O mundo mudou e a tecnologia faz cada vez mais parte da vida de todos nós, às vezes, mesmo sem nos darmos conta. Por trás de sites, aplicativos e novas plataformas, você sabia que existem diversas funcionalidades, como servidores, banco de dados e outras tecnologias que se tornaram alvo de cibercriminosos?
Neste contexto, as empresas precisam olhar para a gestão de risco cibernético.
De acordo com o relatório IDC Predictions 2023, os gastos com soluções de segurança da informação devem atingir US$ 1,3 bilhão no Brasil até dezembro de 2023, representando um aumento de 13% em relação ao ano passado.
Segundo Leandro Ribeiro, especialista na área e trainer da Interhunter Academy, esse assunto vai ganhar cada vez mais espaço nas discussões entre os executivos e a Cibersegurança receberá mais parcelas dos aportes financeiros dedicados à TIC.
“A segurança da informação tem a missão de proteger os serviços essenciais, as empresas de infraestrutura crítica e as pessoas. Com o crescimento das operações remotas, impulsionado pela pandemia, o risco cibernético é real e as organizações não podem deixar de ter uma estratégia para evitar prejuízos”, ressalta Leandro Ribeiro.
Quais são os principais riscos para as empresas
- O vazamento de dados;
- O ataque Ransomware, que é um software nocivo usado para bloquear dados de computadores e servidores através do uso de algum tipo de criptografia;
- A espionagem industrial – ação de obter informações ou dados sigilosos para ter vantagens financeiras, materiais ou sociais;
- A exploração de vulnerabilidade em aplicações e em fraudes. Lembrando que a fraude é um crime.
Não cuidar da segurança da informação, portanto, custa caro
Em 2022, os prejuízos causados por cibercriminosos passaram da casa de trilhões de dólares. Consegue imaginar?
A gestão de risco cibernético, portanto, deve ser discutida com urgência.
Tem pelo menos 3 razões para a sua empresa investir na prevenção:
- Risco de danos à imagem e à reputação: se um cliente comprar da sua empresa e tiver os dados clonados, ele não voltará a comprar.
- Risco operacional: muitos ataques têm por objetivo pedir o resgate para voltar com a operação. Quanto tempo a sua empresa pode ficar parada?
- Risco financeiro: Durante e após um ataque cibernético, há custos relacionados com a mão de obra dos profissionais, contratação de empresas terceiras e, muitas vezes, softwares e equipamentos tecnológicos.
Quer saber sobre como fazer a gestão de risco?
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Leandro Riberiro é gerente de segurança da informação no Hospital Sírio-Libanês. Atua na área há 24 anos e, há 18 anos, lidera equipes multidisciplinares em infraestrutura e Cyber Security.
Ele conduz treinamentos de melhores práticas em desenvolvimento seguro, gestão de riscos cibernéticos e segurança da informação aqui na Interhunter Academy.