Por que o RH deve implementar programas de mentoria e coaching

Os programas de mentoria e coaching são investimentos valiosos que podem trazer inúmeros benefícios para a organização. Eles desenvolvem equipes, promovem uma cultura corporativa forte, aumentam a produtividade e constroem lideranças eficazes.

O RH desempenha um papel fundamental na implementação dessas práticas, garantindo que a empresa esteja preparada para enfrentar os desafios e prosperar no ambiente de negócios em constante aprendizado.

Segundo Juliana de Souza, psicóloga e mediadora de diálogos de transformação, o coaching e a mentoria são métodos de desenvolvimento bastante assertivos. “Ambos vão direto ao ponto e, em poucas sessões, já é possível perceber a evolução das pessoas”, ressalta.

Quando escolher o coaching

Quando o principal objetivo é exercitar o potencial pessoal. O coaching proporciona ampliação da visão, gera uma conexão realista com o objetivo e oferece acompanhamento de ações com base em plano construído nas sessões.

“Tendo como referência a base ontológica, o indivíduo é reconhecido como ser único e a técnica principal de desenvolvimento são as conversas expansivas. Esta abordagem favorece as construções, inovações e os insights necessários para alcançar objetivos claros”, explica Juliana, que também é trainer da Interhunter Academy.

Em quais situações é melhor optar pela mentoria

A finalidade é aprender com quem tem expertise no assunto que se quer aperfeiçoar. É ter um consultor de uma determinada especialidade para a questão que precisa evoluir. Alguém que pode ajudar a ampliar a visão com as experiências que possui, estimular novas direções e caminhos e ainda compartilhar experiências.

Espaço de escuta e crescimento

Tanto no coaching quanto na mentoria, o espaço de confiança, escuta e compreensão são essenciais para o sucesso da jornada.

No coaching, o coach estará sempre colocando o coachee no centro, como o dono da solução. Por isso, há um forte desenvolvimento de habilidades e empoderamento que aumentam o senso responsabilidade e autonomia diante do objetivo.

Já na mentoria, a experiência do mentor ganha espaço na construção de soluções e há maior flexibilidade para trocas de experiência. O mentor ajuda muito a reduzir a ansiedade, estresse e insegurança. Além disso, fortalece a confiança, amplia a produtividade e melhora a eficiência da estratégia em relação ao tema escolhido.

Quais temas a sua empresa pode oferecer e implementar

Cultura forte

Gestão de pessoas

Liderança eficaz

“Com a minha experiência na gestão generalista de RH e business partner de RH para áreas estratégicas da organização, realizo mentoria para quem quer se aperfeiçoar em gestão de pessoas, gestão para resultados, liderança, gestão de clima organizacional e recursos humanos. Sendo coach, prezo pelo bem-estar do ser humano e pela sua individualidade”, finaliza Juliana.

Comunicação assertiva

Liderança empática

Comunicação Não Violenta

A capacidade de comunicação é um pilar fundamental para o sucesso de qualquer equipe. Programas de mentoria em comunicação podem ajudar os colaboradores a aprimorar as suas habilidades de comunicação interpessoal, escuta ativa, comunicação por escrito, apresentações e feedback de aprendizagem.

Na Interhunter Academy, essa jornada é conduzida por Thais Gonzales, jornalista e especialista em comunicação assertiva.

Quer conhecer os nossos programas de mentoria e coaching? Entre em contato e saiba mais.

Confira 5 atitudes essenciais para aprimorar a sua Escuta Ativa

A trainer Thais Gonzales conduzindo treinamento de Comunicação Assertiva na Hershey’s

O conceito de escuta ativa surgiu a partir do campo da psicologia e da comunicação interpessoal. Uma das influências significativas foi o psicólogo Carl Rogers, que enfatizava a importância da empatia e da compreensão nas relações humanas. 

Rogers foi uma das referências para o psicólogo Marshall Rosenberg, o sistematizador da Comunicação Não Violenta. Ele propôs um modelo de comunicação que valoriza a escuta empática e, assim, abre caminhos para a expressão autêntica de sentimentos e necessidades em busca soluções colaborativas.

“A escuta ativa é uma habilidade essencial na Comunicação Não Violenta, pois permite a compreensão profunda dos próprios sentimentos e necessidades em harmonia com o que é importante para a outra pessoa”, explica a jornalista Thais Gonzales, nossa trainer e especialista em comunicação consciente e empática.

Segundo ela, ouvir atentamente e mostrar interesse verdadeiro no que o outro diz são formas de gerar conexão na comunicação. “A escuta ativa nos ajuda a evitar respostas defensivas, a sair de um comportamento agressivo e a fazer julgamentos. É uma habilidade essencial para promover relações saudáveis na vida e no trabalho”, acrescenta Thais.

A escuta ativa envolve, pelo menos, 4 princípios fundamentais:

  1. Estar presente é o primeiro passo: observe a sua atenção, pensamentos e sentimentos. Depois, busque a conexão com as necessidades da outra pessoa;
  • Acolher o que escuta: tenha consciência do que chega até você;
  • Colaboração e conexão: refaça o que escuta com cuidado;
  • Desapego: deixe de lado diagnósticos, rótulos e cresças. Tenha a consciência de que os seus julgamentos não são verdades.

A escuta ativa é um ato de generosidade, respeito e empatia que nos ajuda a criar um ambiente seguro e acolhedor para a expressão de ideias, o desenvolvimento de soluções criativas e a resolução de conflitos”, ressalta a nossa trainer e facilitadora da Comunicação Não Violenta.

Workshop de Comunicação Não Violenta com a equipe comercial da Val Group

Essa é uma habilidade e, portanto, pode ser aprimorada.

Por onde começar?

Pratique as 5 atitudes listadas pela Thais abaixo:

  1. Mostre empatia: use expressões, como “escuto o que você me diz”, “parece que isso é importante para você”, “me conecto com essa necessidade”;
  • Aprenda a lidar com o silêncio: você não precisa falar, dar soluções ou fazer comparações para que o outro se sinta melhor. Escutar é lidar com o silêncio também;
  • Evite distrações: concentre-se totalmente no que a pessoa está falando sem pensar nos problemas que você tem para resolver;
  • Faça perguntas: demonstre interesse para entender melhor a situação e, assim, a comunicação será mais eficaz;
  • Não interrompa e nem antecipe o pensamento da pessoa: deixe que ela termine de falar. Então, você pode checar se escutou corretamente o que ela quis comunicar.

Quer desenvolver a escuta ativa e uma comunicação

eficaz em sua equipe?

 Temos treinamentos de comunicação assertiva e não violenta.

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Veja 6 atitudes que não podem faltar em uma comunicação assertiva e não violenta

A girafa é o símbolo da Comunicação Não Violenta

Diferente do que muitos pensam, comunicar-se de forma clara e assertiva não é um dom exclusivo para poucas pessoas. Essa capacidade pode ser desenvolvida por todos e é, hoje, umas das competências mais valorizadas nas empresas.  

Por que as organizações passaram a olhar tanto para essa habilidade nos últimos tempos? A pesquisa State of Remote Work 2022, realizada pela Buffer, indica a resposta: a comunicação foi o maior desafio no trabalho remoto. É o que aponta o levantamento que ouviu mais 2 mil profissionais em 16 países.

Sem dúvidas, a pandemia trouxe à tona a dificuldade que muitas empresas tinham para se comunicar de forma assertiva. O cenário não mudou muito. Líderes e equipes continuam diante da necessidade de argumentar, negociar, defender ideias, convencer, apresentar projetos, transmitir mensagens estratégicas, engajar, resolver problemas com agilidade e lidar com conversas difíceis.

“Distantes e desengajados, a produtividade cai. Sem cuidar das relações, as pessoas adoecem, a cultura da organização enfraquece, há retrabalho, atrasos e mais conflitos. Por isso, a comunicação passou a ser compreendida como uma soft skills essencial no mundo do trabalho”, explica Thais Gonzales, jornalista especialista em Comunicação Não Violenta e trainer da Interhunter Academy.

Segundo ela, tão importante quanto saber o que falar é como falar. “E mais importante do que pensar em falar, certamente, é escutar com presença e curiosidade. É abrir espaço para o diálogo”, acrescenta.

Uma comunicação puramente racional, portanto, não é eficaz. Para influenciar, conquistar a confiança e promover a colaboração, você terá que trilhar um novo caminho.

Recalculando a rota

Repensar a comunicação é como recalcular a rota durante um percurso. Gera certo desconforto incialmente e depois se torna a melhor decisão.

O seu mapa será a Comunicação Não Violenta

A Comunicação Não-Violenta (CNV) foi sistematizada pelo psicólogo americano Marshall Rosenberg e é uma prática revolucionária que propõe uma nova forma de se relacionar e que apresenta ferramentas importantes para superar os obstáculos que aparecem nas relações causados pela forma cada um se comunica.

Não é ser ‘bonzinho’. É sobre honestidade, empatia e conexão. É um convite para conhecer as suas necessidades e estar em harmonia com as necessidades do outro”, ressalta a trainer.

Roda de Comunicação Não Violenta com a trainer Thais Gonzales na Val Group

Por onde começar? Veja 6 atitudes que não podem faltar em uma comunicação assertiva e não violenta:

1- Não busque ser o vencedor, a vencedora, em uma conversa (reunião ou negociação). A ideia é fazer com que a relação progrida. Enxergue o encontro como um momento para que ambos possam se expressar;

2- Fale menos. Escute mais. A escuta ativa consiste em ouvir com interesse, sensibilidade e sem julgamento. Assim, você poderá ampliar a conexão;

3- No lugar de pensar em quem “está certo ou errado”, substitua por “agora que entendemos um ao outro, qual pode ser a melhor forma de lidar com essa situação?;

4- Ao invés de explodir e dizer que “aquela pessoa é responsável pela sua frustração ou raiva, olhe para dentro de si;

5- Pergunte mais e seja específico. Não desvie o assunto e não entre na zona do silêncio (aquela espécie de pirraça);

6- A CNV propõe: primeiro, observe o fato do acontecimento sem avaliações e julgamentos. Depois, tenha consciência dos seus sentimentos. Então, reflita sobre quais necessidades você quer proteger. Com essa consciência, será mais fácil encontrar alternativas para cuidar do que realmente é importante.

Compreender o que torna uma conversa difícil e buscar essa consciência e autoconexão são formas de desenvolver habilidades proativas de comunicação.

Roda de Comunicação no Camp Pinheiros

Indo além da teoria, nada melhor do que praticar!

Se o tema te interessa, entre em contato e saiba mais sobre os nossos treinamentos de Comunicação Assertiva e Não-Violenta.

Educação Corporativa e os 4 pilares do lifelong learning

Treinamento da Interhunter Academy sobre protagonismo, trabalho em equipe e comunicação assertiva

O conceito de mundo VUCA (traduzido por volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade) mudou. Uma nova sigla explica a atualidade: BANI (que significa frágil, ansioso, não-linear e incompreensível). Para lidar com este contexto, a Educação Corporativa é uma ferramenta estratégica para o RH das empresas.

O Bani foi criado pelo antropólogo Jamais Cascio, em 2018, e passou a ser amplamente utilizado durante a pandemia do coronavírus. As incertezas causadas pela fragilidade e a insegurança sobre o dia de amanhã ampliaram a ansiedade coletiva. O momento exigiu planos flexíveis e pensamento crítico para analisar e filtrar informações e dados.

Neste mundo tão mutável e complexo como o atual, para se adaptar, é essencial transformar fraquezas em forças e buscar o conhecimento. O lifelong learning tem conquistado mais espaço no ambiente corporativo com a promessa de, justamente, apoiar todo esse dinamismo.

Esse termo pode ser compreendido como “aprendizado ao longo da vida” ou “nunca é tarde ou cedo demais para aprender algo novo”. Com até cinco diferentes gerações e uma única organização (já pensou nisto?), é fundamental estar em constante aprendizado. Aprender não tem fim. Esta é a ideia que move as pessoas hoje.

Por que construir o aprendizado nas empresas

-Aprender fortalece e destrava as pessoas.

-Aprender é essencial para superar desafios, construir novos contextos e transformar resultados.

-O aprendizado contínuo desenvolve novas habilidades e promove a evolução de líderes e equipes.

Por onde começar? Priorize os 4 pilares do lifelong learning

  1. Aprender a conhecer: criar um espaço de aprendizagem dinâmica, atrativa, objetiva e que abre espaço para a curiosidade, o questionamento e a reflexão;
  2. Aprender a fazer: colocar teorias em prática e desenvolver habilidades, como comunicação, liderança, colaboração e proatividade;
  3. Aprender a conviver: construir um ambiente propício à troca de experiências e conhecimento. Além disso, cultivar a escuta ativa, a empatia e os vínculos;
  4. Aprender a ser: incentivar que os profissionais sejam protagonistas na busca pelo saber e que se dediquem em aprofundar o conhecimento de acordo com seus interesses também, incluindo soft skills.

Se a sua empresa quer criar mecanismos para lidar com dificuldades do mundo Bani, agora é hora investir em Educação Corporativa com foco em lifelong learning.

Conte com o nosso time de trainers para essa missão.

Entre em contato e saiba mais.

Treinamento da Interhunter Academy com líderes e equipe

Educação Corporativa: 4 temas essenciais para construir uma cultura de aprendizagem contínua

Treinamento conduzido por Marcos Silvestre,
trainer da Interhunter Academy focado em temas de liderança

Aprender é estar em constante movimento e, por isso, é importante estimular o aprendizado também dentro das empresas. A Educação Corporativa é uma tendência que promove esse processo de aprendizagem dinâmica e contínua. É uma jornada que abre espaço para questionamentos, troca de conhecimento, resolução de problemas e descobertas.

“Os treinamentos longos realizados até a pandemia já não funcionam mais. Grandes imersões com equipes em um hotel eram comuns e podem até impressionar os colaboradores, mas não geram as mudanças almejadas pela liderança e o RH”, explica Glaucia Benvegnú, diretora relacionamento da Interhunter Academy, consultoria de Educação Corporativa.

Segundo ela, diante de um contexto tecnológico, onde o trabalho híbrido é uma realidade, e da necessidade de desenvolver novas habilidades, as empresas precisam olhar para novas formas de engajar, motivar e desenvolver as suas equipes. 

“Além da preocupação com atração de talentos, salários e benefícios, a tendência, hoje, é criar uma cultura que valoriza o protagonismo, favorece a produtividade, desenvolve soft skills e mantém o profissional aprendendo ao longo da vida. A Educação Corporativa é, portanto, mais do que uma ação pontual, é a construção de uma experiência que incentiva a inovação e promove melhorias reais na organização”, ressalta.

Saiba por onde começar a Educação Corporativa

Para construir um ambiente que motiva as pessoas a aprender, um caminho possível é o método de pílulas do conhecimento (ou aprendizado). A proposta é realizar capacitações breves, de 2 horas, em um programa estruturado que prioriza a interação entre as pessoas e aprofunda os temas em novos encontros curtos a cada semana ou quinzenalmente. O formato pode ser on-line ou presencial.

Confira 4 temas essenciais para começar a construir uma cultura de aprendizagem contínua

1- A grande transformação: chefe, gerente e líder engajador

De “quem manda aqui sou” e “cumpra com o resultado” para o foco é na pessoa e em construir um espaço de confiança e colaboração. É quando a competição dá lugar à cooperação, à criatividade, à resolução de problemas e à flexibilidade.

2- Cultura e clima de alta performance

Toda empresa possui crenças fortalecedoras e limitantes. É fundamental enxergar e entender o visível e o invisível que determinam e impactam em muitos resultados. Pesquisa, rituais e estratégias de desenvolvimento intrapessoais e interpessoal apoiam líderes e o RH nessa missão.

3- Comunicação assertiva e empática

A comunicação é uma das habilidades mais necessárias e exigidas no mundo corporativo. Com base na Comunicação Não-Violenta e na assertividade, é possível cultivar a escuta ativa, a empatia, promover conexões e pertencimento, fortalecer a confiança e, assim, alavancar resultados.

4- Melhores práticas produtivas

Promover a redução de desperdícios é importante, principalmente, para as indústrias. Para lidar com os desafios, os líderes e as equipes precisam conhecer ganhos e benefícios da gestão da qualidade e se apropriar de estratégias da manutenção Produtiva Total (TPM).

Focar no desenvolvimento das pessoas é uma tendência mundial nas empresas

Treinamento da Interhunter Academy na Calimp

No momento mais crítico da pandemia, a Interhunter entendeu que poderia apoiar ainda mais os seus clientes. Por isso, há dois anos, criou treinamentos com temas que contribuíram para que os gestores entendessem as novas competências da liderança remota, naquele momento. Foi assim que nasceu a Interhunter Academy, empresa do grupo focada na Educação Corporativa.

“Percebemos uma grande necessidade de acolher uma liderança que se sentia sozinha diante muitas incertezas. Vimos uma grande oportunidade de ampliar a nossa atuação e, indo além do recrutamento e seleção que fazemos com excelência, criamos um formato de capacitação forte, que reúne trainers experientes”, conta Carlos Lacerda, fundador e diretor comercial da Interhunter.

Atualmente, a consultoria conta com cinco especialistas que trabalham de forma segmentada em temas de liderança, cultura organizacional, vendas consultivas e varejo, consultoria comercial, reorganização de equipes comerciais, melhores práticas produtivas para a indústria, gestão para resultados, conselho de administração, comunicação assertiva, comunicação não-violenta, entre outros. Os trainers escutam as necessidades dos RH’s e llideranças, customizam programas exclusivos presenciais e remotos (com transmissão ao vivo) que geram um ambiente de aprendizagem dinâmico.

“Usamos a metodologia pílulas do conhecimento, que propõe capacitações breves e contínuas. Maximizamos o tempo dos colaboradores, possibilitamos melhor retenção do conhecimento e otimizamos o budget das áreas. Em um mundo onde tudo muda muito rápido, mostramos a importância de aprender, desaprender e reaprender”, ressalta Glaucia Benvegnú, diretora relacionamento e marketing do grupo Interhunter.

O desenvolvimento de talentos está na pauta de tendência mundial, sendo prioridade em vários países, incluindo o Brasil. É o que mostra o e­studo global ‘Top 5 priorities for HR leaders in 2022’, publicado pela consultoria Gartner. Veja isto: 17,7% das empresas entrevistadas acreditam que a educação corporativa é hoje a maior prioridade e 76,5% priorizam ou pretendem priorizar investimentos nesta frente.

Com os novos desafios impactando o mercado, não poderia ser diferente. Os RH”s e os líderes que não estão olhando para esse tema poderão deixar as suas empresas para trás. “O desenvolvimento de pessoas é um pilar estratégico para transformar e fortalecer processos, lideranças e culturas. Estamos falando de atração e retenção de talentos que geram resultados. O caminho é focar nas pesso­­as cada vez mais”, ressalta Lacerda.

Acesse https://interhunteracademy.com.br e saiba mais sobre a Educação Corporativa da Interhunter Academy.