O Agronegócio tem se consolidado como um setor
estratégico da economia, com um papel fundamental na produção de alimentos e no
desenvolvimento sustentável. Não é à toa que, no início de 2023, carreiras
ligadas ao agro ficaram entre as mais promissoras.
A habilidade de conciliar a produção agrícola com a
preservação dos recursos naturais, por exemplo, será muito valorizada. Este
será um campo vasto para profissionais comprometidos com a sustentabilidade.
A transformação digital também está revolucionando o agronegócio,
abrindo oportunidades para profissionais que dominam conceitos e práticas de
marketing digital, comércio eletrônico, análise de dados e logística.
Confira as 5 tendências que estão despertando o interesse
de profissionais nesse setor em constante evolução e que estão no nosso ponto
de atenção na área de recrutamento e seleção:
Tecnologia e Inovação: A inovação tecnológica tem desempenhado um papel crucial
na modernização do agronegócio. A aplicação de tecnologias avançadas, como
drones, inteligência artificial e big data, está mudando a forma como as
atividades agrícolas são realizadas. Isso requer especialistas em tecnologia
agrícola e digital, capazes de implementar e gerenciar essas soluções.
Agronomia de Precisão: Esta é uma tecnologia avançada para monitorar, mapear e
gerenciar o cultivo de forma precisa e continuará a crescer em 2023. Profissionais
especializados serão fundamentais para maximizar a eficiência produtiva,
reduzir custos e minimizar o impacto ambiental. Eles utilizarão sensoriamento
remoto, análise de dados geoespaciais e modelagem de cultivos para fornecer insights
valiosos aos produtores.
Sustentabilidade e Responsabilidade Ambiental: Espera-se que a redução do
impacto ambiental e a preservação dos recursos naturais sejam prioridades no
agronegócio moderno. Essa visão abre espaço para a gestão ambiental,
agronomia de precisão e tecnologias sustentáveis.
Globalização do Agronegócio: Cada vez mais integrado ao mercado global, o agro deve
criar oportunidades para comércio internacional, logística, marketing
digital e gestão de cadeias de suprimentos.
Valorização da Qualidade e Segurança Alimentar: Os consumidores estão mais
conscientes em relação aos alimentos que consomem. Profissionais especializados
em certificações, gestão da qualidade e segurança alimentar são essenciais.
Quer saber mais? Acompanhe o nosso site https://hunter4agro.com.br e a nossa rede social @hunter4agro / Hunter4Agro no Linkedin.
Somos uma consultoria especializada em criar rede de contato eficiente no AGRO.
O Omnichannel está ganhando cada vez mais
espaço no varejo brasileiro. O termo pode ser entendido como “unificação de
canais” e propõe a integração dos meios de comunicação para que o consumidor tenha
a mesma experiência na loja física e no ambiente on-line.
“As compras on-line aumentaram muito nos últimos anos. Em algumas
empresas, é o principal canal de vendas. Com essa realidade, passou a ser
necessário unir todos os canais e traçar estratégias para melhorar a experiência
do cliente e potencializar as vendas”, explica Dandara Silva, consultora de
recrutamento e seleção da Interhunter.
Essa é uma novidade que impõe uma nova dinâmica
de relacionamento com consumidores e que exige das empresas uma forma diferente
de fazer estoque e SAC, por exemplo. Também influencia em como a própria equipe
comercial cultivará relacionamentos e realizará as suas vendas.
Equipe comercial com conhecimento em Omnichannel
Segundo Dandara, pensar em Omnichannel é,
portanto, pensar em cuidar da experiência positiva do cliente. “Seja no B2B ou
B2C, são estratégias de vendas direcionadas para melhorar experiências em todos
os canais de atuação. Aí vem o desafio: o mercado precisa de profissionais atentos
ao Omnichannel”, ressalta.
Dandara conduziu um processo seletivo recentemente e uma das exigências é
que o profissional precisava saber lidar com essa integração. “Vejo que é um
diferencial, hoje, um candidato da área comercial, marketing e trade marketing
entender do assunto”.
Se você atua em uma dessas áreas, veja 7 tópicos que precisa saber sobre
o assunto:
Com Omnichannel, o cliente se sente parte de uma experiência
que faz parte de um todo;
As áreas das empresas deverão ser integradas. O cliente
pode comprar na loja virtual e trocar em qualquer loja física, por exemplo.
Para isso, o processo logístico deverá ser transformado.
O atendimento ao cliente também é modificado e passa a
ter condições de resolver todos os problemas dos consumidores independentemente
de onde eles vieram;
Os canais de telefone, chat, redes
sociais e outros estão integrados em uma plataforma única;
O marketing tem um papel essencial para propor estratégias
para que o cliente transite entre lojas físicas e virtuais, tendo acesso às
mesmas informações e preços;
Já as áreas administrativa e financeira devem conduzir
todas as movimentações entre as lojas;
O cliente Omnichannel quer facilidade,
conveniência, agilidade e eficiência (e tudo ao mesmo tempo agora). Repensar o
negócio com este olhar é urgente;
Busque
se capacitar nessa área e suas chances serão maiores em busca de novas
oportunidades de trabalho.
O conceito de escuta ativa surgiu a partir do campo da psicologia e da comunicação interpessoal. Uma das influências significativas foi o psicólogo Carl Rogers, que enfatizava a importância da empatia e da compreensão nas relações humanas.
Rogers foi uma das referências para o psicólogo Marshall Rosenberg, o sistematizador da Comunicação Não Violenta. Ele propôs um modelo de comunicação que valoriza a escuta empática e, assim, abre caminhos para a expressão autêntica de sentimentos e necessidades em busca soluções colaborativas.
“A escuta ativa é uma habilidade essencial na Comunicação Não Violenta, pois permite a compreensão profunda dos próprios sentimentos e necessidades em harmonia com o que é importante para a outra pessoa”, explica a jornalista Thais Gonzales, nossa trainer e especialista em comunicação consciente e empática.
Segundo ela, ouvir atentamente e mostrar interesse verdadeiro no que o outro diz são formas de gerar conexão na comunicação. “A escuta ativa nos ajuda a evitar respostas defensivas, a sair de um comportamento agressivo e a fazer julgamentos. É uma habilidade essencial para promover relações saudáveis na vida e no trabalho”, acrescenta Thais.
A escuta ativa
envolve, pelo menos, 4 princípios fundamentais:
Estar presente é o
primeiro passo: observe a sua atenção, pensamentos e
sentimentos. Depois, busque a conexão com as necessidades da outra pessoa;
Acolher o que escuta: tenha consciência do que chega até você;
Colaboração e conexão: refaça o que escuta com cuidado;
Desapego: deixe de lado diagnósticos, rótulos e cresças. Tenha a
consciência de que os seus julgamentos não são verdades.
“A escuta ativa é um ato de generosidade, respeito e empatia que nos ajuda a criar um ambiente seguro e acolhedor para a expressão de ideias, o desenvolvimento de soluções criativas e a resolução de conflitos”, ressalta a nossa trainer e facilitadora da Comunicação Não Violenta.
Essa é uma
habilidade e, portanto, pode ser aprimorada.
Por onde
começar?
Pratique as 5
atitudes listadas pela Thais abaixo:
Mostre empatia: use expressões, como “escuto o que você me diz”, “parece que
isso é importante para você”, “me conecto com essa necessidade”;
Aprenda a lidar com o
silêncio: você não precisa falar, dar soluções ou fazer
comparações para que o outro se sinta melhor. Escutar é lidar com o silêncio
também;
Evite distrações: concentre-se totalmente no que a pessoa está falando sem
pensar nos problemas que você tem para resolver;
Faça perguntas: demonstre interesse para entender melhor a situação e,
assim, a comunicação será mais eficaz;
Não interrompa e nem
antecipe o pensamento da pessoa: deixe que ela
termine de falar. Então, você pode checar se escutou corretamente o que ela
quis comunicar.
Quer desenvolver a
escuta ativa e uma comunicação
eficaz em sua equipe?
Temos treinamentos de comunicação assertiva e não violenta.
Em sua 37ª edição, a APAS Show continua sendo reconhecida como
o maior evento de alimentos e bebidas das Américas e o maior de supermercados
do mundo. Ela é uma verdadeira fonte de negócios.
Acompanhamos as novidades e
fortalecemos o relacionamento com os nossos clientes entre os dias 15 e 18 de
maio. O evento reuniu mais de 130 mil pessoas no Expo Center Norte, em São
Paulo, e quebrou recorde de visitações. Foram 850 expositores, sendo mais de
200 internacionais, distribuídos em cinco pavilhões e 78 mil m² de exposição.
Desde tecnologias até o gerenciamento de
estoque e sistemas de pagamentos, os expositores mostraram o que há de mais
atual e promissor para o negócio. “Em um mundo novo e complexo, é unânime que é
preciso inovar e construir resiliência”, conta Glaucia Benvegnú, diretora de
relacionamento e marketing da Interhunter.
Acompanhando as mudanças nos hábitos de
consumo do brasileiro, a APAS fez o reforço do posicionamento “Além de
alimentos e bebidas”. Sim, o foco é olhar também para a inovação, logística,
infraestrutura, equipamentos, entre outros pontos essenciais para o sucesso no varejo.
O Congresso de Gestão ressaltou ainda a
importância de o setor supermercadista oferecer novas experiências aos
consumidores, pensando na dimensão humana, no e-commerce e na expansão digital.
“Nesse
contexto, o crescimento do consumo de alimentos frescos e saudáveis e a hipersegmentação,
que se caracteriza pela fragmentação do mercado em nichos específicos, são fortes
tendências para aquecer o mercado nacional”, acrescenta Glaucia.
Tamanha a importância dos produtos naturais e
orgânicos, houve um Pavilhão exclusivo e dedicado ao FFLV (flores, frutas,
legumes e verduras) e todas as suas frentes. A área foi dividida em três temas:
Fresh Station, de produtos orgânicos; Fresh Farm, espaço de experiências; e
Natural Station, com itens saudáveis e naturais.
Já sobre a hipersegmentação, Lee Peterson
trouxe a definição de “Supernova”, um conceito que propõe lojas menores mais próximas
dos clientes. São comércios locais que podem se desenvolver a custos menores e
que geram menor consumo de energia e produção de resíduos.
É o que ele chama de mercado de proximidade. Exemplos
desse tipo de negócio são: lojas de conveniência, postos de gasolina, açougues,
farmácias, entre outros.
“Enxergamos boas oportunidades nessas
parcerias e acreditamos na visão que prioriza a sustentabilidade e a
responsabilidade social”, ressalta Carlos Lacerda, diretor da Interhunter e
especialista nas áreas comercial, marketing e trade marketing.
Seguimos atentos aos
temas que movimentam o varejo. Estamos prontos para apoiar clientes das indústrias
de bens de consumo na atração e no recrutamento de talentos.
Os
dados sempre tiveram importância, mas ganharam ainda mais relevância e
notoriedade atualmente. A era digital aumentou exponencialmente a quantidade de
informações produzidas e coletadas. Com este acontecimento, a proteção de dados
se tornou um tema crucial para garantir os direitos das pessoas diante de
tantas mudanças.
Para
proteger a privacidade e os dados pessoais dos cidadãos, foi criada a Lei Geral
de Proteção de Dados. Segundo Adolpho Moura, advogado especialista no assunto e
trainer da Interhunter Academy, a LGPD beneficia a sociedade como um todo, pois
garante que as informações pessoais sejam tratadas de forma transparente,
segura e adequada.
“Além
disso, fomenta a inovação e a confiança nas relações comerciais. Para as
empresas, o cumprimento da lei pode resultar em ganhos reputacionais e redução
de riscos jurídicos”, explica Adolpho.
Nesta entrevista, ele compartilha
informações valiosas sobre como a LGPD impacta o mundo do trabalho. Confira!
Outros
países também olham para a proteção de dados?
Sim,
a proteção de dados é uma preocupação global e a maioria dos países possui leis
específicas sobre o tema. A União Europeia, por exemplo, possui o Regulamento
Geral de Proteção de Dados (GDPR), que serviu de inspiração para a elaboração
da LGPD no Brasil. Além disso, outros países, como Estados Unidos, Canadá,
Japão e Austrália, têm leis de proteção de dados semelhantes em vigor.
A
LGPD impacta as relações de trabalho? Como?
Sim,
a LGPD impacta as relações de trabalho de diversas formas. Ela impõe obrigações
às empresas quanto à proteção dos dados de seus funcionários, desde o processo
seletivo até o término do vínculo empregatício. Além disso, a lei estabelece
limites para a coleta e o tratamento de informações pessoais dos empregados,
como dados de saúde e informações sobre a vida privada. As empresas precisam se
adequar à LGPD para evitar riscos jurídicos e reputacionais, o que pode exigir
mudanças nos processos de trabalho e na cultura organizacional.
E
como impacta no recrutamento e seleção?
A
lei estabelece regras para a coleta, o uso e o armazenamento de informações
pessoais dos candidatos. As empresas precisam obter o consentimento dos
candidatos para o tratamento de seus dados pessoais e devem garantir a
segurança dessas informações. Além disso, as empresas não podem coletar
informações sensíveis dos candidatos sem uma base legal específica, como dados
de saúde ou opiniões políticas. A LGPD exige que as empresas revisem seus
processos de recrutamento e seleção, desde a triagem de currículos até as
perguntas feitas na própria entrevista.
O
que Muda para consultorias de recrutamento e para o RH interno das empresas?
De
acordo com a LGPD, as informações pessoais dos candidatos (currículos, por
exemplo) devem ser coletadas de forma adequada, transparente e com base em uma
das hipóteses legais previstas na lei. As informações devem ser armazenadas de
forma segura e somente pelo tempo necessário para a finalidade que motivou a
sua coleta. Assim, é preciso estabelecer políticas claras de cada dado que é
armazenado, por quanto tempo ele será armazenado e garantir que todas essas
informações estejam claras para o candidato.
Tem
algum tipo de pergunta que os recrutadores NÃO podem fazer mais nas
entrevistas?
A
LGPD traz uma preocupação muito grande com os dados sensíveis. Assim, perguntas
relacionadas a origem racial ou étnica, convicções religiosas, opiniões
políticas, dados de saúde dos candidatos devem ser evitados, a depender do
cargo que está sendo trabalhado.
Outras
perguntas de cunho extremamente pessoal como, estado civil, bens que o
candidato é proprietário, relação com filhos e outros familiares também devem
ser evitadas. Devemos ter em mente que, além da LGPD, essas perguntas expõem as
empresas a um grande risco reputacional, dado o potencial viral negativo que
essas práticas possuem nas redes sociais.
O
que toda a pessoa deveria saber sobre LGPD?
Que
a LGPD confere aos titulares de dados pessoais alguns direitos importantes,
como o direito de acessar seus próprios dados, solicitar a correção de
informações incorretas, solicitar a exclusão dos dados quando não houver mais
uma base legal para o seu tratamento, além de poder se opor a determinados
tipos de tratamento de dados.
A
lei também estabelece regras sobre como esses dados devem ser coletados,
usados, armazenados e compartilhados, a fim de evitar abusos e proteger a
privacidade dos indivíduos.
O
que todo o candidato a uma vaga de emprego deveria saber sobre LGPD?
A
lei estabelece regras sobre como as empresas devem tratar seus dados pessoais
durante o processo seletivo. Os dados devem ser coletados de forma adequada e
segura, com base em uma das hipóteses legais previstas na lei, e os candidatos
devem ser informados sobre quais dados serão coletados e qual será a finalidade
do uso dessas informações.
Além
disso, eles têm o direito de acessar seus próprios dados, solicitar a correção
de informações incorretas, solicitar a exclusão dos dados quando não houver
mais uma base legal para o seu tratamento, além de poder se opor a determinados
tipos de tratamento de dados.
A sua empresa precisa de apoio para se
adequar à LGPD? Converse com a gente e conheça a proposta de treinamento e
consultoria do Adolpho para este tema.
A cultura de uma empresa é construída a partir de
valores, crenças e comportamentos que são compartilhados no dia a dia. Uma
cultura forte atrai e mantém talentos, clientes e boas parcerias. Portanto,
a forma com que a organização conduz seu negócio e como trata as pessoas
influencia na produtividade e no sucesso dos resultados da organização.
A cultura envolve todas as interações, que começam no
recrutamento, seleção e atração profissionais
alinhados com o Fit cultural, passa pelo treinamento e desenvolvimento de
pessoas e pelas ações que visam fortalecer os valores, promover o engajamento e
a sinergia, e repercute no dia a dia.
Foi considerando esse contexto que a Interhunter formou
um grupo com três empresas com atuação segmentada para apoiar o RH interno de
forma completa.
Veja como
podemos fortalecer a cultura e potencializar os resultados da sua empresa:
Interhunter
Com 15 anos
de história, é a primeira empresa do grupo focada na consultoria de
Recrutamento e Seleção para a indústria de bens de consumo. Temos três áreas de especialização principalmente:
Comercial, Marketing e Trade Marketing em todo o Brasil.
Atuamos de
forma muito personalizada e oferecemos um trabalho de Recrutamento e Seleção
criterioso, seguro e de excelência.
Hunter4Tech
A H4T é a empresa do grupo especializada na
busca, atração e seleção de profissionais exclusivamente nas áreas de
Tecnologia e Transformação Digital em todo Brasil.
A escassez de talentos nessas áreas nos levou
a trabalhar prioritariamente com hunting. Isto significa que somos engajados em
criar rede de contatos eficiente e especialistas em buscas desafiadoras pelo
colaborador ideal.
Interhunter Academy
A Interhunter Academy é a nossa empresa do
grupo especializada em Educação Corporativa. Contamos com time robusto de
trainers especialistas em liderança, cultura organizacional, comunicação
assertiva e não violenta, segurança da informação, treinamento de equipes
comerciais e LGPD.
Treinamos, capacitamos e construímos formações
e mentorias para líderes e equipes nas áreas mais inovadoras nas organizações.
Os nossos trainers compartilham metodologia estruturada e vivência corporativa.
Por que escolher um grupo que atua de forma
segmentada
A diretora de relacionamento e marketing da Interhunter, Glaucia Benvegnu, explica que a segmentação garante a assertividade e agilidade nas entregas. A customização permite que o projeto seja feito “sob medida” e não como solução pronta “de prateleira”.
Crescimento à vista
Com este olhar atento às necessidades de cada
cliente, em breve, o grupo ampliará a sua atuação e apresentará ao mercado mais
uma empresa segmentada com foco em um dos principais negócios do Brasil.
“Estamos sempre em movimento, escutando o que o cliente precisa,
observando as mudanças no mercado. Assim, ampliamos as nossas soluções e
oferecemos o apoio completo que o RH interno necessita. As três empresas,
juntas, somam grande força e competências”, ressalta Glaucia.
O
mundo mudou e a tecnologia faz cada vez mais parte da vida de todos nós, às
vezes, mesmo sem nos darmos conta. Por trás de sites, aplicativos e novas
plataformas, você sabia que existem diversas funcionalidades, como servidores,
banco de dados e outras tecnologias que se tornaram alvo de cibercriminosos?
Neste
contexto, as empresas precisam olhar para a gestão de risco cibernético.
De acordo com o relatório IDC Predictions
2023, os gastos com soluções de segurança da informação devem atingir US$ 1,3
bilhão no Brasil até dezembro de 2023, representando um aumento de 13% em
relação ao ano passado.
Segundo Leandro Ribeiro, especialista na área
e trainer da Interhunter Academy, esse assunto vai ganhar cada vez mais espaço nas
discussões entre os executivos e a Cibersegurança receberá mais parcelas dos
aportes financeiros dedicados à TIC.
“A
segurança da informação tem a missão de proteger os serviços essenciais, as
empresas de infraestrutura crítica e as pessoas. Com o crescimento das
operações remotas, impulsionado pela pandemia, o risco cibernético é real e as
organizações não podem deixar de ter uma estratégia para evitar prejuízos”,
ressalta Leandro Ribeiro.
Quais
são os principais riscos para as empresas
O
vazamento de dados;
O
ataque Ransomware, que é um software nocivo usado para
bloquear dados de computadores e servidores através do uso de algum tipo de
criptografia;
A espionagem
industrial – ação de obter informações ou dados sigilosos para ter vantagens
financeiras, materiais ou sociais;
A
exploração de vulnerabilidade em aplicações e em fraudes. Lembrando que a
fraude é um crime.
Não
cuidar da segurança da informação, portanto, custa caro
Em
2022, os prejuízos causados por cibercriminosos passaram da casa de trilhões de
dólares. Consegue imaginar?
A gestão de
risco cibernético, portanto, deve ser discutida com urgência.
Tem
pelo menos 3 razões para a sua empresa investir na prevenção:
Risco de danos à imagem e à reputação: se um cliente comprar da sua empresa
e tiver os dados clonados, ele não voltará a comprar.
Risco operacional: muitos ataques têm por objetivo pedir
o resgate para voltar com a operação. Quanto tempo a sua empresa pode ficar
parada?
Risco financeiro: Durante e após um ataque cibernético,
há custos relacionados com a mão de obra dos profissionais, contratação de empresas
terceiras e, muitas vezes, softwares e equipamentos tecnológicos.
Quer saber sobre como fazer a gestão
de risco?
Converse com a gente!
Leandro
Riberiro é gerente de segurança da informação no Hospital Sírio-Libanês. Atua
na área há 24 anos e, há 18 anos, lidera equipes multidisciplinares em
infraestrutura e Cyber Security.
Ele
conduz treinamentos de melhores práticas em desenvolvimento seguro, gestão de
riscos cibernéticos e segurança da informação aqui na Interhunter Academy.
Para a psicóloga Juliana de Souza, trainer da Interhunter Academy, um time vencedor é aquele que tem objetivos claros e os supera. Está relacionado a ter planos, metas e conquistar o que se busca.
“Para isso, é necessário trabalhar junto e estar menos preocupado em ser melhor que os outros, porque o foco é no avanço da própria equipe e em poder contribuir com todos. Cada integrante deve estar em constante evolução pessoal”, explica Juliana, que é mediadora de diálogos de transformação.
Segundo ela, existem comportamentos que contribuem muito para o crescimento de quem mira o sucesso. Entre eles, celebrar, pedir ajuda quando há dificuldades sem temer críticas dos colegas, cuidar dos julgamentos que faz sobre os outros e estar disposto a colaborar com a solução.
“É possível desenvolver esses hábitos através de acordos construídos com o grupo e pensar no que irá funcionar e trará bem-estar ao coletivo e ao indivíduo. Assim, cada um se sentirá incrivelmente útil e capaz”, acrescenta a especialista.
Uma maneira de acelerar os resultados de um time de forma que ele se sinta vencedor é promover o workshop de diálogos de transformação. É onde os colaboradores experimentam novas formas de se comunicar e enxergam a base da razão dos comportamentos, que são nossos pensamentos e sentimentos.
Para
dar impulso a este espaço de crescimento, os líderes exercem um papel
fundamental. Veja 3 atitudes essenciais para toda liderança:
1-Ao líder cabe cultivar um hábito imprescindível: facilitar que as pessoas possam se desenvolver e usar seu pleno potencial. Como fazer isso? Não há regras, mas ele precisa estar a serviço de seus liderados e da empresa.
2- “O líder tem que se conhecer e saber usar suas melhores habilidades, então ele deve se conhecer e saber as motivações dos membros da sua equipe.
3- Estimular o aprendizado também se vendo como aprendiz. “Foque nos motivos pelos quais você quer mudar e identifique o que é necessário para transformar”, ressalta a psicóloga Juliana.
Confira 4 hábitos
para um time vencedor
A
chave para desenvolver mais e melhores comportamentos é quando você gosta do
que faz e experimenta que há sentido em ser uma pessoa melhor todos os dias no
trabalho, com a família e os amigos.
Se você quer se apropriar de novos comportamentos, inspire-se nos 7 hábitos das pessoas altamente eficazes, de Stephen Covey. Aqui, mencionamos 4 deles:
O primeiro é “seja
proativo”, que envolve assumir a responsabilidade pela sua própria vida e
sair de uma postura dependente em relação ao outro. O segundo é ter um “objetivo
em mente”.
“Hoje
muitas pessoas dizem sofrer por não ter tempo. O terceiro hábito é ‘primeiro
o mais importante’. É desenvolver a habilidade de se planejar para
realmente cuidar daquilo que é importante para você, de forma que veja
resultados que nutrem o seu bem-estar e a sua felicidade”, explica a trainer.
O
quarto hábito é “pense ganha-ganha”. Para um time vencedor é importante
perceber que é possível encontrar saídas e soluções em que todos ganham. Atuar
com este pensamento ajuda a mudar paradigmas enraizados nas organizações.
“Em encontros de desenvolvimento, levo o indivíduo ou a equipe a experimentar esses hábitos e a viver os benefícios em sua vida, não só profissional, mas também pessoal. Na essência, esses hábitos contribuem com a construção de crenças que fortalecem o time como um todo”, finaliza Juliana.
Se você quer desenvolver bons hábitos no seu time, conheça os nossos treinamentos. Converse com a gente!
Diferente do que muitos pensam, comunicar-se
de forma clara e assertiva não é um dom exclusivo para poucas pessoas. Essa
capacidade pode ser desenvolvida por todos e é, hoje, umas das competências
mais valorizadas nas empresas.
Por que as organizações passaram a olhar
tanto para essa habilidade nos últimos tempos? A pesquisa State of
Remote Work 2022, realizada pela Buffer, indica a resposta: a comunicação foi o
maior desafio no trabalho remoto. É o que aponta o levantamento que ouviu mais
2 mil profissionais em 16 países.
Sem dúvidas, a pandemia trouxe à tona a
dificuldade que muitas empresas tinham para se comunicar de forma assertiva. O cenário não mudou
muito. Líderes e equipes continuam diante da necessidade de argumentar,
negociar, defender ideias, convencer, apresentar projetos, transmitir mensagens
estratégicas, engajar, resolver problemas com agilidade e lidar com conversas
difíceis.
“Distantes e desengajados, a produtividade
cai. Sem cuidar das relações, as pessoas adoecem, a cultura da organização
enfraquece, há retrabalho, atrasos e mais conflitos. Por isso, a
comunicação passou a ser compreendida como uma soft skills essencial no mundo
do trabalho”, explica Thais Gonzales, jornalista especialista em Comunicação
Não Violenta e trainer da Interhunter Academy.
Segundo ela, tão importante quanto saber o
que falar é como falar. “E mais importante do que pensar em falar, certamente,
é escutar com presença e curiosidade. É abrir espaço para o diálogo”,
acrescenta.
Uma comunicação puramente racional, portanto,
não é eficaz. Para
influenciar, conquistar a confiança e promover a colaboração, você terá que
trilhar um novo caminho.
Recalculando a rota
Repensar a comunicação é como recalcular a
rota durante um percurso. Gera certo desconforto incialmente e depois se torna a
melhor decisão.
O seu mapa será a Comunicação Não Violenta
A Comunicação Não-Violenta (CNV) foi
sistematizada pelo psicólogo americano Marshall Rosenberg e é uma prática
revolucionária que propõe uma nova forma de se relacionar e que apresenta
ferramentas importantes para superar os obstáculos que aparecem nas relações
causados pela forma cada um se comunica.
“Não é ser ‘bonzinho’. É sobre
honestidade, empatia e conexão. É um convite para conhecer as suas
necessidades e estar em harmonia com as necessidades do outro”, ressalta a
trainer.
Por onde começar? Veja 6 atitudes que não
podem faltar em uma comunicação assertiva e não violenta:
1- Não busque ser o vencedor, a vencedora, em
uma conversa (reunião ou negociação). A ideia é fazer com que a relação
progrida. Enxergue o encontro como um momento para que ambos possam se
expressar;
2- Fale menos. Escute mais. A escuta ativa
consiste em ouvir com interesse, sensibilidade e sem julgamento. Assim, você poderá
ampliar a conexão;
3- No lugar de pensar em quem “está certo ou
errado”, substitua por “agora que entendemos um ao outro, qual pode ser a
melhor forma de lidar com essa situação?;
4- Ao invés de explodir e dizer que “aquela
pessoa é responsável pela sua frustração ou raiva, olhe para dentro de si;
5- Pergunte mais e seja específico. Não
desvie o assunto e não entre na zona do silêncio (aquela espécie de pirraça);
6- A CNV propõe: primeiro, observe o fato do
acontecimento sem avaliações e julgamentos. Depois, tenha consciência dos seus
sentimentos. Então, reflita sobre quais necessidades você quer proteger. Com
essa consciência, será mais fácil encontrar alternativas para cuidar do que
realmente é importante.
Compreender o que torna uma conversa difícil
e buscar essa consciência e autoconexão são formas de desenvolver habilidades
proativas de comunicação.
Indo além da teoria,
nada melhor do que praticar!
Se o tema te
interessa, entre em contato e saiba mais sobre os nossos treinamentos de
Comunicação Assertiva e Não-Violenta.
As pessoas são o ativo
mais importante de uma organização e têm o poder de influenciar seu crescimento
e sucesso. Por isso, os problemas de RH passaram a ser encarados como problemas
que podem impactar os negócios (para o bem ou mal).
Segundo Daiana Lopes,
consultora de recrutamento e seleção da Interhunter, entre os desafios de
muitas empresas, está a gestão da diversidade de idade, gênero, nacionalidade,
etnia etc. Outros dois pontos que podem ser críticos são: 1- atrair talentos;
2- realizar as avaliações de Fit de trabalho e cultura.
Neste contexto, faz
sentido que o RH trabalhe de forma integrada com os demais departamentos e não
foque exclusivamente em atividades diárias isoladas, como acontecia até algum
tempo.
Ele deve, portanto,
focar em ações estratégicas, cultura organizacional, implementação do ESG e
treinamentos. Para dar conta de suas novas responsabilidades, a parceria da
equipe interna com uma consultoria especializada suprirá também a
importante demanda de recrutamento e seleção de talentos.
Por que contar com o
apoio de uma consultoria de recrutamento e seleção?
“Porque ‘tempo é
dinheiro’. As empresas estão, cada vez mais, envolvidas em seus planejamentos
para alcançar resultados. Empresas sem RH têm menos tempo ainda para atrair
talentos. Tendo um parceiro, otimizam o processo e trazem agilidade nas
contratações”, diz Joanna Rocha, diretora de operações da Interhunter.
A consultoria de Recursos
Humanos é responsável por ir mais adiante da atuação de uma agência de
empregos. “Analisamos, por exemplo, como está o clima organizacional ou
mapeamos quais habilidades técnicas e comportamentais serão necessárias para
que determinado projeto seja viabilizado”, ressalta Daiana.
A
consultora Dandara Silva, que também integra o super time Interhunter, traz estes
aspectos relevantes: “a consultoria garante que o candidato está sendo avaliado
com um crivo alto e, assim, tem mais chances de ser uma seleção promissora.
Além disso, trabalhamos com tempo recorde para encontrar e selecionar os
profissionais”.
Enquanto o RH
estratégico trabalha de forma estruturada para que todos atinjam os seus
objetivos, a consultoria de recrutamento e seleção atua considerando 5 fortes
tendências. São elas:
Fit
cultural: a taxa de
rotatividade — entrada e saída de funcionários de uma empresa — é vista como um
grande problema para o RH. Uma característica das novas gerações é que não
permanecem muito tempo no mesmo emprego. Uma forma de evitar o aumento desse
índice é investir em avaliações de perfil condizentes com a cultura da
organização.
Essa adequação considera
as soft skills, os elementos de personalidade do colaborador, a missão e os valores
do negócio. A conexão com o local de trabalho e a identificação com as práticas
da empresa resultam em maior permanência na função e fluidez no trabalho das
equipes.
Tecnologia / Inovação: a área de recrutamento e seleção está se
apropriando da tecnologia para modernizar os processos e renovando velhas
práticas que não cabem mais nos dias de hoje. Alguns exemplos dessas
estratégias são softwares desenvolvidos especificamente para as necessidades de
RH. Além disso, ocorrem as entrevistas por videoconferência, o que permite encontrar
mais candidatos qualificados.
ESG: uma organização que pratica ESG
demonstra maior preocupação com o bem-estar de colaboradores, clientes,
fornecedores e de todo o público. Isso também se reflete na cultura e no clima
organizacional. A inclusão passa a ser totalmente considerada nas etapas de
contratações.
Redes sociais:
têm se mostrado ótimas ferramentas de negócios, sendo muito úteis na
atração de novos talentos.
Humanização: além de tornar os processos mais
seguros e ágeis, é fundamental humanizar as relações e conduzir o recrutamento
com uma abordagem próxima e sutil.
Se o seu
RH está vivendo alguns dos desafios que apresentamos, conte com o nosso apoio e
experiência!
Entre em contato e
saiba mais sobre como podemos fortalecer o seu time a partir do recrutamento
assertivo.