Confira 4 hábitos de pessoas eficazes para um time vencedor

O que é um time vencedor para você?

Para a psicóloga Juliana de Souza, trainer da Interhunter Academy, um time vencedor é aquele que tem objetivos claros e os supera. Está relacionado a ter planos, metas e conquistar o que se busca.

“Para isso, é necessário trabalhar junto e estar menos preocupado em ser melhor que os outros, porque o foco é no avanço da própria equipe e em poder contribuir com todos. Cada integrante deve estar em constante evolução pessoal”, explica Juliana, que é mediadora de diálogos de transformação.

Segundo ela, existem comportamentos que contribuem muito para o crescimento de quem mira o sucesso. Entre eles, celebrar, pedir ajuda quando há dificuldades sem temer críticas dos colegas, cuidar dos julgamentos que faz sobre os outros e estar disposto a colaborar com a solução.

“É possível desenvolver esses hábitos através de acordos construídos com o grupo e pensar no que irá funcionar e trará bem-estar ao coletivo e ao indivíduo. Assim, cada um se sentirá incrivelmente útil e capaz”, acrescenta a especialista.

Uma maneira de acelerar os resultados de um time de forma que ele se sinta vencedor é promover o workshop de diálogos de transformação. É onde os colaboradores experimentam novas formas de se comunicar e enxergam a base da razão dos comportamentos, que são nossos pensamentos e sentimentos.

Para dar impulso a este espaço de crescimento, os líderes exercem um papel fundamental. Veja 3 atitudes essenciais para toda liderança:

1- Ao líder cabe cultivar um hábito imprescindível: facilitar que as pessoas possam se desenvolver e usar seu pleno potencial. Como fazer isso? Não há regras, mas ele precisa estar a serviço de seus liderados e da empresa.

2- “O líder tem que se conhecer e saber usar suas melhores habilidades, então ele deve se conhecer e saber as motivações dos membros da sua equipe.

3- Estimular o aprendizado também se vendo como aprendiz. “Foque nos motivos pelos quais você quer mudar e identifique o que é necessário para transformar”, ressalta a psicóloga Juliana.

Confira 4 hábitos para um time vencedor

A chave para desenvolver mais e melhores comportamentos é quando você gosta do que faz e experimenta que há sentido em ser uma pessoa melhor todos os dias no trabalho, com a família e os amigos.

Se você quer se apropriar de novos comportamentos, inspire-se nos 7 hábitos das pessoas altamente eficazes, de Stephen Covey. Aqui, mencionamos 4 deles:

O primeiro é “seja proativo”, que envolve assumir a responsabilidade pela sua própria vida e sair de uma postura dependente em relação ao outro. O segundo é ter um “objetivo em mente”

“Hoje muitas pessoas dizem sofrer por não ter tempo. O terceiro hábito é ‘primeiro o mais importante’. É desenvolver a habilidade de se planejar para realmente cuidar daquilo que é importante para você, de forma que veja resultados que nutrem o seu bem-estar e a sua felicidade”, explica a trainer.

O quarto hábito é “pense ganha-ganha”. Para um time vencedor é importante perceber que é possível encontrar saídas e soluções em que todos ganham. Atuar com este pensamento ajuda a mudar paradigmas enraizados nas organizações.

“Em encontros de desenvolvimento, levo o indivíduo ou a equipe a experimentar esses hábitos e a viver os benefícios em sua vida, não só profissional, mas também pessoal. Na essência, esses hábitos contribuem com a construção de crenças que fortalecem o time como um todo”, finaliza Juliana.

Se você quer desenvolver bons hábitos no seu time, conheça os nossos treinamentos. Converse com a gente!

6 dicas para fortalecer a sua equipe comercial em 2023

Uma pesquisa recente da Salesforce mostrou que os profissionais da área comercial estão se adaptando a um ambiente de vendas mais complexo. 69% dos participantes do estudo disseram que vendar é mais difícil agora. Menos de três em cada 10 esperam atingir suas metas neste ano.

O que fazer diante de um mercado cada vez mais dinâmico e exigente? É fundamental saber lidar com os novos cenários, otimizar o tempo, desenvolver pessoas e fortalecer a liderança e os times.

Para Marcos Silvestre, trainer da Interhunter Academy, a tendência é que as empresas introduzam ferramentas digitais sem causar resistências a favor de melhores resultados e busquem negociações baseadas em um bom relacionamento com o cliente.

“Neste contexto, as habilidades técnicas já não são suficientes. É necessário desenvolver habilidades comportamentais, como inteligência emocional, trabalho em equipe, comunicação, flexibilidade e resiliência, por exemplo.  Saber encorajar a humanização do time também será diferencial competitivo”, ressalta.

Silvestre, que tem mais de 40 anos de experiência no mercado de consumo, varejo e serviços B2B, listou 6 dicas para fortalecer e ajudar a sua equipe comercial a encarar os desafios atuais. Confira!

1- Tenha um líder comercial influenciador

O novo líder comercial não é mais um super-herói e nem se esconde atrás de sua vulnerabilidade. Pelo contrário, ele cultiva a contribuição, conversa de igual para igual, provoca discussões para todo o time descobrir novas e melhores soluções.

“Estamos falando de um profissional influenciador, que estimula a participação do time, valoriza novas ideias, mesmo que não sejam suas, e é humilde para reconhecer suas dificuldades e investir nas fortalezas da sua equipe”, acrescenta o consultor.

2- Valorize o melhor das pessoas

É preciso entender que liderar não se trata de mandar, impor ou exigir e nem tampouco saber mais do que todo mundo. Marcos Silvestre faz a comparação com o maestro, que tira dos seus músicos o que de melhor conseguem.

“Talvez a orquestra consiga executar bem uma música, mas o brilho do espetáculo depende do líder, de seu incentivo e estímulo, de sua capacidade de influenciar pessoas a fazer o que elas têm de melhor a oferecer. Isso significa que liderança é, sobretudo, um ato de serviço!”, destaca.

3-Gere confiança e engajamento

Indo além de conversas que cobram somente metas e resultados, a empresa precisa promover feedbacks assertivos, mesmo que incorra em conversas difíceis, necessárias para se estabelecer uma conexão firme e duradoura.

4-      Cuide da organização e implemente a venda consultiva

Segundo Marcos Silvestre, três ações são fundamentais para uma área comercial dar certo:

Planejamento o tempo todo;

Desenvolver novos projetos com clientes já existentes;

Trabalhar a colaboração no time, ou seja, incorporar o espírito de consultores geradores de solução. Ele acredita muito na implantação da venda consultiva.

5-Reorganize a sua equipe de sucesso

Uma equipe de sucesso tem habilidades diferentes que, juntas, se complementam e formam uma equipe vencedora.

Todos respeitam as divergências, valorizam o coletivo e enfrentam as surpresas e as situações inusitadas com competência e muita firmeza.

6- Prepare o seu comercial para vender

Vender é uma ação que mudou muito nas últimas décadas e muitos ainda utilizam ferramentas obsoletas que precisam ser atualizadas. Por isso, investir na capacitação de pessoas é mais um pilar essencial.

É necessário desenvolver atitudes positivas, criatividade, capacidade de negociação, pensamento crítico, empatia, escuta ativa e venda consultiva. “Relacionamentos duradouros e clientes satisfeitos são construídos com tempo e confiança, não com bons descontos e preços mais baixos”, finaliza o consultor.

Educação Corporativa e os 4 pilares do lifelong learning

Treinamento da Interhunter Academy sobre protagonismo, trabalho em equipe e comunicação assertiva

O conceito de mundo VUCA (traduzido por volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade) mudou. Uma nova sigla explica a atualidade: BANI (que significa frágil, ansioso, não-linear e incompreensível). Para lidar com este contexto, a Educação Corporativa é uma ferramenta estratégica para o RH das empresas.

O Bani foi criado pelo antropólogo Jamais Cascio, em 2018, e passou a ser amplamente utilizado durante a pandemia do coronavírus. As incertezas causadas pela fragilidade e a insegurança sobre o dia de amanhã ampliaram a ansiedade coletiva. O momento exigiu planos flexíveis e pensamento crítico para analisar e filtrar informações e dados.

Neste mundo tão mutável e complexo como o atual, para se adaptar, é essencial transformar fraquezas em forças e buscar o conhecimento. O lifelong learning tem conquistado mais espaço no ambiente corporativo com a promessa de, justamente, apoiar todo esse dinamismo.

Esse termo pode ser compreendido como “aprendizado ao longo da vida” ou “nunca é tarde ou cedo demais para aprender algo novo”. Com até cinco diferentes gerações e uma única organização (já pensou nisto?), é fundamental estar em constante aprendizado. Aprender não tem fim. Esta é a ideia que move as pessoas hoje.

Por que construir o aprendizado nas empresas

-Aprender fortalece e destrava as pessoas.

-Aprender é essencial para superar desafios, construir novos contextos e transformar resultados.

-O aprendizado contínuo desenvolve novas habilidades e promove a evolução de líderes e equipes.

Por onde começar? Priorize os 4 pilares do lifelong learning

  1. Aprender a conhecer: criar um espaço de aprendizagem dinâmica, atrativa, objetiva e que abre espaço para a curiosidade, o questionamento e a reflexão;
  2. Aprender a fazer: colocar teorias em prática e desenvolver habilidades, como comunicação, liderança, colaboração e proatividade;
  3. Aprender a conviver: construir um ambiente propício à troca de experiências e conhecimento. Além disso, cultivar a escuta ativa, a empatia e os vínculos;
  4. Aprender a ser: incentivar que os profissionais sejam protagonistas na busca pelo saber e que se dediquem em aprofundar o conhecimento de acordo com seus interesses também, incluindo soft skills.

Se a sua empresa quer criar mecanismos para lidar com dificuldades do mundo Bani, agora é hora investir em Educação Corporativa com foco em lifelong learning.

Conte com o nosso time de trainers para essa missão.

Entre em contato e saiba mais.

Treinamento da Interhunter Academy com líderes e equipe

Confira 6 práticas para cultivar uma cultura de celebração e gratidão

Psicóloga Juliana de Souza, trainer da Interhunter Academy

Para a psicóloga Juliana de Souza, trainer da Interhunter Academy, não existem equipes de alta performance sustentáveis sem ações de celebração e agradecimento. Ela acredita que esta prática é a manifestação do reconhecimento do outro e de si mesmo por aquilo que contribuem. Por isso, deve fazer parte da cultura da organização. É uma estratégia para cultivar um ambiente saudável e, consequentemente, alcançar resultados.

No dia a dia, as celebrações marcam momentos importantes: nascimentos, aniversários, datas especiais, conquistas, entre outros. Há uma alegria diante de acontecimentos relevantes e cada um celebra ou agradece da sua forma. “A celebração e a gratidão precisam fazer parte da cultura da organização assim como já fazem parte da natureza da vida das pessoas. Celebrar nos preenche e nos engaja para assumir novos desafios”, diz.

Praticar a gratidão também tem inúmeros benefícios para os colaboradores. Pessoas gratas sentem menos dores e têm mais saúde e disposição. É o que mostra o estudo publicado na Revista Personality and Individual Differences, de 2012. Robert Emmons, um pesquisador no assunto, diz que a gratidão aumenta efetivamente a felicidade e reduz a depressão. Melhora a saúde mental e psicológica.

“Quando a empresa não respeita essa necessidade, além de não cuidar de um ambiente mais equilibrado, dá o recado de que não há relação entre prazer e trabalho. Esta ideia pode ser um desastre total em retenção de talentos e afetar os resultados. É como se não respeitasse um ciclo humano básico e ignorasse o poder das relações humanas”, ressalta a psicóloga.

Como cultivar, então, uma cultura de celebração e gratidão em sua empresa? A Juliana listou 6 práticas para começar já. Confira!

  1. Contrate líderes mais humanos, que acreditam na parceria, sejam servidores e gostem de gente. Se seus líderes acreditam que o trabalho é obrigação, que o salário é o suficiente e que são melhores do que seus liderados, a organização não conseguirá ter uma cultura de celebração.
  2. Desenvolva os seus líderes. Promova diálogos de transformação para desconstruir crenças limitantes. Muitas vezes, as experiências que tiveram na vida não oportunizaram viver em uma cultura que celebra e agradece. Há muita gente que, sem perceber, pensa “se elogiar, estraga”.
  3. Envolva as pessoas. Se não sabemos como fazer, pode ser que a própria equipe dê pistas valiosas para construir momentos incríveis. Procure ajuda de especialistas no assunto e promova um espaço de aprendizagem contínua.
  4. Passe a associar trabalho ao bem-estar. Cultive as boas relações, crie momentos de descompressão e permita a manifestação de alegria.
  5. Crie um ritual associado às conquistas tão buscadas pelas equipes. Assim, fechará ciclos importantes e nutrirá todos de energia para próximos desafios. Quando uma equipe vê que foi reconhecida, ela se sente pertencente. Esta ação fortalece que as causas da organização sejam dos colaboradores também.
  6. Depois de trabalhar o tema, proponha acordos para viverem a celebração e a gratidão dentro da própria equipe de liderança. Experimentem esse benefício!

Aproveite este final de 2022 para fortalecer a sua equipe com uma ação que abre espaço para comemorar e agradecer.

Conte com a gente para formular um Team Building especial e apoiar a Educação Corporativa em sua empresa.

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Treinamento promove a reflexão sobre propósito da equipe no CAMP Pinheiros

Confira 5 tendências para a gestão global de pessoas em 2023

Uma nova transformação mundial está recriando o mundo corporativo. Agora, a atuação do RH é fator fundamental para acelerar o crescimento das empresas. Para lidar com os novos desafios, esta é a hora de focar na flexibilidade, ressignificar ambientes, fortalecer a cultura e investir na aprendizagem contínua. Acompanhamos essas tendências no RH Talks, o maior evento do setor na América Latina, nesta semana.

Com os novos formatos de trabalho e as contratações globais, o RH deixou de ser “apenas” um setor e, pela primeia vez na história, quem atua na área de gestão de pessoas vive um momento único para estar no centro do negócio e da estratégia das organizações.

Como? O RH precisa ser ágil e analítico. Os problemas devem ser resolvidos com base em números e é assim que será possível entender melhor turnover, absenteísmo, equidade salarial, posicionamento de mercado, entre outros temas. “Uma área de gente sem números perde estratégia, representatividade e espaço. Precisamos ser amigos dos números”, diz Márcia Baena, VP de Gente & Gestão da Zamp (Burger King do Brasil).

Márcia acredita na importância de quebrar algumas barreiras, como a de estabelecer o lugar para trabalhar, de hierarquia e dos benefícios fixos (a tendência do mundo é oferecer benefício flexível). Outro tema relevante que ela apresentou foi a segurança psicológica. “Criar um ambiente para você poder ser você mesmo no seu ambiente de trabalho. É poder falar o que pensar, concordar, discordar, dizer não sei e mostrar vulnerabilidade”, acrescenta.

Raquel Zagui, Vice-Presidente de pessoas da Heineken, defendeu a importância da flexibilidade no formato de trabalho e de respeitar a melhor forma do outro trabalhar. Ela, inclusive, deu o exemplo de pessoas que relatam que a flexibilidade é um diferencial para permanecer na empresa.

A VP da Heineken conta que, para cuidar da cultura e integração, alguns rituais de comunicação e reuniões presenciais são realizados com frequência para gerar conexão, mas estes encontros acontecem com planejamento e objetivo específico. “Cada empresa precisa entender a sua necessidade e é preciso escutar para aonde o mundo está indo para não perder talentos”, ressalta.

Confira 5 tendências para a gestão global de pessoas que nós identificamos no evento

Flexibilidade

A flexibilidade no formato de trabalho foi o tema comum em algumas palestras. Muitas empresas estão reformando seus escritórios para que sejam ambientes amplos, com mais salas de reunião e espaços para troca de conhecimento, capacitações e Team Building.

Segurança psicológica e confiança

Nunca se pensou tanto em mostrar a vulnerabilidade como agora e, neste sentido, o líder tem um papel fundamental para autorizar e estimular o time a pedir ajuda e a dizer “não sei”, sendo o próprio exemplo. O momento pede investimento capacitação da liderança e diálogo.

Aprendizagem contínua

Falar em treinamento e desenvolvimento sempre foi um diferencial que os profissionais reconheciam nas empresas, mas hoje vai além. O lifelong learning, que é o eterno aprendiz, aparece como estratégia relevante. O que mudou? A tendência é estimular a cultura de aprendizagem contínua, que propõe aprender sempre, de formas diferentes, vivenciando também experiências no dia a dia que geram aprendizado.

Diversidade e ESG

As empresas não podem fazer mal para o mundo e depois compensar com um bem. O olhar é para fazer o bem como o centro da atividade. É uma nova forma de pensar em inclusão e é considerar que, hoje, muitas empresas têm quatro gerações convivendo. Cada uma com um conteúdo rico para favorecer uma cultura potente.

Empresas ambidestras

Este foi um conceito trazido pela Márcia Baena, VP de Gente & Gestão da Zamp. Se antes havia o pensamento “gente ou resultado, agora, é a vez do “E”. Vida pessoal e profissional. Gente e resultado.

O que achou dessas tendências?

Esperamos ter contribuído para você ampliar o conhecimento e ficar por dentro de reflexões atuais importantes.

Conte com o nosso time para trabalhar esses temas em sua empresa.

O talento é um potencial que pode ser desenvolvido!

Ainda que haja uma tendência genética, o talento herdado é apenas um empurrãozinho na direção do sucesso.

Qualquer pessoa que com a mínima capacidade, mas que está disposta a estudar o assunto, tende a ter mais sucesso em qualquer área que decidir seguir.

E se você ainda não entendeu qual é o seu talento, a psicologia afirma que a maioria das pessoas possui não apenas um, mas diversos talentos que se manifestam ao longo da vida. (Howard Gardner)

E aí, qual é o seu talento? Desenvolva!

Joanna S. Rocha