As mudanças no mercado do agronegócio estão sendo marcadas por avanços tecnológicos e pela crescente interconectividade global. Nesse contexto, o valor do relacionamento e da confiança entre as pessoas se destaca como ativo valioso.
Estabelecer conexões significativas com colegas, parceiros e clientes favorece a colaboração e o acesso a novas oportunidades para o negócio. Por isso, indo além das competências técnicas, habilidades interpessoais são cruciais para os profissionais do agro.
Segundo Marcos Silvestre, especialista em gente e gestão, ter empatia, observar e escutar o problema ou a dúvida do outro são habilidades humanas que complementam as técnicas e contribuem para melhores resultados.
“As soft skills garantem uma cadeia produtiva mais eficaz. Saber ouvir com atenção para oferecer a melhor solução para o agricultor, por exemplo, ao invés de amedrontá-lo com o que ele não domina, fará toda a diferença a favor dessa força econômica em crescimento”, explica o trainer da Interhunter Academy.
Agentes de transformação no AGRO
Marcos Silvestre acrescenta que o líder contemporâneo, seja no agro ou em outros setores, tem discutido mais os problemas com a equipe e começou a entender que cada um tem habilidades prevalentes que, somadas, trazem sucesso a todos.
“Não há espaço para a gestão pelo medo e coerção como era comum antes. O
erro passou a ser plataforma de aprendizado. A liderança não é uma
grande disputa individual e sim um grande acerto coletivo. O Agro, enquanto
atividade importante da nossa economia, não pode ficar de fora desse movimento
humanizado”, diz ele.
Essa evolução no mundo corporativo só foi possível porque o ser humano é agente de transformação. “Todos podem mudar formas, locais, metodologias. Novas necessidades no agronegócio provocam novos propósitos”, ressalta.
Se você está de olho nas oportunidades de trabalho no agro, veja 5 soft skills que precisa desenvolver:
- Resiliência, flexibilidade e agilidade: o Fórum Econômico Mundial de 2023 aponta a importância de saber lidar com situações inesperadas e desafiadoras;
- Resolução de problemas complexos diante de situações inusitadas;
- Análise e pensamento crítico para buscar soluções e resultados mais eficazes;
- Inteligência emocional para equilibrar razão e emoção nas relações e nos negócios;
- Empatia e escuta ativa, esforçando-se para entenderas necessidades dos outros e comunicando-se de forma assertiva.
Lifelong Learning no AGRO
Marcos Silvestre, trainer da Interhunter Academy, ressalta que, em 2050, serão 10 bilhões de pessoas no mundo que precisarão de alimentos bons para a saúde. Essa realidade exige muito preparo, inteligência e consciência ESG por parte das organizações.
Para se adaptar, é essencial transformar fraquezas em forças e buscar conhecimento constantemente. O lifelong learning pode ser compreendido como “aprendizado ao longo da vida”. Treinamentos contínuos, com foco nas novas habilidades, precisam movimentar fortemente o RH do agronegócio.
“É uma excelente oportunidade econômica para quem estiver bem treinado e desenvolvido. Do ponto de vista corporativo, ninguém é tão brilhante que possa atravessar as eras sem investir no desenvolvimento de pessoas e, ao mesmo tempo, livrar-se do risco natural de ficar para trás”, reforça.
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