Em sua 37ª edição, a APAS Show continua sendo reconhecida como o maior evento de alimentos e bebidas das Américas e o maior de supermercados do mundo. Ela é uma verdadeira fonte de negócios.
Acompanhamos as novidades e fortalecemos o relacionamento com os nossos clientes entre os dias 15 e 18 de maio. O evento reuniu mais de 130 mil pessoas no Expo Center Norte, em São Paulo, e quebrou recorde de visitações. Foram 850 expositores, sendo mais de 200 internacionais, distribuídos em cinco pavilhões e 78 mil m² de exposição.
Desde tecnologias até o gerenciamento de estoque e sistemas de pagamentos, os expositores mostraram o que há de mais atual e promissor para o negócio. “Em um mundo novo e complexo, é unânime que é preciso inovar e construir resiliência”, conta Glaucia Benvegnú, diretora de relacionamento e marketing da Interhunter.
Acompanhando as mudanças nos hábitos de consumo do brasileiro, a APAS fez o reforço do posicionamento “Além de alimentos e bebidas”. Sim, o foco é olhar também para a inovação, logística, infraestrutura, equipamentos, entre outros pontos essenciais para o sucesso no varejo.
O Congresso de Gestão ressaltou ainda a importância de o setor supermercadista oferecer novas experiências aos consumidores, pensando na dimensão humana, no e-commerce e na expansão digital.
“Nesse contexto, o crescimento do consumo de alimentos frescos e saudáveis e a hipersegmentação, que se caracteriza pela fragmentação do mercado em nichos específicos, são fortes tendências para aquecer o mercado nacional”, acrescenta Glaucia.
Tamanha a importância dos produtos naturais e orgânicos, houve um Pavilhão exclusivo e dedicado ao FFLV (flores, frutas, legumes e verduras) e todas as suas frentes. A área foi dividida em três temas: Fresh Station, de produtos orgânicos; Fresh Farm, espaço de experiências; e Natural Station, com itens saudáveis e naturais.
Já sobre a hipersegmentação, Lee Peterson trouxe a definição de “Supernova”, um conceito que propõe lojas menores mais próximas dos clientes. São comércios locais que podem se desenvolver a custos menores e que geram menor consumo de energia e produção de resíduos.
É o que ele chama de mercado de proximidade. Exemplos desse tipo de negócio são: lojas de conveniência, postos de gasolina, açougues, farmácias, entre outros.
“Enxergamos boas oportunidades nessas parcerias e acreditamos na visão que prioriza a sustentabilidade e a responsabilidade social”, ressalta Carlos Lacerda, diretor da Interhunter e especialista nas áreas comercial, marketing e trade marketing.
Seguimos atentos aos temas que movimentam o varejo. Estamos prontos para apoiar clientes das indústrias de bens de consumo na atração e no recrutamento de talentos.