Saiba mais sobre a hipersegmentação, tema de destaque na APAS Show

Em sua 37ª edição, a APAS Show continua sendo reconhecida como o maior evento de alimentos e bebidas das Américas e o maior de supermercados do mundo. Ela é uma verdadeira fonte de negócios.

Acompanhamos as novidades e fortalecemos o relacionamento com os nossos clientes entre os dias 15 e 18 de maio. O evento reuniu mais de 130 mil pessoas no Expo Center Norte, em São Paulo, e quebrou recorde de visitações. Foram 850 expositores, sendo mais de 200 internacionais, distribuídos em cinco pavilhões e 78 mil m² de exposição.

Desde tecnologias até o gerenciamento de estoque e sistemas de pagamentos, os expositores mostraram o que há de mais atual e promissor para o negócio. “Em um mundo novo e complexo, é unânime que é preciso inovar e construir resiliência”, conta Glaucia Benvegnú, diretora de relacionamento e marketing da Interhunter.

Acompanhando as mudanças nos hábitos de consumo do brasileiro, a APAS fez o reforço do posicionamento “Além de alimentos e bebidas”. Sim, o foco é olhar também para a inovação, logística, infraestrutura, equipamentos, entre outros pontos essenciais para o sucesso no varejo.

O Congresso de Gestão ressaltou ainda a importância de o setor supermercadista oferecer novas experiências aos consumidores, pensando na dimensão humana, no e-commerce e na expansão digital.

Glaucia e Lacerda, diretores da Interhunter

 “Nesse contexto, o crescimento do consumo de alimentos frescos e saudáveis e a hipersegmentação, que se caracteriza pela fragmentação do mercado em nichos específicos, são fortes tendências para aquecer o mercado nacional”, acrescenta Glaucia.

Tamanha a importância dos produtos naturais e orgânicos, houve um Pavilhão exclusivo e dedicado ao FFLV (flores, frutas, legumes e verduras) e todas as suas frentes. A área foi dividida em três temas: Fresh Station, de produtos orgânicos; Fresh Farm, espaço de experiências; e Natural Station, com itens saudáveis e naturais.

Já sobre a hipersegmentação, Lee Peterson trouxe a definição de “Supernova”, um conceito que propõe lojas menores mais próximas dos clientes. São comércios locais que podem se desenvolver a custos menores e que geram menor consumo de energia e produção de resíduos.

É o que ele chama de mercado de proximidade. Exemplos desse tipo de negócio são: lojas de conveniência, postos de gasolina, açougues, farmácias, entre outros.

“Enxergamos boas oportunidades nessas parcerias e acreditamos na visão que prioriza a sustentabilidade e a responsabilidade social”, ressalta Carlos Lacerda, diretor da Interhunter e especialista nas áreas comercial, marketing e trade marketing.

Seguimos atentos aos temas que movimentam o varejo. Estamos prontos para apoiar clientes das indústrias de bens de consumo na atração e no recrutamento de talentos.

Não fazer gestão de risco cibernético custa caro. Veja 3 razões para a sua empresa investir em segurança da informação

A segurança da informação tem a missão de proteger os serviços essenciais, as empresas de infraestrutura crítica e as pessoas

O mundo mudou e a tecnologia faz cada vez mais parte da vida de todos nós, às vezes, mesmo sem nos darmos conta. Por trás de sites, aplicativos e novas plataformas, você sabia que existem diversas funcionalidades, como servidores, banco de dados e outras tecnologias que se tornaram alvo de cibercriminosos?

Neste contexto, as empresas precisam olhar para a gestão de risco cibernético.

De acordo com o relatório IDC Predictions 2023, os gastos com soluções de segurança da informação devem atingir US$ 1,3 bilhão no Brasil até dezembro de 2023, representando um aumento de 13% em relação ao ano passado.

Segundo Leandro Ribeiro, especialista na área e trainer da Interhunter Academy, esse assunto vai ganhar cada vez mais espaço nas discussões entre os executivos e a Cibersegurança receberá mais parcelas dos aportes financeiros dedicados à TIC.

“A segurança da informação tem a missão de proteger os serviços essenciais, as empresas de infraestrutura crítica e as pessoas. Com o crescimento das operações remotas, impulsionado pela pandemia, o risco cibernético é real e as organizações não podem deixar de ter uma estratégia para evitar prejuízos”, ressalta Leandro Ribeiro.

Quais são os principais riscos para as empresas

  1. O vazamento de dados;
  2. O ataque Ransomware, que é um software nocivo usado para bloquear dados de computadores e servidores através do uso de algum tipo de criptografia;
  3. A espionagem industrial – ação de obter informações ou dados sigilosos para ter vantagens financeiras, materiais ou sociais;
  4. A exploração de vulnerabilidade em aplicações e em fraudes. Lembrando que a fraude é um crime.

Não cuidar da segurança da informação, portanto, custa caro

Em 2022, os prejuízos causados por cibercriminosos passaram da casa de trilhões de dólares. Consegue imaginar?

A gestão de risco cibernético, portanto, deve ser discutida com urgência.

Tem pelo menos 3 razões para a sua empresa investir na prevenção:

  1. Risco de danos à imagem e à reputação: se um cliente comprar da sua empresa e tiver os dados clonados, ele não voltará a comprar.
  • Risco operacional: muitos ataques têm por objetivo pedir o resgate para voltar com a operação. Quanto tempo a sua empresa pode ficar parada?
  • Risco financeiro: Durante e após um ataque cibernético, há custos relacionados com a mão de obra dos profissionais, contratação de empresas terceiras e, muitas vezes, softwares e equipamentos tecnológicos.

Quer saber sobre como fazer a gestão de risco?

Converse com a gente!

Leandro Riberiro é gerente de segurança da informação no Hospital Sírio-Libanês. Atua na área há 24 anos e, há 18 anos, lidera equipes multidisciplinares em infraestrutura e Cyber Security.

Ele conduz treinamentos de melhores práticas em desenvolvimento seguro, gestão de riscos cibernéticos e segurança da informação aqui na Interhunter Academy.

Confira 4 hábitos de pessoas eficazes para um time vencedor

O que é um time vencedor para você?

Para a psicóloga Juliana de Souza, trainer da Interhunter Academy, um time vencedor é aquele que tem objetivos claros e os supera. Está relacionado a ter planos, metas e conquistar o que se busca.

“Para isso, é necessário trabalhar junto e estar menos preocupado em ser melhor que os outros, porque o foco é no avanço da própria equipe e em poder contribuir com todos. Cada integrante deve estar em constante evolução pessoal”, explica Juliana, que é mediadora de diálogos de transformação.

Segundo ela, existem comportamentos que contribuem muito para o crescimento de quem mira o sucesso. Entre eles, celebrar, pedir ajuda quando há dificuldades sem temer críticas dos colegas, cuidar dos julgamentos que faz sobre os outros e estar disposto a colaborar com a solução.

“É possível desenvolver esses hábitos através de acordos construídos com o grupo e pensar no que irá funcionar e trará bem-estar ao coletivo e ao indivíduo. Assim, cada um se sentirá incrivelmente útil e capaz”, acrescenta a especialista.

Uma maneira de acelerar os resultados de um time de forma que ele se sinta vencedor é promover o workshop de diálogos de transformação. É onde os colaboradores experimentam novas formas de se comunicar e enxergam a base da razão dos comportamentos, que são nossos pensamentos e sentimentos.

Para dar impulso a este espaço de crescimento, os líderes exercem um papel fundamental. Veja 3 atitudes essenciais para toda liderança:

1- Ao líder cabe cultivar um hábito imprescindível: facilitar que as pessoas possam se desenvolver e usar seu pleno potencial. Como fazer isso? Não há regras, mas ele precisa estar a serviço de seus liderados e da empresa.

2- “O líder tem que se conhecer e saber usar suas melhores habilidades, então ele deve se conhecer e saber as motivações dos membros da sua equipe.

3- Estimular o aprendizado também se vendo como aprendiz. “Foque nos motivos pelos quais você quer mudar e identifique o que é necessário para transformar”, ressalta a psicóloga Juliana.

Confira 4 hábitos para um time vencedor

A chave para desenvolver mais e melhores comportamentos é quando você gosta do que faz e experimenta que há sentido em ser uma pessoa melhor todos os dias no trabalho, com a família e os amigos.

Se você quer se apropriar de novos comportamentos, inspire-se nos 7 hábitos das pessoas altamente eficazes, de Stephen Covey. Aqui, mencionamos 4 deles:

O primeiro é “seja proativo”, que envolve assumir a responsabilidade pela sua própria vida e sair de uma postura dependente em relação ao outro. O segundo é ter um “objetivo em mente”

“Hoje muitas pessoas dizem sofrer por não ter tempo. O terceiro hábito é ‘primeiro o mais importante’. É desenvolver a habilidade de se planejar para realmente cuidar daquilo que é importante para você, de forma que veja resultados que nutrem o seu bem-estar e a sua felicidade”, explica a trainer.

O quarto hábito é “pense ganha-ganha”. Para um time vencedor é importante perceber que é possível encontrar saídas e soluções em que todos ganham. Atuar com este pensamento ajuda a mudar paradigmas enraizados nas organizações.

“Em encontros de desenvolvimento, levo o indivíduo ou a equipe a experimentar esses hábitos e a viver os benefícios em sua vida, não só profissional, mas também pessoal. Na essência, esses hábitos contribuem com a construção de crenças que fortalecem o time como um todo”, finaliza Juliana.

Se você quer desenvolver bons hábitos no seu time, conheça os nossos treinamentos. Converse com a gente!

Confira 5 tendências na área de recrutamento e seleção em um cenário de RH estratégico

As pessoas são o ativo mais importante de uma organização e têm o poder de influenciar seu crescimento e sucesso. Por isso, os problemas de RH passaram a ser encarados como problemas que podem impactar os negócios (para o bem ou mal).

Segundo Daiana Lopes, consultora de recrutamento e seleção da Interhunter, entre os desafios de muitas empresas, está a gestão da diversidade de idade, gênero, nacionalidade, etnia etc. Outros dois pontos que podem ser críticos são: 1- atrair talentos; 2- realizar as avaliações de Fit de trabalho e cultura.

Neste contexto, faz sentido que o RH trabalhe de forma integrada com os demais departamentos e não foque exclusivamente em atividades diárias isoladas, como acontecia até algum tempo.  

Ele deve, portanto, focar em ações estratégicas, cultura organizacional, implementação do ESG e treinamentos. Para dar conta de suas novas responsabilidades, a parceria da equipe interna com uma consultoria especializada suprirá também a importante demanda de recrutamento e seleção de talentos.

Por que contar com o apoio de uma consultoria de recrutamento e seleção?

“Porque ‘tempo é dinheiro’. As empresas estão, cada vez mais, envolvidas em seus planejamentos para alcançar resultados. Empresas sem RH têm menos tempo ainda para atrair talentos. Tendo um parceiro, otimizam o processo e trazem agilidade nas contratações”, diz Joanna Rocha, diretora de operações da Interhunter.

A consultoria de Recursos Humanos é responsável por ir mais adiante da atuação de uma agência de empregos. “Analisamos, por exemplo, como está o clima organizacional ou mapeamos quais habilidades técnicas e comportamentais serão necessárias para que determinado projeto seja viabilizado”, ressalta Daiana.

A consultora Dandara Silva, que também integra o super time Interhunter, traz estes aspectos relevantes: “a consultoria garante que o candidato está sendo avaliado com um crivo alto e, assim, tem mais chances de ser uma seleção promissora. Além disso, trabalhamos com tempo recorde para encontrar e selecionar os profissionais”.

Enquanto o RH estratégico trabalha de forma estruturada para que todos atinjam os seus objetivos, a consultoria de recrutamento e seleção atua considerando 5 fortes tendências. São elas:

Fit cultural: a taxa de rotatividade — entrada e saída de funcionários de uma empresa — é vista como um grande problema para o RH. Uma característica das novas gerações é que não permanecem muito tempo no mesmo emprego. Uma forma de evitar o aumento desse índice é investir em avaliações de perfil condizentes com a cultura da organização.

Essa adequação considera as soft skills, os elementos de personalidade do colaborador, a missão e os valores do negócio. A conexão com o local de trabalho e a identificação com as práticas da empresa resultam em maior permanência na função e fluidez no trabalho das equipes.

Tecnologia / Inovação:  a área de recrutamento e seleção está se apropriando da tecnologia para modernizar os processos e renovando velhas práticas que não cabem mais nos dias de hoje. Alguns exemplos dessas estratégias são softwares desenvolvidos especificamente para as necessidades de RH. Além disso, ocorrem as entrevistas por videoconferência, o que permite encontrar mais candidatos qualificados.

ESG: uma organização que pratica ESG demonstra maior preocupação com o bem-estar de colaboradores, clientes, fornecedores e de todo o público. Isso também se reflete na cultura e no clima organizacional. A inclusão passa a ser totalmente considerada nas etapas de contratações.

Redes sociais:  têm se mostrado ótimas ferramentas de negócios, sendo muito úteis na atração de novos talentos.

Humanização: além de tornar os processos mais seguros e ágeis, é fundamental humanizar as relações e conduzir o recrutamento com uma abordagem próxima e sutil.

Se o seu RH está vivendo alguns dos desafios que apresentamos, conte com o nosso apoio e experiência!

Entre em contato e saiba mais sobre como podemos fortalecer o seu time a partir do recrutamento assertivo.

Confira 3 ações essenciais na hora de reestruturar a sua equipe comercial

A cadeia de abastecimentos tem exigido grandes mudanças das empresas fornecedoras. Neste contexto, muitas indústrias de bens de consumo estão questionando, e com razão, se estão com profissionais certos em suas equipes comerciais.

Será que é a hora de reorganizar os times? por mais capacitados que sejam os atuais, eles estão alinhados com a cultura da indústria?

Também é muito importante analisar se os profissionais são especializados, com forte relacionamento nos canais de vendas e se estão adequados para atender a demanda da cadeia.

“A área comercial é uma das áreas mais sensíveis de muitas empresas”. Por isso, é natural que as empresas tenham receio de mexer com seus vendedores, representantes e líderes comerciais. No entanto, há momentos em que a reorganização é inevitável: quando os desafios aumentam ou há alguma queda nos resultados, diz Carlos Lacerda, diretor da Interhunter.

Como reestruturar a equipe de vendas?

Três ações são importantes em uma reestruturação comercial.

1- Alinhe as expectativas com os stakeholders (pessoas ou grupos interessados): defina onde a empresa está, para aonde vai, porque vai e em quanto tempo;

2- Contrate uma consultoria de recrutamento que entende de canais de vendas e condução de equipes. Com maior expertise, os recrutadores simplificam esse processo complexo;

3- Seja transparente e assertivo na comunicação. Comunique o que todos ganharão com as mudanças.

6 vantagens de contratar uma consultoria especializada para implementar as mudanças

A contratação de uma empresa de recrutamento e seleção segmentada na área comercial é um investimento necessário no desenvolvimento da organização.

Com a consultoria externa, a sua empresa:

1- Otimizará o tempo da equipe interna, que poderá atuar de forma mais estratégica;

2- Terá acesso ao mapeamento de mercado e à análise das condições de atração e retenção de talentos da concorrência;

3- Alcançará profissionais que, talvez, não conseguiria por conta própria;

4- Receberá a avaliação profissional sem beneficiar eventuais candidatos indicados por afinidade pessoal;

5- Reduzirá as taxas de turnover de colaboradores, uma vez que aumentará as chances de contratar pessoas realmente adequadas à cultura;

6- Receberá a garantia de reposição do profissional se for necessária.

Além de guiar os processos com proximidade, agilidade e segurança, a consultoria tem o conhecimento para aconselhar e apoiar as melhores decisões evitando custos desnecessários ou uma contratação equivocada.

Se o assunto te interessa, vamos conversar mais!

Entre em contato para entender como a Interhunter pode conduzir a sua reestruturação comercial.

6 dicas para fortalecer a sua equipe comercial em 2023

Uma pesquisa recente da Salesforce mostrou que os profissionais da área comercial estão se adaptando a um ambiente de vendas mais complexo. 69% dos participantes do estudo disseram que vendar é mais difícil agora. Menos de três em cada 10 esperam atingir suas metas neste ano.

O que fazer diante de um mercado cada vez mais dinâmico e exigente? É fundamental saber lidar com os novos cenários, otimizar o tempo, desenvolver pessoas e fortalecer a liderança e os times.

Para Marcos Silvestre, trainer da Interhunter Academy, a tendência é que as empresas introduzam ferramentas digitais sem causar resistências a favor de melhores resultados e busquem negociações baseadas em um bom relacionamento com o cliente.

“Neste contexto, as habilidades técnicas já não são suficientes. É necessário desenvolver habilidades comportamentais, como inteligência emocional, trabalho em equipe, comunicação, flexibilidade e resiliência, por exemplo.  Saber encorajar a humanização do time também será diferencial competitivo”, ressalta.

Silvestre, que tem mais de 40 anos de experiência no mercado de consumo, varejo e serviços B2B, listou 6 dicas para fortalecer e ajudar a sua equipe comercial a encarar os desafios atuais. Confira!

1- Tenha um líder comercial influenciador

O novo líder comercial não é mais um super-herói e nem se esconde atrás de sua vulnerabilidade. Pelo contrário, ele cultiva a contribuição, conversa de igual para igual, provoca discussões para todo o time descobrir novas e melhores soluções.

“Estamos falando de um profissional influenciador, que estimula a participação do time, valoriza novas ideias, mesmo que não sejam suas, e é humilde para reconhecer suas dificuldades e investir nas fortalezas da sua equipe”, acrescenta o consultor.

2- Valorize o melhor das pessoas

É preciso entender que liderar não se trata de mandar, impor ou exigir e nem tampouco saber mais do que todo mundo. Marcos Silvestre faz a comparação com o maestro, que tira dos seus músicos o que de melhor conseguem.

“Talvez a orquestra consiga executar bem uma música, mas o brilho do espetáculo depende do líder, de seu incentivo e estímulo, de sua capacidade de influenciar pessoas a fazer o que elas têm de melhor a oferecer. Isso significa que liderança é, sobretudo, um ato de serviço!”, destaca.

3-Gere confiança e engajamento

Indo além de conversas que cobram somente metas e resultados, a empresa precisa promover feedbacks assertivos, mesmo que incorra em conversas difíceis, necessárias para se estabelecer uma conexão firme e duradoura.

4-      Cuide da organização e implemente a venda consultiva

Segundo Marcos Silvestre, três ações são fundamentais para uma área comercial dar certo:

Planejamento o tempo todo;

Desenvolver novos projetos com clientes já existentes;

Trabalhar a colaboração no time, ou seja, incorporar o espírito de consultores geradores de solução. Ele acredita muito na implantação da venda consultiva.

5-Reorganize a sua equipe de sucesso

Uma equipe de sucesso tem habilidades diferentes que, juntas, se complementam e formam uma equipe vencedora.

Todos respeitam as divergências, valorizam o coletivo e enfrentam as surpresas e as situações inusitadas com competência e muita firmeza.

6- Prepare o seu comercial para vender

Vender é uma ação que mudou muito nas últimas décadas e muitos ainda utilizam ferramentas obsoletas que precisam ser atualizadas. Por isso, investir na capacitação de pessoas é mais um pilar essencial.

É necessário desenvolver atitudes positivas, criatividade, capacidade de negociação, pensamento crítico, empatia, escuta ativa e venda consultiva. “Relacionamentos duradouros e clientes satisfeitos são construídos com tempo e confiança, não com bons descontos e preços mais baixos”, finaliza o consultor.

NRF 2023: novas estratégias devem movimentar o varejo

Crédito foto: NRF

A NRF 2023, o maior evento do varejo mundial, reuniu cerca de 40 mil pessoas, de mais de 70 países, entre os dias 15 e 17 de janeiro em Nova York. A feira antecipou movimentos importantes para o comércio e abordou temas, como ESG, loja física no centro das estratégias, equipe de vendas como embaixadores da marca e cultura digital decentralizada.

Confira os nossos destaques sobre a NRF 2023 no post de hoje!

Após os dois anos de incertezas causadas pela pandemia, especialistas acreditam que o varejo passa por uma época de reorganização de suas atividades.

Além de discutir sobre como integrar digital e mundo físico e usar o Metaverso para criar novas formas dinâmicas de interação entre as pessoas, há uma preocupação de todos com o operacional e fazer o básico bem-feito.

Loja física é estratégica

O consumidor sentiu falta da experiência de comprar em loja. Por isso, foi sinalizado que as lojas físicas ganharam importância para oferecer experiência de consumo com conexão com as pessoas.

Vendedores são embaixadores da marca

Isso significa que desenvolver as equipes de vendas é fundamental para gerar a experiência de compra que os consumidores estão buscando.

John Furner, presidente do conselho da NRF e CEO da Walmart nos Estados Unidos, chegou a dizer que o varejo é impulsionado por gente e é preciso continuar servindo bem.

Mesmo em um mundo conectado e digitalizado, as empresas estão pensando em como usar a tecnologia combinando com pontos de contato físico. Aspectos humanos devem ser considerados para o sucesso dos negócios.

ESG para valer

Temas sociais e ambientais já apareceram em outras edições da NRF, mas nada se compara com o destaque deste ano. As empresas levaram resultados e apresentaram como ESG precisa acontecer na prática.

O consumir está valorizando marcas que o ajudam a ser mais sustentáveis.

 

Veja 10 razões para as indústrias de bens de consumo se comprometerem com ESG e 3 passos para começar

 

Crédito foto: NRF

Estruturar dados e comunidade digital

As redes sociais aproximaram o consumidor das marcas. As empresas devem estruturar muito bem a coleta e a interpretação dos dados.

A consultoria global WGSN, autoridade em previsão de tendências, apontou como uma das tendências para até 2025 a descentralização da mídia digital. O movimento é investir em micro e pequenos influenciadores para atingir públicos menores, mas mais fiéis. 

De acordo com o relatório, a cultura digital está evoluindo “do macro para o micro”. Nos próximos dois anos, a Geração Z impulsionará uma mudança da cultura de massa para a microcultura. Gerará um aumento de criadores, comunidades e plataformas baseadas em interesses que incentivam a internet a se tornar menor.

Gerar pertencimento e unir propósitos podem, portanto, desertar mais conexão com o consumidor

Migração moderna

Segundo a consultoria, entre 2020 e 2025, será considerado um período histórico em relação à migração moderna. As pessoas estão saindo de suas cidades e países por força ou escolha.

Economia circular

Muitas marcas lançaram iniciativas de sustentabilidade e materiais reciclados. Em 2023, deve haver um novo impulso para iniciativas ligadas à preservação do meio ambiente em todo o varejo.

Inteligência artificial

Uma das apostas é a aplicação de Inteligência Artificial em processos logísticos para garantir o suprimento e o abastecimento dos produtos com menor estoque.

Outra tendência são projeções holográficas para a demonstração de produtos ou serviços.

E agora?

Crédito foto: NRF

Sabemos que o contexto é incerto. Justamente por isso, é essencial observar as tendências do varejo.

Esperamos ter contribuído com essa compilação de informações valiosas sobre a NRF 2023.

Veja 10 razões para as indústrias de bens de consumo se comprometerem com ESG

O ESG está presente nas pautas do Brasil e do mundo. A sigla faz referência às boas práticas empresariais preocupadas com três dimensões essenciais: ambiental, social e governança. Para as indústrias de bens de consumo, o conceito também se mostra uma forte estratégia, que deve orientar ações alinhadas com as novas exigências do mercado e dos consumidores.

“Desdobrando a sigla, entendo que cada dimensão pode ser acompanhada de mais uma palavra: cuidado ambiental, responsabilidade social e ética nos negócios (governança corporativa). O ESG é uma evolução da sustentabilidade”, explica Pedro Coube, especialista em melhores práticas produtivas e trainer da Interhunter Academy.

Segundo ele, uma empresa que se compromete com a estratégia ESG deve ser ética, transparente e preocupada com o bem-estar de seus colaboradores. Além disso, tem uma genuína intenção de mitigar os danos causados ao meio ambiente e buscará fontes limpas de energia.

Por que se comprometer com esses aspectos? Porque fortalece o negócio. De acordo com relatório da PwC, até 2025, 57% dos ativos de fundos mútuos na Europa estarão em fundos que consideram os critérios ESG, o que representa US$ 8,9 trilhões, em relação a 15% no fim do ano passado (2021).

Coube traz outro dado interessante. A Pesquisa Accenture ouviu 1.000 CEOs de 22 setores em 99 países sobre sustentabilidade: 71% acreditam que, em 5 anos, a sustentabilidade resultará em valorização da marca; 57% não têm dúvida que desdobrará em crescimento da receita; 52% enxergam maior impacto na mitigação de risco e 51% esperam redução de custo de operação.

Este movimento é apoiado pelas novas gerações de consumidores, que estão cada vez mais exigentes quanto à sustentabilidade. Eles se interessam em saber como as empresas lidam com a temática. “Muitas organizações já entenderam a importância de implementar ações. O ESG representa, sem dúvida, ganho de competitividade e credibilidade da marca com todos os seus públicos”, ressalta Coube.

Confira 10 razões para se comprometer com ESG:

1) É uma forma de qualificar a empresa por outros parâmetros que não o seu desempenho financeiro;

2) Geração de valor por meio do controle dos riscos de externalidades ambientais, sociais e de governança;

3) O ESG se distingue da simples noção de Sustentabilidade pela amplitude, o rigor e o impacto;

4) As empresas atrativas ao investimento são as que usam os recursos naturais de maneira equilibrada, que promovem os direitos humanos na cadeia de valor e impedem a corrupção;

5) Ser sustentável é a nova exigência nos negócios;

6) O propósito deve vir antes do lucro;

7) As pessoas esperam se relacionar com organizações que demonstrem cuidado, escuta afetiva, respeito às diferenças e preocupação genuína com o seu bem-estar;

8) É necessário investir em tecnologias disruptivas e em modelos de negócios que gerem impacto positivo para o meio ambiente e para as comunidades;

9) As empresas e os empreendedores precisarão adotar energias renováveis, promover a energia circular, preservar as florestas, regenerar ambientes degradados e respeitar a diversidade;

10) Os novos líderes serão mais empáticos, cuidadores e inclusivos e é o que se espera no ESG.

Veja 3 passos para começar o ESG na indústria de bens de consumo

  1. Aproveite o nosso conteúdo e conscientize a alta gestão e todos os que ainda não se convenceram da importância do ESG;
  2. Faca uma avaliação profunda e rigorosa de quais compromissos a organização possui nas dimensões ambiental, social e governança;
  3. Inicie um plano de ação e preencha os “gaps” constatados.

Precisa de ajuda para criar e implementar um plano de ação em ESG? Converse com os nossos trainers!

5 estratégias para fortalecer a sua equipe de vendas

Você sabe motivar a sua equipe de vendas? Criar ações para incentivar a área comercial é fundamental para que as pessoas estejam engajadas nas metas e comprometidas com os resultados que a empresa almeja.

No post de hoje, confira 5 estratégias essenciais para fortalecer o seu time e gerar bem-estar, indo além das tradicionais campanhas de incentivo financeiro.

Por que dar atenção ao nível de satisfação das pessoas?

Na última década, pesquisas têm mostrado que, se priorizarmos a nossa saúde, teremos consequentemente um alto desempenho profissional. De acordo com um estudo da Gallup, empresas com colaboradores felizes têm 50% menos acidentes laborais.

Já uma pesquisa da Harvard Business Review revelou que profissionais satisfeitos são 31% mais produtivos, 85% mais eficientes e 300% mais inovadores.

Com 30 anos de atuação e aplicação de pesquisas de clima, o GPTW chegou a outros dados importantes, que comprovam o quanto o melhor lugar para trabalhar pode ser excelente para o negócio. Em empresas que cultivam a boa gestão do clima, a comunicação assertiva e a confiança, por exemplo, a rotatividade é três vezes inferior ao restante de mercado.

Por isso, afirmamos que, embora o prêmio financeiro seja a preferência de muitos vendedores, é um erro usar a maior parte ou todo o orçamento nesta única ação. Hoje, também é preciso olhar com muita atenção para a saúde, o bem-estar de todos e criar projeto que estimulam o sentimento de pertencimento, segurança e propósito.

Como criar este ambiente saudável e que traz resultados?

Para fortalecer a sua equipe de vendas, listamos 5 estratégias essenciais:

1-Invista em Educação Corporativa

A equipe de vendas se sentirá mais realizada quando tiver oportunidade de aprender e evoluir. Entre os temas podem ser trabalhados, explore: técnicas de venda, liderança, comunicação assertiva, oratória e negociação.

Desenvolva também as soft skills, habilidades socioemocionais exigidas atualmente. Fornecer treinamentos mostrará ao time que a empresa está interessada na evolução de todos.

2- Reconheça e valorize

A equipe comercial é muito cobrada pelos resultados, mas nem sempre é reconhecida pelas qualidades que tem, os desafios que supera e as conquistas que traz. Torne o reconhecimento uma prática constante.

3-Crie a cultura de celebração

A celebração e a gratidão precisam fazer parte da cultura da organização assim como já fazem parte da vida das pessoas no dia a dia. Celebrar preenche e engaja os vendedores para assumir novos desafios.

Clique aqui e veja 6 práticas para cultivar essa estratégia.

4-Estabeleça metas inteligentes

­­São aquelas que seguem o conceito S.M.A.R.T. Devem ser específicas, mensuráveis, atingíveis, relevantes, com tempo definido.

5-Aprimore a comunicação

Sem uma boa comunicação, é impossível manter um time integrado e motivado. Por isso, crie rituais de conexão entre as pessoas, abra espaço para o diálogo, a escuta ativa e a empatia.

Para que as mensagens fluam e a equipe esteja bem-informada constantemente, estabeleça canais para compartilhar conteúdo: newsletters, e-mails, rede social ou até mesmo faça um mural presencial.

Esperamos que essas sugestões fortaleçam a sua liderança e o seu time comercial.

Quer saber mais sobre como colocar essas ferramentas em ação? Entre em contato e conte com o nosso time de traines especialistas nos assuntos.

Segundo as estimativas o Brasil irá crescer apenas 0,8% em 2019. E a sua empresa?

Segundo as estimativas o Brasil irá crescer apenas 0,8% em 2019. E a sua empresa?
Com o cenário instável da economia brasileira, certamente a inovação é o que diferencia uma empresa de outra.
A Interhunter poderá ajudá-lo a selecionar os talentos que farão a diferença em seus resultados.

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