O
mundo mudou e a tecnologia faz cada vez mais parte da vida de todos nós, às
vezes, mesmo sem nos darmos conta. Por trás de sites, aplicativos e novas
plataformas, você sabia que existem diversas funcionalidades, como servidores,
banco de dados e outras tecnologias que se tornaram alvo de cibercriminosos?
Neste
contexto, as empresas precisam olhar para a gestão de risco cibernético.
De acordo com o relatório IDC Predictions
2023, os gastos com soluções de segurança da informação devem atingir US$ 1,3
bilhão no Brasil até dezembro de 2023, representando um aumento de 13% em
relação ao ano passado.
Segundo Leandro Ribeiro, especialista na área
e trainer da Interhunter Academy, esse assunto vai ganhar cada vez mais espaço nas
discussões entre os executivos e a Cibersegurança receberá mais parcelas dos
aportes financeiros dedicados à TIC.
“A
segurança da informação tem a missão de proteger os serviços essenciais, as
empresas de infraestrutura crítica e as pessoas. Com o crescimento das
operações remotas, impulsionado pela pandemia, o risco cibernético é real e as
organizações não podem deixar de ter uma estratégia para evitar prejuízos”,
ressalta Leandro Ribeiro.
Quais
são os principais riscos para as empresas
O
vazamento de dados;
O
ataque Ransomware, que é um software nocivo usado para
bloquear dados de computadores e servidores através do uso de algum tipo de
criptografia;
A espionagem
industrial – ação de obter informações ou dados sigilosos para ter vantagens
financeiras, materiais ou sociais;
A
exploração de vulnerabilidade em aplicações e em fraudes. Lembrando que a
fraude é um crime.
Não
cuidar da segurança da informação, portanto, custa caro
Em
2022, os prejuízos causados por cibercriminosos passaram da casa de trilhões de
dólares. Consegue imaginar?
A gestão de
risco cibernético, portanto, deve ser discutida com urgência.
Tem
pelo menos 3 razões para a sua empresa investir na prevenção:
Risco de danos à imagem e à reputação: se um cliente comprar da sua empresa
e tiver os dados clonados, ele não voltará a comprar.
Risco operacional: muitos ataques têm por objetivo pedir
o resgate para voltar com a operação. Quanto tempo a sua empresa pode ficar
parada?
Risco financeiro: Durante e após um ataque cibernético,
há custos relacionados com a mão de obra dos profissionais, contratação de empresas
terceiras e, muitas vezes, softwares e equipamentos tecnológicos.
Quer saber sobre como fazer a gestão
de risco?
Converse com a gente!
Leandro
Riberiro é gerente de segurança da informação no Hospital Sírio-Libanês. Atua
na área há 24 anos e, há 18 anos, lidera equipes multidisciplinares em
infraestrutura e Cyber Security.
Ele
conduz treinamentos de melhores práticas em desenvolvimento seguro, gestão de
riscos cibernéticos e segurança da informação aqui na Interhunter Academy.
Para a psicóloga Juliana de Souza, trainer da Interhunter Academy, um time vencedor é aquele que tem objetivos claros e os supera. Está relacionado a ter planos, metas e conquistar o que se busca.
“Para isso, é necessário trabalhar junto e estar menos preocupado em ser melhor que os outros, porque o foco é no avanço da própria equipe e em poder contribuir com todos. Cada integrante deve estar em constante evolução pessoal”, explica Juliana, que é mediadora de diálogos de transformação.
Segundo ela, existem comportamentos que contribuem muito para o crescimento de quem mira o sucesso. Entre eles, celebrar, pedir ajuda quando há dificuldades sem temer críticas dos colegas, cuidar dos julgamentos que faz sobre os outros e estar disposto a colaborar com a solução.
“É possível desenvolver esses hábitos através de acordos construídos com o grupo e pensar no que irá funcionar e trará bem-estar ao coletivo e ao indivíduo. Assim, cada um se sentirá incrivelmente útil e capaz”, acrescenta a especialista.
Uma maneira de acelerar os resultados de um time de forma que ele se sinta vencedor é promover o workshop de diálogos de transformação. É onde os colaboradores experimentam novas formas de se comunicar e enxergam a base da razão dos comportamentos, que são nossos pensamentos e sentimentos.
Para
dar impulso a este espaço de crescimento, os líderes exercem um papel
fundamental. Veja 3 atitudes essenciais para toda liderança:
1-Ao líder cabe cultivar um hábito imprescindível: facilitar que as pessoas possam se desenvolver e usar seu pleno potencial. Como fazer isso? Não há regras, mas ele precisa estar a serviço de seus liderados e da empresa.
2- “O líder tem que se conhecer e saber usar suas melhores habilidades, então ele deve se conhecer e saber as motivações dos membros da sua equipe.
3- Estimular o aprendizado também se vendo como aprendiz. “Foque nos motivos pelos quais você quer mudar e identifique o que é necessário para transformar”, ressalta a psicóloga Juliana.
Confira 4 hábitos
para um time vencedor
A
chave para desenvolver mais e melhores comportamentos é quando você gosta do
que faz e experimenta que há sentido em ser uma pessoa melhor todos os dias no
trabalho, com a família e os amigos.
Se você quer se apropriar de novos comportamentos, inspire-se nos 7 hábitos das pessoas altamente eficazes, de Stephen Covey. Aqui, mencionamos 4 deles:
O primeiro é “seja
proativo”, que envolve assumir a responsabilidade pela sua própria vida e
sair de uma postura dependente em relação ao outro. O segundo é ter um “objetivo
em mente”.
“Hoje
muitas pessoas dizem sofrer por não ter tempo. O terceiro hábito é ‘primeiro
o mais importante’. É desenvolver a habilidade de se planejar para
realmente cuidar daquilo que é importante para você, de forma que veja
resultados que nutrem o seu bem-estar e a sua felicidade”, explica a trainer.
O
quarto hábito é “pense ganha-ganha”. Para um time vencedor é importante
perceber que é possível encontrar saídas e soluções em que todos ganham. Atuar
com este pensamento ajuda a mudar paradigmas enraizados nas organizações.
“Em encontros de desenvolvimento, levo o indivíduo ou a equipe a experimentar esses hábitos e a viver os benefícios em sua vida, não só profissional, mas também pessoal. Na essência, esses hábitos contribuem com a construção de crenças que fortalecem o time como um todo”, finaliza Juliana.
Se você quer desenvolver bons hábitos no seu time, conheça os nossos treinamentos. Converse com a gente!
Diferente do que muitos pensam, comunicar-se
de forma clara e assertiva não é um dom exclusivo para poucas pessoas. Essa
capacidade pode ser desenvolvida por todos e é, hoje, umas das competências
mais valorizadas nas empresas.
Por que as organizações passaram a olhar
tanto para essa habilidade nos últimos tempos? A pesquisa State of
Remote Work 2022, realizada pela Buffer, indica a resposta: a comunicação foi o
maior desafio no trabalho remoto. É o que aponta o levantamento que ouviu mais
2 mil profissionais em 16 países.
Sem dúvidas, a pandemia trouxe à tona a
dificuldade que muitas empresas tinham para se comunicar de forma assertiva. O cenário não mudou
muito. Líderes e equipes continuam diante da necessidade de argumentar,
negociar, defender ideias, convencer, apresentar projetos, transmitir mensagens
estratégicas, engajar, resolver problemas com agilidade e lidar com conversas
difíceis.
“Distantes e desengajados, a produtividade
cai. Sem cuidar das relações, as pessoas adoecem, a cultura da organização
enfraquece, há retrabalho, atrasos e mais conflitos. Por isso, a
comunicação passou a ser compreendida como uma soft skills essencial no mundo
do trabalho”, explica Thais Gonzales, jornalista especialista em Comunicação
Não Violenta e trainer da Interhunter Academy.
Segundo ela, tão importante quanto saber o
que falar é como falar. “E mais importante do que pensar em falar, certamente,
é escutar com presença e curiosidade. É abrir espaço para o diálogo”,
acrescenta.
Uma comunicação puramente racional, portanto,
não é eficaz. Para
influenciar, conquistar a confiança e promover a colaboração, você terá que
trilhar um novo caminho.
Recalculando a rota
Repensar a comunicação é como recalcular a
rota durante um percurso. Gera certo desconforto incialmente e depois se torna a
melhor decisão.
O seu mapa será a Comunicação Não Violenta
A Comunicação Não-Violenta (CNV) foi
sistematizada pelo psicólogo americano Marshall Rosenberg e é uma prática
revolucionária que propõe uma nova forma de se relacionar e que apresenta
ferramentas importantes para superar os obstáculos que aparecem nas relações
causados pela forma cada um se comunica.
“Não é ser ‘bonzinho’. É sobre
honestidade, empatia e conexão. É um convite para conhecer as suas
necessidades e estar em harmonia com as necessidades do outro”, ressalta a
trainer.
Por onde começar? Veja 6 atitudes que não
podem faltar em uma comunicação assertiva e não violenta:
1- Não busque ser o vencedor, a vencedora, em
uma conversa (reunião ou negociação). A ideia é fazer com que a relação
progrida. Enxergue o encontro como um momento para que ambos possam se
expressar;
2- Fale menos. Escute mais. A escuta ativa
consiste em ouvir com interesse, sensibilidade e sem julgamento. Assim, você poderá
ampliar a conexão;
3- No lugar de pensar em quem “está certo ou
errado”, substitua por “agora que entendemos um ao outro, qual pode ser a
melhor forma de lidar com essa situação?;
4- Ao invés de explodir e dizer que “aquela
pessoa é responsável pela sua frustração ou raiva, olhe para dentro de si;
5- Pergunte mais e seja específico. Não
desvie o assunto e não entre na zona do silêncio (aquela espécie de pirraça);
6- A CNV propõe: primeiro, observe o fato do
acontecimento sem avaliações e julgamentos. Depois, tenha consciência dos seus
sentimentos. Então, reflita sobre quais necessidades você quer proteger. Com
essa consciência, será mais fácil encontrar alternativas para cuidar do que
realmente é importante.
Compreender o que torna uma conversa difícil
e buscar essa consciência e autoconexão são formas de desenvolver habilidades
proativas de comunicação.
Indo além da teoria,
nada melhor do que praticar!
Se o tema te
interessa, entre em contato e saiba mais sobre os nossos treinamentos de
Comunicação Assertiva e Não-Violenta.
As pessoas são o ativo
mais importante de uma organização e têm o poder de influenciar seu crescimento
e sucesso. Por isso, os problemas de RH passaram a ser encarados como problemas
que podem impactar os negócios (para o bem ou mal).
Segundo Daiana Lopes,
consultora de recrutamento e seleção da Interhunter, entre os desafios de
muitas empresas, está a gestão da diversidade de idade, gênero, nacionalidade,
etnia etc. Outros dois pontos que podem ser críticos são: 1- atrair talentos;
2- realizar as avaliações de Fit de trabalho e cultura.
Neste contexto, faz
sentido que o RH trabalhe de forma integrada com os demais departamentos e não
foque exclusivamente em atividades diárias isoladas, como acontecia até algum
tempo.
Ele deve, portanto,
focar em ações estratégicas, cultura organizacional, implementação do ESG e
treinamentos. Para dar conta de suas novas responsabilidades, a parceria da
equipe interna com uma consultoria especializada suprirá também a
importante demanda de recrutamento e seleção de talentos.
Por que contar com o
apoio de uma consultoria de recrutamento e seleção?
“Porque ‘tempo é
dinheiro’. As empresas estão, cada vez mais, envolvidas em seus planejamentos
para alcançar resultados. Empresas sem RH têm menos tempo ainda para atrair
talentos. Tendo um parceiro, otimizam o processo e trazem agilidade nas
contratações”, diz Joanna Rocha, diretora de operações da Interhunter.
A consultoria de Recursos
Humanos é responsável por ir mais adiante da atuação de uma agência de
empregos. “Analisamos, por exemplo, como está o clima organizacional ou
mapeamos quais habilidades técnicas e comportamentais serão necessárias para
que determinado projeto seja viabilizado”, ressalta Daiana.
A
consultora Dandara Silva, que também integra o super time Interhunter, traz estes
aspectos relevantes: “a consultoria garante que o candidato está sendo avaliado
com um crivo alto e, assim, tem mais chances de ser uma seleção promissora.
Além disso, trabalhamos com tempo recorde para encontrar e selecionar os
profissionais”.
Enquanto o RH
estratégico trabalha de forma estruturada para que todos atinjam os seus
objetivos, a consultoria de recrutamento e seleção atua considerando 5 fortes
tendências. São elas:
Fit
cultural: a taxa de
rotatividade — entrada e saída de funcionários de uma empresa — é vista como um
grande problema para o RH. Uma característica das novas gerações é que não
permanecem muito tempo no mesmo emprego. Uma forma de evitar o aumento desse
índice é investir em avaliações de perfil condizentes com a cultura da
organização.
Essa adequação considera
as soft skills, os elementos de personalidade do colaborador, a missão e os valores
do negócio. A conexão com o local de trabalho e a identificação com as práticas
da empresa resultam em maior permanência na função e fluidez no trabalho das
equipes.
Tecnologia / Inovação: a área de recrutamento e seleção está se
apropriando da tecnologia para modernizar os processos e renovando velhas
práticas que não cabem mais nos dias de hoje. Alguns exemplos dessas
estratégias são softwares desenvolvidos especificamente para as necessidades de
RH. Além disso, ocorrem as entrevistas por videoconferência, o que permite encontrar
mais candidatos qualificados.
ESG: uma organização que pratica ESG
demonstra maior preocupação com o bem-estar de colaboradores, clientes,
fornecedores e de todo o público. Isso também se reflete na cultura e no clima
organizacional. A inclusão passa a ser totalmente considerada nas etapas de
contratações.
Redes sociais:
têm se mostrado ótimas ferramentas de negócios, sendo muito úteis na
atração de novos talentos.
Humanização: além de tornar os processos mais
seguros e ágeis, é fundamental humanizar as relações e conduzir o recrutamento
com uma abordagem próxima e sutil.
Se o seu
RH está vivendo alguns dos desafios que apresentamos, conte com o nosso apoio e
experiência!
Entre em contato e
saiba mais sobre como podemos fortalecer o seu time a partir do recrutamento
assertivo.
A cadeia de abastecimentos tem
exigido grandes mudanças das empresas fornecedoras. Neste contexto,
muitas indústrias de bens de consumo estão questionando, e com razão, se estão
com profissionais certos em suas equipes comerciais.
Será que é a hora de reorganizar os times? por mais
capacitados que sejam os atuais, eles estão alinhados com a cultura da
indústria?
Também é muito importante analisar se os profissionais
são especializados, com forte relacionamento nos canais de vendas e se estão
adequados para atender a demanda da cadeia.
“A área comercial é uma das áreas mais sensíveis de
muitas empresas”. Por isso, é natural que as empresas tenham receio de
mexer com seus vendedores, representantes e líderes comerciais. No entanto,
há momentos em que a reorganização é inevitável: quando os desafios aumentam ou
há alguma queda nos resultados, diz Carlos Lacerda, diretor da Interhunter.
Como
reestruturar a equipe de vendas?
Três ações são importantes em uma reestruturação comercial.
1- Alinhe as expectativas com os stakeholders (pessoas ou
grupos interessados): defina onde a empresa está, para aonde vai, porque vai e
em quanto tempo;
2- Contrate uma consultoria de recrutamento que entende
de canais de vendas e condução de equipes. Com maior expertise, os recrutadores
simplificam esse processo complexo;
3- Seja transparente e
assertivo na comunicação. Comunique o que todos ganharão com as mudanças.
6 vantagens de contratar uma
consultoria especializada para implementar as mudanças
A contratação de uma empresa de recrutamento e seleção
segmentada na área comercial é um investimento necessário no desenvolvimento da
organização.
Com a consultoria externa, a sua empresa:
1- Otimizará o tempo da equipe interna, que poderá atuar de forma mais estratégica;
2- Terá acesso ao mapeamento de mercado e à análise das condições de atração e retenção de talentos da concorrência;
3- Alcançará profissionais que, talvez, não conseguiria por conta própria;
4- Receberá a avaliação profissional sem beneficiar eventuais candidatos indicados por afinidade pessoal;
5- Reduzirá as taxas de turnover de colaboradores, uma vez que aumentará as chances de contratar pessoas realmente adequadas à cultura;
6- Receberá a garantia de reposição do profissional se for necessária.
Além de guiar os processos com proximidade,
agilidade e segurança, a consultoria tem o conhecimento para aconselhar e
apoiar as melhores decisões evitando custos desnecessários ou uma contratação
equivocada.
Se o assunto te interessa, vamos
conversar mais!
Entre em contato
para entender como a Interhunter pode conduzir a sua reestruturação comercial.
Uma
pesquisa recente da Salesforce mostrou que os profissionais da área comercial
estão se adaptando a um ambiente de vendas mais complexo. 69% dos participantes
do estudo disseram que vendar é mais difícil agora. Menos de três em cada 10
esperam atingir suas metas neste ano.
O
que fazer diante de um mercado cada vez mais dinâmico e exigente? É fundamental
saber lidar com os novos cenários, otimizar o tempo, desenvolver pessoas e
fortalecer a liderança e os times.
Para
Marcos Silvestre, trainer da Interhunter Academy, a tendência é
que as empresas introduzam ferramentas digitais sem causar resistências a favor
de melhores resultados e busquem negociações baseadas em um bom relacionamento
com o cliente.
“Neste
contexto, as habilidades técnicas já não são suficientes. É necessário
desenvolver habilidades comportamentais, como inteligência emocional, trabalho
em equipe, comunicação, flexibilidade e resiliência, por exemplo. Saber encorajar a humanização do time também
será diferencial competitivo”, ressalta.
Silvestre,
que tem mais de 40 anos de experiência no mercado de consumo, varejo e serviços
B2B, listou 6 dicas para fortalecere
ajudar a sua equipe comercial a encarar os desafios atuais. Confira!
1-
Tenha um líder comercial influenciador
O
novo líder comercial não é mais um super-herói e nem se esconde atrás de sua
vulnerabilidade. Pelo contrário, ele cultiva a contribuição, conversa de igual
para igual, provoca discussões para todo o time descobrir novas e melhores
soluções.
“Estamos
falando de um profissional influenciador, que estimula a participação do time,
valoriza novas ideias, mesmo que não sejam suas, e é humilde para reconhecer
suas dificuldades e investir nas fortalezas da sua equipe”, acrescenta o
consultor.
2-
Valorize o melhor das pessoas
É
preciso entender que liderar não se trata de mandar, impor ou exigir e nem
tampouco saber mais do que todo mundo. Marcos Silvestre faz a comparação com o
maestro, que tira dos seus músicos o que de melhor conseguem.
“Talvez
a orquestra consiga executar bem uma música, mas o brilho do espetáculo depende
do líder, de seu incentivo e estímulo, de sua capacidade de influenciar pessoas
a fazer o que elas têm de melhor a oferecer. Isso significa que liderança é,
sobretudo, um ato de serviço!”, destaca.
3-Gere
confiança e engajamento
Indo
além de conversas que cobram somente metas e resultados, a empresa precisa promover
feedbacks assertivos, mesmo que incorra em conversas difíceis, necessárias para
se estabelecer uma conexão firme e duradoura.
4- Cuide da organização e implemente a venda
consultiva
Segundo
Marcos Silvestre, três ações são fundamentais para uma área comercial dar
certo:
Planejamento
o tempo todo;
Desenvolver
novos projetos com clientes já existentes;
Trabalhar
a colaboração no time, ou seja, incorporar o espírito de consultores geradores
de solução. Ele acredita muito na implantação da venda consultiva.
5-Reorganize
a sua equipe de sucesso
Uma
equipe de sucesso tem habilidades diferentes que, juntas, se complementam e
formam uma equipe vencedora.
Todos
respeitam as divergências, valorizam o coletivo e enfrentam as surpresas e as
situações inusitadas com competência e muita firmeza.
6-
Prepare o seu comercial para vender
Vender
é uma ação que mudou muito nas últimas décadas e muitos ainda utilizam
ferramentas obsoletas que precisam ser atualizadas. Por isso, investir na
capacitação de pessoas é mais um pilar essencial.
É
necessário desenvolver atitudes positivas, criatividade, capacidade de
negociação, pensamento crítico, empatia, escuta ativa e venda consultiva. “Relacionamentos
duradouros e clientes satisfeitos são construídos com tempo e confiança, não
com bons descontos e preços mais baixos”, finaliza o consultor.
A NRF 2023, o maior evento do varejo mundial, reuniu
cerca de 40 mil pessoas, de mais de 70 países, entre os dias 15 e 17 de janeiro
em Nova York. A feira antecipou
movimentos importantes para o comércio e abordou temas, como ESG, loja física
no centro das estratégias, equipe de vendas como embaixadores da marca e
cultura digital decentralizada.
Confira os nossos destaques sobre a NRF 2023 no post de hoje!
Após os dois anos de incertezas causadas pela pandemia,
especialistas acreditam que o varejo passa por uma época de reorganizaçãode suas atividades.
Além de discutir sobre como integrar digital e mundo físico e usar o Metaverso para criar novas formas dinâmicas de interação entre as pessoas, há uma preocupação de todos com o operacional e fazer o básico bem-feito.
Loja física é estratégica
O consumidor sentiu falta da experiência de comprar em loja. Por isso, foi sinalizado que as lojas físicas ganharam importância para oferecer experiência de consumo com conexão com as pessoas.
Vendedores são embaixadores da marca
Isso significa que desenvolver as equipes de vendas é fundamental para
gerar a experiência de compra que os consumidores estão buscando.
John
Furner, presidente do conselho da NRF e CEO da Walmart nos Estados Unidos, chegou a dizer que o varejo é impulsionado por gente
e é preciso continuar servindo bem.
Mesmo em um mundo conectado e digitalizado, as empresas estão pensando
em como usar a tecnologia combinando com pontos de contato físico. Aspectos
humanos devem ser considerados para o sucesso dos negócios.
ESG para
valer
Temas sociais e ambientais já apareceram em outras edições da NRF, mas nada se compara com o destaque deste ano. As empresas levaram resultados e apresentaram como ESG precisa acontecer na prática.
O consumir está valorizando marcas que o ajudam a ser mais sustentáveis.
As redes sociais aproximaram o consumidor das marcas. As
empresas devem estruturar muito bem a coleta e a interpretação dos dados.
A consultoria global WGSN, autoridade em previsão de
tendências, apontou como uma das tendências para até 2025 a
descentralização da mídia digital. O movimento é investir em micro e pequenos
influenciadores para atingir públicos menores, mas mais fiéis.
De acordo com o relatório, a cultura digital está
evoluindo “do macro para o micro”. Nos próximos dois anos, a Geração Z
impulsionará uma mudança da cultura de massa para a microcultura. Gerará
um aumento de criadores, comunidades e plataformas baseadas em interesses que
incentivam a internet a se tornar menor.
Gerar pertencimento e unir propósitos podem,
portanto, desertar mais conexão com o consumidor.
Migração
moderna
Segundo a consultoria, entre 2020 e 2025, será considerado um período histórico em relação à migração moderna. As pessoas estão saindo de suas cidades e países por força ou escolha.
Economia
circular
Muitas marcas lançaram iniciativas de sustentabilidade e materiais reciclados. Em 2023, deve haver um novo impulso para iniciativas ligadas à preservação do meio ambiente em todo o varejo.
Inteligência artificial
Uma das apostas é a aplicação de Inteligência
Artificial em processos logísticos para garantir o suprimento e o abastecimento
dos produtos com menor estoque.
Outra tendência são projeções holográficas para a demonstração de produtos ou serviços.
E agora?
Sabemos que o contexto é incerto. Justamente por isso, é essencial observar as tendências do varejo.
Esperamos ter contribuído com essa compilação de informações valiosas sobre a NRF 2023.
O conceito de
mundo VUCA (traduzido por volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade) mudou.
Uma nova sigla explica a atualidade: BANI (que significa frágil, ansioso,
não-linear e incompreensível). Para lidar com este contexto, a Educação
Corporativa é uma ferramenta estratégica para o RH das empresas.
O Bani foi criado pelo
antropólogo Jamais Cascio, em 2018, e passou a ser amplamente utilizado durante
a pandemia do coronavírus. As incertezas causadas pela fragilidade e a
insegurança sobre o dia de amanhã ampliaram a ansiedade coletiva. O momento exigiu
planos flexíveis e pensamento crítico para analisar e filtrar informações e
dados.
Neste mundo tão mutável e
complexo como o atual, para se adaptar, é essencial transformar fraquezas em
forças e buscar o conhecimento. O lifelong
learning tem conquistado mais espaço no ambiente corporativo com a promessa de,
justamente, apoiar todo esse dinamismo.
Esse termo pode ser
compreendido como “aprendizado ao longo da vida” ou “nunca é tarde ou cedo
demais para aprender algo novo”. Com até cinco diferentes gerações e uma única
organização (já pensou nisto?), é fundamental estar em constante aprendizado. Aprender
não tem fim. Esta é a ideia que move as pessoas hoje.
Por que construir o aprendizado
nas empresas
-Aprender fortalece e
destrava as pessoas.
-Aprender é essencial para
superar desafios, construir novos contextos e transformar resultados.
-O aprendizado contínuo
desenvolve novas habilidades e promove a evolução de líderes e equipes.
Por onde começar? Priorize os 4 pilares do lifelong learning
Aprender a conhecer: criar um espaço de aprendizagem dinâmica, atrativa, objetiva e que abre espaço para a curiosidade, o questionamento e a reflexão;
Aprender a fazer: colocar teorias em prática e desenvolver habilidades, como comunicação, liderança, colaboração e proatividade;
Aprender a conviver: construir um ambiente propício à troca de experiências e conhecimento. Além disso, cultivar a escuta ativa, a empatia e os vínculos;
Aprender a ser: incentivar que os profissionais sejam protagonistas na busca pelo saber e que se dediquem em aprofundar o conhecimento de acordo com seus interesses também, incluindo soft skills.
Se a sua
empresa quer criar mecanismos para lidar com dificuldades do mundo Bani, agora é
hora investir em Educação Corporativa com foco em lifelong
learning.
Conte com o nosso time de trainers para essa missão.
Neste mês de novembro, a Interhunter
completa 15 anos de uma história de sucesso em recrutamento e seleção com
atuação nas áreas Comercial, Marketing e Trade Marketing. O sentimento que
transborda em todos nós, hoje, é o orgulho de pertencer.
Nos últimos anos, expandimos e
formamos o grupo com Hunter4Tech (hunting em tecnologia) e Interhunter Academy
(Educação Corporativa). O nosso crescimento é sempre acompanhado da valorização
das pessoas e dos encontros.
A cada encontro, nos lembramos de que
sonhos, começos e recomeços necessitam de apoio para se tornarem realidade. Nós
apoiamos centenas de empresas, profissionais e projetos.
Uma jornada que continua fluindo com
dinamismo e eficiência porque criamos um ambiente de trabalho no qual cada um busca
ser a sua melhor versão para si mesmo e para o mundo ao seu redor.
Construímos uma empresa que cuida de
todos com gentileza e empatia! Com essa essência humana, geramos confiança,
gratidão e pertencimento.
É o que a nossa equipe compartilha em
depoimentos nesta data importante.
Confira!
Adriano Lacerda
Diretor executivo
“A Interhunter entrou na minha vida
em um momento que estávamos no meio de uma pandemia e diante da negativa de
visto para ir morar com minha família no Canadá. Com meus sonhos arruinados,
fui convidado pelo Lacerda, meu pai, para entrar para o time.
Esta oportunidade de ouro trouxe um
novo significado para a minha vida profissional e pessoal. Encontrei propósitos
e novos desafios.
Sou e sempre serei extremamente grato
à oportunidade que recebi do meu amado pai e de todos os outros colaboradores
que me receberam com muito carinho e de braços abertos”.
Andréia Lacerda
Administrativo e financeiro
“Eu vi o nascimento e o crescimento
da Interhunter através do meu sogro Lacerda. Em 2022, recebi o convite dele para
fazer parte da empresa. É uma honra o Carlos (como o chamo) me convidar com
tanta confiança em mim e no meu trabalho! Só tenho a agradecer pelo maravilhoso
acolhimento que recebi.
Com olhar interno agora, percebi que
todo o sucesso nesses 15 anos só foi possível graças à Liderança ímpar do
Lacerda e todo o entrosamento da equipe, que é muito diferenciada.
Uma empresa onde o positivo de cada
um é sempre exaltado e a harmonia reina só pode dar resultados de qualidade. Com
muito amor, faço parte desse time e aprendo diariamente”.
Glaucia Benvegnú
Diretora de relacionamento e
marketing
“Impossível falar da minha admiração,
orgulho e engajamento com a Interhunter sem estender os sentimentos para o
chefe Lacerda e minha parceira Joanna. A chegada do Adriano e da Andreia só ampliaram essa sintonia.
Quanto à equipe, são consultoras de
uma índole impecável, doces guerreiras que se superam constantemente frente aos
desafios de buscar, atrair e selecionar pessoas.
A Interhunter é uma empresa ética,
com cultura organizacional aberta à inovação, ambiente desafiador que propicia
aprendizado constante e que cuida de sua gente com muita gentileza e empatia.
Sinto um enorme orgulho de pertencer!”.
Joanna Rocha
Diretora de Operações
“Há 13 anos, quando me escolheu, a
InterHunter se tornou parte da minha família. Ao longo desses anos, pessoas
passaram por nós e deixaram seus legados e, da sua forma, contribuíram para
chegarmos até aqui.
Agradeço a todos que passaram e à
equipe atual, que está fantástica, e aos futuros que nos agregarão.
Claro, não poderia deixar de falar do
promissor da InterHunter, Lacerda, pela sua inquietude que nos move e nos
impulsiona a sermos além daquilo que acreditamos ser!”.
Daiana Lopes
Consultora
“O Grupo Interhunter me desafia constantemente
e mostra que as minhas atividades têm sentido. Com isso, tenho total
sentimento de pertencimento a essa equipe linda.
O nosso ambiente promove uma
atmosfera que estimula a amizade e a lealdade. Desta forma, motiva os
funcionários a cooperar e apoiar um ao outro com criatividade e foco nas oportunidades
e solução de problemas.
Temos um local de trabalho com
relações humanas que garantem respeito e estimulam o senso de confiança na
equipe”.
Consultora
Dandara Silva
“A Interhunter acreditou no meu
potencial quando eu era estagiária e acredita até hoje. Me lembro do dia em que
a Jô, Glau e chefe Lacerda me ligaram para me parabenizar no dia do estagiário.
Me senti muito especial.
É uma empresa que me valoriza como
pessoa e me ajudou a desenvolver e a conquistar muitos aspectos pessoais e
profissionais. Me sinto muito grata de pertencer a esse time.
Sinto que nós somos uma família e sou
muito honrada e feliz de ter voado, mas de poder voltar na hora certa. Estamos
no melhor momento do Grupo Interhunter e voaremos ainda mais alto”.
Cileide Silva
Consultora
“Tenho muito a agradecer à
diretoria pela oportunidade e às minhas parceiras de trabalho. Nossa equipe é querida
e respeitosa. Minhas memórias na empresa são dos nossos encontros tão
maravilhoso e das risadas.
Tenho muito orgulho de fazer parte
desta empresa, que me acolheu e tem me desenvolvido como profissional.
Obrigada Interhunter por tudo. Que o próximo ano seja de muitas conquistas.
Deus abençoe”.
Cíntia Emanoelle
Consultora
“A Interhunter é uma empresa parceira
e que celebra junto as nossas conquistas. Ambiente agradável e com pessoas
incríveis. Cada um e da sua forma ganha a minha admiração.
Eu acredito na empresa, nos projetos
e nas soluções. Não tenho dúvidas de que é só o começo de uma trajetória
incrível.
Que Jesus esteja sempre a frente de
tudo e que nossas mãos e braços estejam sempre prontos a agarrar os desafios
que nos aguardam.
Juntos faremos história. Parabéns
InterHunter!”.
Nossa gratidão a nossa equipe
dedicada e comprometida e a todos os que contribuíram para construirmos um
legado forte e inspirador.
O ESG está
presente nas pautas do Brasil e do mundo. A sigla faz referência às boas
práticas empresariais preocupadas com três dimensões essenciais: ambiental,
social e governança. Para as indústrias de bens de consumo, o conceito também
se mostra uma forte estratégia, que deve orientar ações alinhadas com as novas
exigências do mercado e dos consumidores.
“Desdobrando a sigla, entendo que cada dimensão pode ser acompanhada de mais uma palavra: cuidado ambiental, responsabilidade social e ética nos negócios (governança corporativa). O ESG é uma evolução da sustentabilidade”, explica Pedro Coube, especialista em melhores práticas produtivas e trainer da Interhunter Academy.
Segundo ele, uma empresa
que se compromete com a estratégia ESG deve ser ética, transparente e
preocupada com o bem-estar de seus colaboradores. Além disso, tem uma genuína
intenção de mitigar os danos causados ao meio ambiente e buscará fontes limpas
de energia.
Por que se comprometer com esses aspectos? Porque
fortalece o negócio. De acordo com relatório da PwC, até 2025, 57% dos
ativos de fundos mútuos na Europa estarão em fundos que consideram os critérios
ESG, o que representa US$ 8,9 trilhões, em relação a 15% no fim do ano passado
(2021).
Coube traz outro dado interessante. A Pesquisa
Accenture ouviu 1.000 CEOs de 22 setores em 99 países sobre sustentabilidade:
71% acreditam que, em 5 anos, a sustentabilidade resultará em valorização da
marca; 57% não têm dúvida que desdobrará em crescimento da receita; 52%
enxergam maior impacto na mitigação de risco e 51% esperam redução de custo de
operação.
Este movimento é apoiado pelas novas gerações de consumidores, que estão
cada vez mais exigentes quanto à sustentabilidade. Eles se interessam em saber
como as empresas lidam com a temática. “Muitas organizações já entenderam a
importância de implementar ações. O ESG representa, sem dúvida, ganho de competitividade e
credibilidade da marca com todos os seus públicos”, ressalta Coube.
Confira 10 razões para se comprometer com ESG:
1)
É uma forma de qualificar a empresa por outros parâmetros que não o seu
desempenho financeiro;
2)
Geração de valor por meio do controle dos riscos de externalidades ambientais,
sociais e de governança;
3)
O ESG se distingue da simples noção de Sustentabilidade pela amplitude, o rigor
e o impacto;
4)
As empresas atrativas ao investimento são as que usam os recursos naturais de
maneira equilibrada, que promovem os direitos humanos na cadeia de valor e
impedem a corrupção;
5)
Ser sustentável é a nova exigência nos negócios;
6)
O propósito deve vir antes do lucro;
7)
As pessoas esperam se relacionar com organizações que demonstrem cuidado,
escuta afetiva, respeito às diferenças e preocupação genuína com o seu
bem-estar;
8) É necessário investir em tecnologias
disruptivas e em modelos de negócios que gerem impacto positivo para o meio
ambiente e para as comunidades;
9) As empresas e os empreendedores precisarão
adotar energias renováveis, promover a energia circular, preservar as florestas,
regenerar ambientes degradados e respeitar a diversidade;
10)
Os novos líderes serão mais empáticos, cuidadores e inclusivos e é o que se
espera no ESG.
Veja 3
passos para começar o ESG na indústria de bens de consumo
Aproveite o nosso conteúdo e conscientize a alta gestão e todos os que ainda não se convenceram da importância do ESG;
Faca uma avaliação profunda e rigorosa de quais compromissos a organização possui nas dimensões ambiental, social e governança;
Inicie um plano de ação e preencha os “gaps” constatados.
Precisa de ajuda para
criar e implementar um plano de ação em ESG? Converse com os nossos trainers!