cooperar, cultivar bons relacionamentos e fortalecer a equipe com empatia. Para isso, é importante desenvolver as habilidades de inteligência emocional.

  • Principais conteúdos

Segundo a pesquisa Panorama do Treinamento no Brasil 2023/2024, os principais conteúdos que farão parte dos programas de treinamento para o ano são:

Indústria: prioridade em comunicação, seguido de inovação e habilidades interpessoais.

Serviço:  prioridade em cultura, seguido de comunicação e atendimento ao cliente.

Comércio: prioridade em atendimento ao cliente, seguido de comunicação e cultura.

  • Grandes temas para explorar

Segundo o Panorama do Treinamento no Brasil 2023/2024, as tendências para 2024 podem ser definidas em algumas palavras: ESG, autoconhecimento, humanização, protagonismo, saúde mental, inovação, diversidade, metodologias ágeis, trilhas de vendas, Big Data, entre outros.

  • Ambiente de aprendizagem com interação

Já ouviu falar da Metodologia 70:20:10? Ela defende que 70% do que aprendemos vem da prática, 20% da aprendizagem social, com os colegas, e 10% com aulas formais (presenciais ou a distância). Os treinamentos práticos e vivenciais ganham, portanto, cada vez mais espaço.

  • Adaptabilidade e agilidade

As empresas precisam de pessoas que não só acompanham, mas participam das transformações. Agilidade e adaptabilidade são fundamentais para vivenciar essa nova realidade.

Investir em pessoas é evoluir!

Confira, agora, 3 novidades da Interhunter Academy para que este ano seja de muito aprendizado e sucesso em sua empresa.

  1. Treinamentos personalizados

As pessoas são diferentes. A cultura de uma organização é diferente. Entendemos que não é eficaz criar uma prateleira de treinamentos e utilizar para várias organizações ao mesmo tempo.

Nós co-criamos o treinamento considerando a necessidade real do cliente e de sua equipe. O aprendizado é personalizado. Esse conceito faz toda a diferença.

  • Trainers especialistas com experiência de mercado

Unimos o conteúdo robusto, metodologias atuais com mais um fator que transforma pessoas e desafios: contamos com uma equipe de especialistas em diferentes áreas com alto conhecimento técnico e ampla vivência de mercado.

Os nossos trainers conduzem o desenvolvimento de forma prática!

  • Temas relevantes

Quer levar tendências que fazem sentido para a sua empresa? Confie em nossos especialistas.

Confira os treinamentos mais procurados na Interhunter Academy:

  • Comunicação Assertiva e Não Violenta
  • Ética e felicidade no trabalho
  • Cultura para resultados e equipes proativas
  • Programas de liderança e times comerciais
  • Gestão e melhores práticas de segurança da Informação
  • Gestão de investimentos comerciais
  • Desafio da gestão de PDV e estoques com a omnicanalidade
  • ESG / LGPD / TPM
  • Conselho de ADM

Entre em contato e conheça os nossos programas completos de Educação Coorporativa.

Fale agora com a nossa equipe e personalizaremos o treinamento ideal para a sua empresa.

Conheça o movimento da Hunter4Agro que incentiva o plantio de árvores frutíferas

Carlos Lacerda, diretor da Hunter4Agro

Nas últimas décadas, observamos a diminuição de árvores frutíferas nas zonas rurais em função da monocultura que se espalha por quase todas as regiões brasileiras. O impacto dessa realidade é que a fauna tem migrado para as cidades em busca de alimento.

Considerando esse contexto, a Hunter4Agro criou o projeto “Verde com Frutas”, uma iniciativa que visa reorientar a população do campo para manter a fauna em seu habitat natural, semeando o verde, frutas e vida. Ao mesmo tempo, a ideia é compartilhar a importância do plantio consciente de árvores frutíferas nas cidades.

Afinal, menos áreas verdes significa menor capacidade de absorver poluentes e pior qualidade do ar nos centros urbanos. Outros problemas são: perda de biodiversidade e sensação de calor excessivo. A falta de contato com a natureza também prejudica a qualidade de vida e saúde mental das pessoas.

O que pode ser feito para mudar esse cenário

O projeto “Verde com frutas” incentiva o plantio de árvores frutíferas em pequenos e grandes espaços públicos e privados. Entre eles, praças, jardins, sacadas, quintais, e rooftops corporativos.

Por que árvores frutíferas? Porque, além de oferecerem sombra e abrigo para animais, elas fornecem também alimento para a fauna, insetos e pessoas.

Um belo exemplo disso é Brasília. Segundo a Novacap, empresa que executa e planeja obras do Governo do Distrito Federal, a cidade tem cerca de 900 mil árvores frutíferas. Manga, abacate, goiaba e outros frutos são aproveitados pela população.

É uma forma de tornar as cidades mais verdes, saudáveis e conectadas com o cuidado da natureza e da biodiversidade. O tema precisa estar na agenda pública. Também pode ser incorporado em ações de ESG nas organizações.

“Com a iniciativa Verde com Frutas, pretendemos divulgar essas possibilidades”, ressalta Carlos Lacerda, diretor da Hunter4Agro que está à frente do movimento de plantio.

Como plantar árvores frutíferas em casa ou na empresa

1-  Escolha a árvore: pesquise sobre árvores frutíferas que se adaptam bem ao clima e solo da sua região. Certifique-se de selecionar espécies adequadas para o espaço disponível em seu quintal ou jardim.

Você pode, por exemplo, plantar jaboticaba, acerola, pitanga em vaso.

2-  Prepare o solo: para que esteja bem drenado e enriquecido com nutrientes. Adicione fertilizantes naturais para dar as condições ideais de crescimento saudável.

3-  Espaçamento adequado: respeite o espaçamento recomendado entre as árvores para permitir um desenvolvimento saudável das raízes e dos ramos.

4-  Curta o processo: plantar, regar, cuidar! Essa é uma atividade relaxante.

E lembre-se: a maior de todas as árvores, um dia, foi semente! Não jogue sementes no lixo. Que tal cultivar?

Gostou da ideia do projeto “Verde com Frutas”? Compartilhe com os amigos. Faça a sua parte de espalhe o plantio de árvores frutíferas no campo e nas cidades!

Confira 3 dimensões de uma liderança que engaja as pessoas e traz resultados

Realizamos o webinar “Resultado ou vulnerabilidade: o que o líder deve priorizar?”. Reunimos os nossos trainers de comunicação, cultura, ESG, liderança e conselho de administração para um bate-papo que provocou importantes reflexões.

Umas dela foi “por que a vulnerabilidade é essencial na liderança atual e devemos falar sobre o assunto?”.

Porque a complexidade do mundo contemporâneo exige maior colaboração dentro das organizações. Para engajar e cultivar relações e confiança essenciais para atingir objetivos, o líder precisa ser vulnerável.

Afinal, “líderes não cuidam de resultados. Líderes cuidam de pessoas e pessoas geram resultados”, Simon Sinek.

O que é a vulnerabilidade

Os nossos trainers compartilharam que a vulnerabilidade é se expor e assumir erros. É se permitir ser visto, com suas fragilidades, emoções e limitações, sempre com a intenção de ocupar uma postura protagonista e não de “vítima”.

É, portanto, um ato de coragem e não de fraqueza.

Eles falaram da importância de uma liderança que demonstra empatia, compreensão e abertura para ouvir e aprender com os outros.

A quem entrega o resultado tudo é permitido?

Em tempos ainda recentes, a prioridade colocada nas lideranças era resultado. Se estivessem entregando o resultado, independente da forma que geria o negócio, era reconhecido pelos conselheiros e acionistas. Este cenário está mudando.

Pedro Coube, conselheiro consultivo e trainer da Interhunter Academy, trouxe como exemplo o presidente do Goldman Sachs, que tem causado polêmica nos EUA com posturas que defendem apenas seu próprio interesse.

Todos reforçaram que, hoje, o resultado não pode desconsiderar outros fatores, como a ética. “Por isso, entra em pauta a vulnerabilidade e o painel das emoções”, ressaltou. É necessário medir o nível de felicidade das pessoas no trabalho e oferecer caminhos para que cuidem de suas emoções.

Vulnerabilidade na Cultura Organizacional

Incluir o tema na Cultura é aceitar a imperfeição humana, os erros como parte do aprendizado e potencializar equipes.

“Juntos, com suas vulnerabilidades, os colaboradores conseguem superar os obstáculos, criar relações mais autênticas que permitem compartilhar sentimentos e emoções e encontrar saídas”, contou Juliana de Souza, psicóloga e mediadora de diálogos de transformação.

Alcançar resultados, segundo a trainer da Interhunter Academy, é mais sustentável porque as pessoas se sentem aceitas e pertencentes. Esses são fatores relevantes de satisfação, motivação e retenção de talentos.

Novos modelos de ambientes corporativos

“Se prevalecer o poder do líder super-herói que nunca erra e sabe tudo, o resultado pode até vir mesmo com baixo nível de engajamento, mas há consequências devastadoras”, explicou Marcos Silvestre, consultor de gente e gestão.

Ele se referiu ao ambiente tóxico, nocivo, hostil e exageradamente competitivo. Na contramão desse modelo, Marcos Silvestre falou que é possível construir times com base em três dimensões da liderança:

1- Pessoal: o autoconhecimento é a alavanca para bons relacionamentos;

2- Equipe: o líder protagoniza mudanças e transformações para desenvolver seu time;

3- Empresarial: a liderança estimula a competitividade da empresa no mercado por meio do desempenho do seu time.

“O resultado aparece naturalmente:  traz um time forte, coeso e o ambiente ganha um nível adequado de engajamento. O líder vulnerável é o mais alinhado com a produtividade, a saudabilidade e o comprometimento do time”, finalizou o trainer.

Resultado ou vulnerabilidade?

O que os conselhos consultivos e de administração estão priorizando?

“Os conselhos entendem que não podemos entregar resultados a qualquer custo, e aí se consideram todas as ações com muito critério”, explica Jacob Cremasco, conselheiro e trainer.

Ele ressalta que a entrega dos resultados importa, sem deixar de lado o clima interno, a preocupação com as pessoas, a retenção de talentos, o engajamento do time com o negócio, relacionamento entre áreas e pessoas, remuneração, pesquisa de satisfação e sustentabilidade.

“Temos exemplos lamentáveis de companhias que perderam grande parte de suas participações por conta de modelos de gestão equivocados, chegando em algum momento, em que você ouvia: ali eu não trabalho! Por isso, a palavra é equilíbrio”, finaliza o trainer.

Como cultivar a vulnerabilidade na empresa

  • Abra espaço para conversas com mais escuta ativa e menos julgamentos! A liderança deve assumir o compromisso de conhecer a si para conhecer melhor o outro.

Para a prática diária, o principal é o líder não querer ser perfeito. Em uma postura de perfeição, ele não tolera erros e limita o ponto de vista como sendo o seu o melhor. Essa atitude inibe inovação e distancia as pessoas.

  • Promova workshops e treinamentos de alta performance, diálogos de transformação, desenvolvimento de lideranças e equipes, coaching, mentoria e até terapia.

Se esses insights geraram curiosidade para saber mais sobre o tema e os nossos treinamentos, entre em contato!

Personalizamos programas de desenvolvimento e apoiamos o seu RH.

Por que o RH deve implementar programas de mentoria e coaching

Os programas de mentoria e coaching são investimentos valiosos que podem trazer inúmeros benefícios para a organização. Eles desenvolvem equipes, promovem uma cultura corporativa forte, aumentam a produtividade e constroem lideranças eficazes.

O RH desempenha um papel fundamental na implementação dessas práticas, garantindo que a empresa esteja preparada para enfrentar os desafios e prosperar no ambiente de negócios em constante aprendizado.

Segundo Juliana de Souza, psicóloga e mediadora de diálogos de transformação, o coaching e a mentoria são métodos de desenvolvimento bastante assertivos. “Ambos vão direto ao ponto e, em poucas sessões, já é possível perceber a evolução das pessoas”, ressalta.

Quando escolher o coaching

Quando o principal objetivo é exercitar o potencial pessoal. O coaching proporciona ampliação da visão, gera uma conexão realista com o objetivo e oferece acompanhamento de ações com base em plano construído nas sessões.

“Tendo como referência a base ontológica, o indivíduo é reconhecido como ser único e a técnica principal de desenvolvimento são as conversas expansivas. Esta abordagem favorece as construções, inovações e os insights necessários para alcançar objetivos claros”, explica Juliana, que também é trainer da Interhunter Academy.

Em quais situações é melhor optar pela mentoria

A finalidade é aprender com quem tem expertise no assunto que se quer aperfeiçoar. É ter um consultor de uma determinada especialidade para a questão que precisa evoluir. Alguém que pode ajudar a ampliar a visão com as experiências que possui, estimular novas direções e caminhos e ainda compartilhar experiências.

Espaço de escuta e crescimento

Tanto no coaching quanto na mentoria, o espaço de confiança, escuta e compreensão são essenciais para o sucesso da jornada.

No coaching, o coach estará sempre colocando o coachee no centro, como o dono da solução. Por isso, há um forte desenvolvimento de habilidades e empoderamento que aumentam o senso responsabilidade e autonomia diante do objetivo.

Já na mentoria, a experiência do mentor ganha espaço na construção de soluções e há maior flexibilidade para trocas de experiência. O mentor ajuda muito a reduzir a ansiedade, estresse e insegurança. Além disso, fortalece a confiança, amplia a produtividade e melhora a eficiência da estratégia em relação ao tema escolhido.

Quais temas a sua empresa pode oferecer e implementar

Cultura forte

Gestão de pessoas

Liderança eficaz

“Com a minha experiência na gestão generalista de RH e business partner de RH para áreas estratégicas da organização, realizo mentoria para quem quer se aperfeiçoar em gestão de pessoas, gestão para resultados, liderança, gestão de clima organizacional e recursos humanos. Sendo coach, prezo pelo bem-estar do ser humano e pela sua individualidade”, finaliza Juliana.

Comunicação assertiva

Liderança empática

Comunicação Não Violenta

A capacidade de comunicação é um pilar fundamental para o sucesso de qualquer equipe. Programas de mentoria em comunicação podem ajudar os colaboradores a aprimorar as suas habilidades de comunicação interpessoal, escuta ativa, comunicação por escrito, apresentações e feedback de aprendizagem.

Na Interhunter Academy, essa jornada é conduzida por Thais Gonzales, jornalista e especialista em comunicação assertiva.

Quer conhecer os nossos programas de mentoria e coaching? Entre em contato e saiba mais.

Conselhos consultivos favorecem a adoção das melhores práticas de governança nas empresas

Diversas organizações estão nomeando conselhos consultivos e existem boas razões para tomar essa decisão.

Os conselheiros desempenham um papel crucial nas empresas: oferecem orientação estratégica e apoio na tomada de decisões de alto nível. Um conselho bem constituído garante a governança eficaz e promove a gestão responsável, sustentável e focada no crescimento a longo prazo.

É importante lembrar que existem dois tipos principais de conselhos nas empresas: o Conselho Administrativo e o Conselho Consultivo.

O Conselho Administrativo é formalmente constituído, muitas vezes, com diretores executivos e membros externos. Ele tem autoridade para tomar decisões vinculativas sobre questões estratégicas e operacionais. É responsável por supervisionar a alta administração, tomar decisões-chave e garantir o cumprimento de normas e regulamentos.

Já o Conselho Consultivo é um órgão mais informal, geralmente composto por especialistas ou consultores externos que oferecem conselhos e recomendações, mas não têm poder de decisão.

Ambos são importantes, mas a escolha entre eles depende das necessidades e objetivos específicos da empresa.

Para falar mais sobre os desafios e contribuições do Conselho, convidamos Jacob Cremasco, conselheiro consultivo e trainer da Interhunter Academy.

Veja a entrevista abaixo!

1 – Qual é o papel do conselho de administração?

Entendo que seja importante afirmar que o conselho de administração é escolhido pelo conselho de sócios das empresas e a sua missão é zelar pelo ativo dos Sócios. Assim, já se inicia uma relação de confiança dos Sócios para com os Conselheiros, entendendo que esses estão aptos para as funções que lhe foram confiadas.

2- Como o tema “confiança e controle nas empresas” aparece nas pautas do conselho?

O tema confiança se dá através de compromissos assumidos por esses gestores, validados pelo conselho e acompanhado mensalmente através dos indicadores definidos.

A confiança também é cultivada por meio de diálogos mantidos nesses encontros mensais, bem como pelas correções de rotas propostas pelo conselho junto a gestão.

Um exemplo são os nossos filhos, confiamos neles, mas sempre estamos vigilantes. Se algo foge ao que acordamos, trazendo-os novamente para o combinado.

Quanto aos controles, temos o plano anual versus realizado através dos Demonstrativos de Resultados DRE – apresentado pela controladoria ao conselho de forma permear a boa governança.

Há ainda uma atenção especial ao “caixa da Empresa, investimentos e Endividamento, permanente discussão de futuro para o crescimento da organização e a sua valorização do Negócio!

Complementamos os nossos controles com os comitês de auditoria, que tem a finalidade de mitigar os riscos que possam expor a empresa, bem como um olhar apurado sobre a segregação de funções.

As auditorias externas são utilizadas para validarem os aspectos mais vulneráveis da empresa, sendo trocadas no máximo a cada quatro anos, seguindo as boas práticas recomendadas.

3 – Como o Conselho atua para fortalecer a reputação e engajamento das pessoas?

Os Conselhos tiveram que se adequar ao novo momento das relações dos colaborados com as empresas.

Primeiramente, na forma de validar os objetivos propostos pelo próprio Time de Gestores, na maior aproximação com a Gestão nas reuniões mensais, na disponibilidade de contribuir em temas que mereçam atenção fora dos encontros programados, sempre que solicitado.

Contribuímos ainda na seleção de profissionais para os cargos de Diretoria, procurando opinar, mas deixando sempre a decisão para o CEO da organização.

Os Conselheiros também têm dedicado maior tempo, especificamente à área de Gente. Analisam as pesquisas de Clima, incentivam um olhar apurado para o modelo de remuneração, bônus anual e benefícios.

4- Qual é a importância dessa aproximação do conselho com a gestão de pessoas e o RH?

Ao encurtamos a distância entre o conselho e a gestão, damos a atenção devida em todos os elos que compõe a empresa.

Esse formato mais próximo e atuante dos conselhos gera maior engajamento dos times através da valorização das pessoas e permite a melhor retenção de talentos.

Quer contar com o apoio do Jacob Cremasco em seu conselho consultivo? Entre em contato e saiba mais.

Gostou de saber mais sobre Conselho Administrativo e Consultivo? Compartilhe com os amigos!

Felicidade no trabalho: por que este se tornou um pilar de sucesso em toda empresa

Até há pouco tempo, tratar do tema de saúde e felicidade no ambiente de trabalho era um verdadeiro tabu. Quando o assunto era mencionado, costumava vir carregado de preconceito. Que bom que essa realidade ficou no passado.

Alguns fatores contribuíram para que o bem-estar de líderes e equipes ganhasse força e espaço no mundo corporativo:

  1. A Organização Mundial de Saúde (OMS) reconheceu oficialmente o Burnout como sendo uma doença ocupacional.

A Síndrome do Burnout pode desencadear enfermidades, como depressão, ansiedade, crises de pânico e ter implicações na saúde física dos colaboradores.

  • A segurança psicológica no ambiente de trabalho também entrou em pauta por ser um dos fatores que mais afetam a saúde emocional.

Esse é um conceito que se refere a um ambiente no qual as pessoas se sentem à vontade para expressas as suas ideias, opiniões, preocupações e até mesmo cometer erros sem medo de julgamentos e punição.

  •  Atualmente, outro tema relevante é a lei que obriga as empresas a implementar canais para receber e apurar denuncias e realizar capacitações sobre assédio, igualdade e diversidade.  
  • Empresas que investem em programas de bem-estar dos funcionários, segundo estudo da Virgin Pulse (empresa pioneira em saúde e bem-estar através do canal digital), têm equipes mais engajadas e satisfeitas com seus trabalhos: 69% menos chance de procurar outro emprego; 71% menos chance de sofrer um burnout e três vezes mais chance de se engajar no trabalho.
  • Segundo o Instituto Gallup, 66% das pessoas gostariam que o trabalho trouxesse mais satisfação, significado ou realização.
  • Uma pesquisa publicada pela Harvard Business Review identificou que colaboradores felizes são, em média, 30% mais produtivos e três vezes mais criativos em comparação com os outros.

Está cada vez mais comprovado que olhar para a felicidade dentro das empresas é bom para as pessoas e, sem dúvidas, beneficia positivamente a própria organização.

O bom clima organizacional é, hoje, um dos principais pilares de toda a empresa de sucesso.

A felicidade no trabalho não se resume, portanto, a salários ou benefícios. É sobre favorecer o equilíbrio entre o conjunto de recursos psicológicos,  sociais e emocionais de um indivíduo.

“Quando os colaboradores se sentem respeitados e ouvidos, eles se envolvem mais profundamente em suas tarefas e se tornam mais dedicados ao propósito da organização”, diz Thais Gonzales, especialista em autoconhecimento e comunicação assertiva e trainer da Interhunter Academy.

ESG e o compromisso com o Social

Uma empresa realmente sustentável deve estar comprometida não apenas com o meio ambiente e a governança, mas também com o bem-estar dos colaboradores. Dentre outras metas, as práticas de ESG têm no seu pilar “S” o compromisso de cuidar do bem-estar dos colaboradores.

“O pilar Social busca o envolvimento dos funcionários, a diversidade, a inclusão e a saúde no trabalho. Uma empresa sustentável e que pratica os princípios preconizados pelo ESG é, portanto, aquela que se preocupa verdadeiramente com a segurança psicológica dos colaboradores”, explica Pedro Coube, conselheiro consultivo e trainer da Interhunter Academy

Segundo ele de nada adianta as empresas pregarem o ESG se não estiverem com os seus ambientes internos compatíveis com o que falam.

“Trata-se da famosa expressão “walk the talk” (agir de acordo com o que se prega). Em outras palavras, é essencial criar ambientes psicologicamente seguros, harmoniosos e que inspirem algo maior nas pessoas: um propósito”, ressalta Pedro Coube.

Promessas vagas e discursos incoerentes com a realidade não passam mais despercebidos.

As empresas que desejam continuar competitivas e atrair talentos precisam transformar seus mindsets organizacionais e incluir a felicidade e a segurança psicológica como parte da estratégica que visa o sucesso do negócio.

Se a sua empresa quer trabalhar o tema com líderes e equipes, converse com a gente e conheça os nossos treinamentos. Entre em contato e saiba mais!

Fontes do artigo:

“Take care of your employees and they’ll take care of your business” (Richard Branson); elofy.com.br; fabricadecriatividade.com.br; gohuman.com.br; habitability.com.br; vocerh.abril.com.br.

Veja 5 insights sobre confiança nas pessoas e controle nos processos

Webinar sobre Controle e Confiança com trainers da Interhunter Academy

Convidamos parceiros e clientes para um webinar on-line cujo tema foi “confiança vale mais do que controle”. Reunimos os nossos trainers em comunicação, cultura, ESG, LGPD, liderança e conselho de administração para um bate-papo enriquecedor.

Os nossos especialistas enfatizaram a importância do controle nos processos e a confiança nas pessoas.

Quando as lideranças confiam em suas equipes, os colaboradores se sentem incentivados a assumir responsabilidade, compartilhar ideias e se envolver ativamente nas metas da empresa.

No entanto, isso não significa eliminar a necessidade de algum grau de controle para garantir o alinhamento com os objetivos estratégicos, e sobretudo, manter processos funcionando bem.

Equilibrar o controle necessário com a confiança é essencial para manter a eficiência operacional e a motivação dos funcionários. Por isso, as empresas devem se esforçar para estabelecer diretrizes claras e promover um ambiente no qual confiança e controle coexistam de maneira saudável e produtiva.

Continue a leitura do post e confira os 5 principais insights da nossa equipe sobre o assunto!

Confiança é a base

A trainer Juliana de Souza, psicóloga e mediadora de diálogos de transformação, iniciou o encontro destacando que confiar no colaborador ou nos colegas de trabalho favorece a autonomia, a criatividade e a inovação.

“Além de desenvolver o potencial na equipe, você também colhe resultados consistentes, pois as pessoas assumem mais responsabilidade. O colaborador segue em frente sabendo que o líder o apoia, confia e está disponível para o que ele precisar”, disse.

Quando não há confiança, surge um controle nocivo de pessoas, com dependência, limitando o potencial e aumentando a insegurança na equipe. Consequentemente, segundo ela, os resultados podem ser prejudicados.

Como cultivar a confiança

“O primeiro passo é o autoconhecimento. Se eu me conheço, sei lidar com as reações do outro”, acrescenta Marcos Silvestre, consultor de gente e gestão e trainer da Interhunter Academy.

Ele acredita que, para estabelecer uma relação de confiança, é necessário escutar, entender, compreender e sensibilizar-se com o problema do outro e não só ofertar soluções.

“Confiança e controle jamais serão nulos, mas a escala de cada uma delas depende também da maturidade das equipes e das pessoas. O importante é essa dosagem até chegar ao equilíbrio de confiança mútua com o melhor controle dos resultados, que pode impactar no engajamento de todos”, ressaltou Marcos.

Quando o controle é essencial

O controle é primordial na gestão de processos para manutenção da relação de confiança, por exemplo, gestão de salários e benefícios. “O controle também é importante para cuidar da reputação da organização, apontou o trainer Adolpho Moura. Ele é advogado e especialista em LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).

A proteção de dados é, hoje, tem decisivo para garantir os diretos das pessoas frente às mudanças na era digital. Se adequar à LGPD é garantir que as informações pessoais sejam tratadas de forma transparente, segura e adequada.

Ética, confiança e ESG

Pedro Coube, conselheiro consultivo e trainer da Interhunter Academy, compartilhou conhecimento em ESG, conceito que total relação com o tema. “O termo ESG é um amadurecimento às práticas das empresas acerca do meio ambiente, do cunho social e de governança. O propósito e o lucro devem ser indissociáveis”, explicou.

Além do foco sustentável, o pilar social diz muito sobre confiança. A empresa deve respeitar o direito dos trabalhadores, apoiar a inclusão e a diversidade, engajar em causas e interagir com a comunidade. Já a governança permite identificar passivos, ameaças e riscos ao negócio.

“O paralelo que se pode fazer com controle e confiança é que o pilar governança representa o controle sobre as boas práticas empresariais, o os processos internos, a manutenção dos padrões e o atendimento à legislação vigente”, ressaltou.

Conselho Consultivo

O bate-papo foi fechado com a fala de Jacob Cremasco, especialista em conselho consultivo. Ele reforçou que a confiança se dá através do diálogo e de combinados claros.

“Os conselheiros têm dedicado maior tempo à área de Gente. Este formato mais próximo e atuante tem proporcionado maior engajamento dos times, através da valorização das pessoas, e o fortalecimento da confiança”, disse.

Para ele, quanto maior o controle de pessoas, menor será a confiança nas organizações.

Se esses insights geraram curiosidade para saber mais sobre o tema e os nossos treinamentos, entre em contato!

Veja as 5 soft skills necessárias para os profissionais do agronegócio

As mudanças no mercado do agronegócio estão sendo marcadas por avanços tecnológicos e pela crescente interconectividade global. Nesse contexto, o valor do relacionamento e da confiança entre as pessoas se destaca como ativo valioso.

Estabelecer conexões significativas com colegas, parceiros e clientes favorece a colaboração e o acesso a novas oportunidades para o negócio. Por isso, indo além das competências técnicas, habilidades interpessoais são cruciais para os profissionais do agro.

Segundo Marcos Silvestre, especialista em gente e gestão, ter empatia, observar e escutar o problema ou a dúvida do outro são habilidades humanas que complementam as técnicas e contribuem para melhores resultados.

“As soft skills garantem uma cadeia produtiva mais eficaz. Saber ouvir com atenção para oferecer a melhor solução para o agricultor, por exemplo, ao invés de amedrontá-lo com o que ele não domina, fará toda a diferença a favor dessa força econômica em crescimento”, explica o trainer da Interhunter Academy.

Agentes de transformação no AGRO

Marcos Silvestre acrescenta que o líder contemporâneo, seja no agro ou em outros setores, tem discutido mais os problemas com a equipe e começou a entender que cada um tem habilidades prevalentes que, somadas, trazem sucesso a todos.

“Não há espaço para a gestão pelo medo e coerção como era comum antes. O erro passou a ser plataforma de aprendizado. A liderança não é uma grande disputa individual e sim um grande acerto coletivo. O Agro, enquanto atividade importante da nossa economia, não pode ficar de fora desse movimento humanizado, diz ele.

Essa evolução no mundo corporativo só foi possível porque o ser humano é agente de transformação. “Todos podem mudar formas, locais, metodologias. Novas necessidades no agronegócio provocam novos propósitos”, ressalta. 

Se você está de olho nas oportunidades de trabalho no agro, veja 5 soft skills que precisa desenvolver:

  1. Resiliência, flexibilidade e agilidade: o Fórum Econômico Mundial de 2023 aponta a importância de saber lidar com situações inesperadas e desafiadoras;
  • Resolução de problemas complexos diante de situações inusitadas;
  • Análise e pensamento crítico para buscar soluções e resultados mais eficazes; 
  • Inteligência emocional para equilibrar razão e emoção nas relações e nos negócios;
  • Empatia e escuta ativa, esforçando-se para entenderas necessidades dos outros e comunicando-se de forma assertiva.

Lifelong Learning no AGRO

Marcos Silvestre, trainer da Interhunter Academy, ressalta que, em 2050, serão 10 bilhões de pessoas no mundo que precisarão de alimentos bons para a saúde. Essa realidade exige muito preparo, inteligência e consciência ESG por parte das organizações.

Para se adaptar, é essencial transformar fraquezas em forças e buscar conhecimento constantemente. O lifelong learning pode ser compreendido como “aprendizado ao longo da vida”. Treinamentos contínuos, com foco nas novas habilidades, precisam movimentar fortemente o RH do agronegócio.

“É uma excelente oportunidade econômica para quem estiver bem treinado e desenvolvido. Do ponto de vista corporativo, ninguém é tão brilhante que possa atravessar as eras sem investir no desenvolvimento de pessoas e, ao mesmo tempo, livrar-se do risco natural de ficar para trás”, reforça.

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