Confira 5 tendências em Treinamento e Desenvolvimento para 2024

Em um mundo em constante evolução, investir na capacitação e no aprimoramento das habilidades da equipe é crucial. Para apoiar o seu RH nesse desafio, a Interhunter Academy apresenta as tendências na área de Treinamento e Desenvolvimento e compartilha as novidades para 2024.

Conte com os nossos especialistas para favorecer o protagonismo e o engajamento dos seus colaboradores. Continue a leitura e confira as 5 tendências que nós selecionamos!

  1. Liderança transformacional

O chefe todo-poderoso que não aceita ser contrariado ficou para trás. O líder atual busca uma missão maior e quer deixar legado. Ele se concentra em cooperar, cultivar bons relacionamentos e fortalecer a equipe com empatia. Para isso, é importante desenvolver as habilidades de inteligência emocional.

  • Principais conteúdos

Segundo a pesquisa Panorama do Treinamento no Brasil 2023/2024, os principais conteúdos que farão parte dos programas de treinamento para o ano são:

Indústria: prioridade em comunicação, seguido de inovação e habilidades interpessoais.

Serviço:  prioridade em cultura, seguido de comunicação e atendimento ao cliente.

Comércio: prioridade em atendimento ao cliente, seguido de comunicação e cultura.

  • Grandes temas para explorar

Segundo o Panorama do Treinamento no Brasil 2023/2024, as tendências para 2024 podem ser definidas em algumas palavras: ESG, autoconhecimento, humanização, protagonismo, saúde mental, inovação, diversidade, metodologias ágeis, trilhas de vendas, Big Data, entre outros.

  • Ambiente de aprendizagem com interação

Já ouviu falar da Metodologia 70:20:10? Ela defende que 70% do que aprendemos vem da prática, 20% da aprendizagem social, com os colegas, e 10% com aulas formais (presenciais ou a distância). Os treinamentos práticos e vivenciais ganham, portanto, cada vez mais espaço.

  • Adaptabilidade e agilidade

As empresas precisam de pessoas que não só acompanham, mas participam das transformações. Agilidade e adaptabilidade são fundamentais para vivenciar essa nova realidade.

Investir em pessoas é evoluir!

Confira, agora, 3 novidades da Interhunter Academy para que este ano seja de muito aprendizado e sucesso em sua empresa.

  1. Treinamentos personalizados

As pessoas são diferentes. A cultura de uma organização é diferente. Entendemos que não é eficaz criar uma prateleira de treinamentos e utilizar para várias organizações ao mesmo tempo.

Nós co-criamos o treinamento considerando a necessidade real do cliente e de sua equipe. O aprendizado é personalizado. Esse conceito faz toda a diferença.

  • Trainers especialistas com experiência de mercado

Unimos o conteúdo robusto, metodologias atuais com mais um fator que transforma pessoas e desafios: contamos com uma equipe de especialistas em diferentes áreas com alto conhecimento técnico e ampla vivência de mercado.

Os nossos trainers conduzem o desenvolvimento de forma prática!

  • Temas relevantes

Quer levar tendências que fazem sentido para a sua empresa? Confie em nossos especialistas.

Confira os treinamentos mais procurados na Interhunter Academy:

  • Comunicação Assertiva e Não Violenta
  • Ética e felicidade no trabalho
  • Cultura para resultados e equipes proativas
  • Programas de liderança e times comerciais
  • Gestão e melhores práticas de segurança da Informação
  • Gestão de investimentos comerciais
  • Desafio da gestão de PDV e estoques com a omnicanalidade
  • ESG / LGPD / TPM
  • Conselho de ADM

Entre em contato e conheça os nossos programas completos de Educação Coorporativa.

Fale agora com a nossa equipe e personalizaremos o treinamento ideal para a sua empresa.

Confira 3 dimensões de uma liderança que engaja as pessoas e traz resultados

Realizamos o webinar “Resultado ou vulnerabilidade: o que o líder deve priorizar?”. Reunimos os nossos trainers de comunicação, cultura, ESG, liderança e conselho de administração para um bate-papo que provocou importantes reflexões.

Umas dela foi “por que a vulnerabilidade é essencial na liderança atual e devemos falar sobre o assunto?”.

Porque a complexidade do mundo contemporâneo exige maior colaboração dentro das organizações. Para engajar e cultivar relações e confiança essenciais para atingir objetivos, o líder precisa ser vulnerável.

Afinal, “líderes não cuidam de resultados. Líderes cuidam de pessoas e pessoas geram resultados”, Simon Sinek.

O que é a vulnerabilidade

Os nossos trainers compartilharam que a vulnerabilidade é se expor e assumir erros. É se permitir ser visto, com suas fragilidades, emoções e limitações, sempre com a intenção de ocupar uma postura protagonista e não de “vítima”.

É, portanto, um ato de coragem e não de fraqueza.

Eles falaram da importância de uma liderança que demonstra empatia, compreensão e abertura para ouvir e aprender com os outros.

A quem entrega o resultado tudo é permitido?

Em tempos ainda recentes, a prioridade colocada nas lideranças era resultado. Se estivessem entregando o resultado, independente da forma que geria o negócio, era reconhecido pelos conselheiros e acionistas. Este cenário está mudando.

Pedro Coube, conselheiro consultivo e trainer da Interhunter Academy, trouxe como exemplo o presidente do Goldman Sachs, que tem causado polêmica nos EUA com posturas que defendem apenas seu próprio interesse.

Todos reforçaram que, hoje, o resultado não pode desconsiderar outros fatores, como a ética. “Por isso, entra em pauta a vulnerabilidade e o painel das emoções”, ressaltou. É necessário medir o nível de felicidade das pessoas no trabalho e oferecer caminhos para que cuidem de suas emoções.

Vulnerabilidade na Cultura Organizacional

Incluir o tema na Cultura é aceitar a imperfeição humana, os erros como parte do aprendizado e potencializar equipes.

“Juntos, com suas vulnerabilidades, os colaboradores conseguem superar os obstáculos, criar relações mais autênticas que permitem compartilhar sentimentos e emoções e encontrar saídas”, contou Juliana de Souza, psicóloga e mediadora de diálogos de transformação.

Alcançar resultados, segundo a trainer da Interhunter Academy, é mais sustentável porque as pessoas se sentem aceitas e pertencentes. Esses são fatores relevantes de satisfação, motivação e retenção de talentos.

Novos modelos de ambientes corporativos

“Se prevalecer o poder do líder super-herói que nunca erra e sabe tudo, o resultado pode até vir mesmo com baixo nível de engajamento, mas há consequências devastadoras”, explicou Marcos Silvestre, consultor de gente e gestão.

Ele se referiu ao ambiente tóxico, nocivo, hostil e exageradamente competitivo. Na contramão desse modelo, Marcos Silvestre falou que é possível construir times com base em três dimensões da liderança:

1- Pessoal: o autoconhecimento é a alavanca para bons relacionamentos;

2- Equipe: o líder protagoniza mudanças e transformações para desenvolver seu time;

3- Empresarial: a liderança estimula a competitividade da empresa no mercado por meio do desempenho do seu time.

“O resultado aparece naturalmente:  traz um time forte, coeso e o ambiente ganha um nível adequado de engajamento. O líder vulnerável é o mais alinhado com a produtividade, a saudabilidade e o comprometimento do time”, finalizou o trainer.

Resultado ou vulnerabilidade?

O que os conselhos consultivos e de administração estão priorizando?

“Os conselhos entendem que não podemos entregar resultados a qualquer custo, e aí se consideram todas as ações com muito critério”, explica Jacob Cremasco, conselheiro e trainer.

Ele ressalta que a entrega dos resultados importa, sem deixar de lado o clima interno, a preocupação com as pessoas, a retenção de talentos, o engajamento do time com o negócio, relacionamento entre áreas e pessoas, remuneração, pesquisa de satisfação e sustentabilidade.

“Temos exemplos lamentáveis de companhias que perderam grande parte de suas participações por conta de modelos de gestão equivocados, chegando em algum momento, em que você ouvia: ali eu não trabalho! Por isso, a palavra é equilíbrio”, finaliza o trainer.

Como cultivar a vulnerabilidade na empresa

  • Abra espaço para conversas com mais escuta ativa e menos julgamentos! A liderança deve assumir o compromisso de conhecer a si para conhecer melhor o outro.

Para a prática diária, o principal é o líder não querer ser perfeito. Em uma postura de perfeição, ele não tolera erros e limita o ponto de vista como sendo o seu o melhor. Essa atitude inibe inovação e distancia as pessoas.

  • Promova workshops e treinamentos de alta performance, diálogos de transformação, desenvolvimento de lideranças e equipes, coaching, mentoria e até terapia.

Se esses insights geraram curiosidade para saber mais sobre o tema e os nossos treinamentos, entre em contato!

Personalizamos programas de desenvolvimento e apoiamos o seu RH.

Confira 4 hábitos de pessoas eficazes para um time vencedor

O que é um time vencedor para você?

Para a psicóloga Juliana de Souza, trainer da Interhunter Academy, um time vencedor é aquele que tem objetivos claros e os supera. Está relacionado a ter planos, metas e conquistar o que se busca.

“Para isso, é necessário trabalhar junto e estar menos preocupado em ser melhor que os outros, porque o foco é no avanço da própria equipe e em poder contribuir com todos. Cada integrante deve estar em constante evolução pessoal”, explica Juliana, que é mediadora de diálogos de transformação.

Segundo ela, existem comportamentos que contribuem muito para o crescimento de quem mira o sucesso. Entre eles, celebrar, pedir ajuda quando há dificuldades sem temer críticas dos colegas, cuidar dos julgamentos que faz sobre os outros e estar disposto a colaborar com a solução.

“É possível desenvolver esses hábitos através de acordos construídos com o grupo e pensar no que irá funcionar e trará bem-estar ao coletivo e ao indivíduo. Assim, cada um se sentirá incrivelmente útil e capaz”, acrescenta a especialista.

Uma maneira de acelerar os resultados de um time de forma que ele se sinta vencedor é promover o workshop de diálogos de transformação. É onde os colaboradores experimentam novas formas de se comunicar e enxergam a base da razão dos comportamentos, que são nossos pensamentos e sentimentos.

Para dar impulso a este espaço de crescimento, os líderes exercem um papel fundamental. Veja 3 atitudes essenciais para toda liderança:

1- Ao líder cabe cultivar um hábito imprescindível: facilitar que as pessoas possam se desenvolver e usar seu pleno potencial. Como fazer isso? Não há regras, mas ele precisa estar a serviço de seus liderados e da empresa.

2- “O líder tem que se conhecer e saber usar suas melhores habilidades, então ele deve se conhecer e saber as motivações dos membros da sua equipe.

3- Estimular o aprendizado também se vendo como aprendiz. “Foque nos motivos pelos quais você quer mudar e identifique o que é necessário para transformar”, ressalta a psicóloga Juliana.

Confira 4 hábitos para um time vencedor

A chave para desenvolver mais e melhores comportamentos é quando você gosta do que faz e experimenta que há sentido em ser uma pessoa melhor todos os dias no trabalho, com a família e os amigos.

Se você quer se apropriar de novos comportamentos, inspire-se nos 7 hábitos das pessoas altamente eficazes, de Stephen Covey. Aqui, mencionamos 4 deles:

O primeiro é “seja proativo”, que envolve assumir a responsabilidade pela sua própria vida e sair de uma postura dependente em relação ao outro. O segundo é ter um “objetivo em mente”

“Hoje muitas pessoas dizem sofrer por não ter tempo. O terceiro hábito é ‘primeiro o mais importante’. É desenvolver a habilidade de se planejar para realmente cuidar daquilo que é importante para você, de forma que veja resultados que nutrem o seu bem-estar e a sua felicidade”, explica a trainer.

O quarto hábito é “pense ganha-ganha”. Para um time vencedor é importante perceber que é possível encontrar saídas e soluções em que todos ganham. Atuar com este pensamento ajuda a mudar paradigmas enraizados nas organizações.

“Em encontros de desenvolvimento, levo o indivíduo ou a equipe a experimentar esses hábitos e a viver os benefícios em sua vida, não só profissional, mas também pessoal. Na essência, esses hábitos contribuem com a construção de crenças que fortalecem o time como um todo”, finaliza Juliana.

Se você quer desenvolver bons hábitos no seu time, conheça os nossos treinamentos. Converse com a gente!

Educação Corporativa e os 4 pilares do lifelong learning

Treinamento da Interhunter Academy sobre protagonismo, trabalho em equipe e comunicação assertiva

O conceito de mundo VUCA (traduzido por volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade) mudou. Uma nova sigla explica a atualidade: BANI (que significa frágil, ansioso, não-linear e incompreensível). Para lidar com este contexto, a Educação Corporativa é uma ferramenta estratégica para o RH das empresas.

O Bani foi criado pelo antropólogo Jamais Cascio, em 2018, e passou a ser amplamente utilizado durante a pandemia do coronavírus. As incertezas causadas pela fragilidade e a insegurança sobre o dia de amanhã ampliaram a ansiedade coletiva. O momento exigiu planos flexíveis e pensamento crítico para analisar e filtrar informações e dados.

Neste mundo tão mutável e complexo como o atual, para se adaptar, é essencial transformar fraquezas em forças e buscar o conhecimento. O lifelong learning tem conquistado mais espaço no ambiente corporativo com a promessa de, justamente, apoiar todo esse dinamismo.

Esse termo pode ser compreendido como “aprendizado ao longo da vida” ou “nunca é tarde ou cedo demais para aprender algo novo”. Com até cinco diferentes gerações e uma única organização (já pensou nisto?), é fundamental estar em constante aprendizado. Aprender não tem fim. Esta é a ideia que move as pessoas hoje.

Por que construir o aprendizado nas empresas

-Aprender fortalece e destrava as pessoas.

-Aprender é essencial para superar desafios, construir novos contextos e transformar resultados.

-O aprendizado contínuo desenvolve novas habilidades e promove a evolução de líderes e equipes.

Por onde começar? Priorize os 4 pilares do lifelong learning

  1. Aprender a conhecer: criar um espaço de aprendizagem dinâmica, atrativa, objetiva e que abre espaço para a curiosidade, o questionamento e a reflexão;
  2. Aprender a fazer: colocar teorias em prática e desenvolver habilidades, como comunicação, liderança, colaboração e proatividade;
  3. Aprender a conviver: construir um ambiente propício à troca de experiências e conhecimento. Além disso, cultivar a escuta ativa, a empatia e os vínculos;
  4. Aprender a ser: incentivar que os profissionais sejam protagonistas na busca pelo saber e que se dediquem em aprofundar o conhecimento de acordo com seus interesses também, incluindo soft skills.

Se a sua empresa quer criar mecanismos para lidar com dificuldades do mundo Bani, agora é hora investir em Educação Corporativa com foco em lifelong learning.

Conte com o nosso time de trainers para essa missão.

Entre em contato e saiba mais.

Treinamento da Interhunter Academy com líderes e equipe

5 estratégias para fortalecer a sua equipe de vendas

Você sabe motivar a sua equipe de vendas? Criar ações para incentivar a área comercial é fundamental para que as pessoas estejam engajadas nas metas e comprometidas com os resultados que a empresa almeja.

No post de hoje, confira 5 estratégias essenciais para fortalecer o seu time e gerar bem-estar, indo além das tradicionais campanhas de incentivo financeiro.

Por que dar atenção ao nível de satisfação das pessoas?

Na última década, pesquisas têm mostrado que, se priorizarmos a nossa saúde, teremos consequentemente um alto desempenho profissional. De acordo com um estudo da Gallup, empresas com colaboradores felizes têm 50% menos acidentes laborais.

Já uma pesquisa da Harvard Business Review revelou que profissionais satisfeitos são 31% mais produtivos, 85% mais eficientes e 300% mais inovadores.

Com 30 anos de atuação e aplicação de pesquisas de clima, o GPTW chegou a outros dados importantes, que comprovam o quanto o melhor lugar para trabalhar pode ser excelente para o negócio. Em empresas que cultivam a boa gestão do clima, a comunicação assertiva e a confiança, por exemplo, a rotatividade é três vezes inferior ao restante de mercado.

Por isso, afirmamos que, embora o prêmio financeiro seja a preferência de muitos vendedores, é um erro usar a maior parte ou todo o orçamento nesta única ação. Hoje, também é preciso olhar com muita atenção para a saúde, o bem-estar de todos e criar projeto que estimulam o sentimento de pertencimento, segurança e propósito.

Como criar este ambiente saudável e que traz resultados?

Para fortalecer a sua equipe de vendas, listamos 5 estratégias essenciais:

1-Invista em Educação Corporativa

A equipe de vendas se sentirá mais realizada quando tiver oportunidade de aprender e evoluir. Entre os temas podem ser trabalhados, explore: técnicas de venda, liderança, comunicação assertiva, oratória e negociação.

Desenvolva também as soft skills, habilidades socioemocionais exigidas atualmente. Fornecer treinamentos mostrará ao time que a empresa está interessada na evolução de todos.

2- Reconheça e valorize

A equipe comercial é muito cobrada pelos resultados, mas nem sempre é reconhecida pelas qualidades que tem, os desafios que supera e as conquistas que traz. Torne o reconhecimento uma prática constante.

3-Crie a cultura de celebração

A celebração e a gratidão precisam fazer parte da cultura da organização assim como já fazem parte da vida das pessoas no dia a dia. Celebrar preenche e engaja os vendedores para assumir novos desafios.

Clique aqui e veja 6 práticas para cultivar essa estratégia.

4-Estabeleça metas inteligentes

­­São aquelas que seguem o conceito S.M.A.R.T. Devem ser específicas, mensuráveis, atingíveis, relevantes, com tempo definido.

5-Aprimore a comunicação

Sem uma boa comunicação, é impossível manter um time integrado e motivado. Por isso, crie rituais de conexão entre as pessoas, abra espaço para o diálogo, a escuta ativa e a empatia.

Para que as mensagens fluam e a equipe esteja bem-informada constantemente, estabeleça canais para compartilhar conteúdo: newsletters, e-mails, rede social ou até mesmo faça um mural presencial.

Esperamos que essas sugestões fortaleçam a sua liderança e o seu time comercial.

Quer saber mais sobre como colocar essas ferramentas em ação? Entre em contato e conte com o nosso time de traines especialistas nos assuntos.

Confira 6 práticas para cultivar uma cultura de celebração e gratidão

Psicóloga Juliana de Souza, trainer da Interhunter Academy

Para a psicóloga Juliana de Souza, trainer da Interhunter Academy, não existem equipes de alta performance sustentáveis sem ações de celebração e agradecimento. Ela acredita que esta prática é a manifestação do reconhecimento do outro e de si mesmo por aquilo que contribuem. Por isso, deve fazer parte da cultura da organização. É uma estratégia para cultivar um ambiente saudável e, consequentemente, alcançar resultados.

No dia a dia, as celebrações marcam momentos importantes: nascimentos, aniversários, datas especiais, conquistas, entre outros. Há uma alegria diante de acontecimentos relevantes e cada um celebra ou agradece da sua forma. “A celebração e a gratidão precisam fazer parte da cultura da organização assim como já fazem parte da natureza da vida das pessoas. Celebrar nos preenche e nos engaja para assumir novos desafios”, diz.

Praticar a gratidão também tem inúmeros benefícios para os colaboradores. Pessoas gratas sentem menos dores e têm mais saúde e disposição. É o que mostra o estudo publicado na Revista Personality and Individual Differences, de 2012. Robert Emmons, um pesquisador no assunto, diz que a gratidão aumenta efetivamente a felicidade e reduz a depressão. Melhora a saúde mental e psicológica.

“Quando a empresa não respeita essa necessidade, além de não cuidar de um ambiente mais equilibrado, dá o recado de que não há relação entre prazer e trabalho. Esta ideia pode ser um desastre total em retenção de talentos e afetar os resultados. É como se não respeitasse um ciclo humano básico e ignorasse o poder das relações humanas”, ressalta a psicóloga.

Como cultivar, então, uma cultura de celebração e gratidão em sua empresa? A Juliana listou 6 práticas para começar já. Confira!

  1. Contrate líderes mais humanos, que acreditam na parceria, sejam servidores e gostem de gente. Se seus líderes acreditam que o trabalho é obrigação, que o salário é o suficiente e que são melhores do que seus liderados, a organização não conseguirá ter uma cultura de celebração.
  2. Desenvolva os seus líderes. Promova diálogos de transformação para desconstruir crenças limitantes. Muitas vezes, as experiências que tiveram na vida não oportunizaram viver em uma cultura que celebra e agradece. Há muita gente que, sem perceber, pensa “se elogiar, estraga”.
  3. Envolva as pessoas. Se não sabemos como fazer, pode ser que a própria equipe dê pistas valiosas para construir momentos incríveis. Procure ajuda de especialistas no assunto e promova um espaço de aprendizagem contínua.
  4. Passe a associar trabalho ao bem-estar. Cultive as boas relações, crie momentos de descompressão e permita a manifestação de alegria.
  5. Crie um ritual associado às conquistas tão buscadas pelas equipes. Assim, fechará ciclos importantes e nutrirá todos de energia para próximos desafios. Quando uma equipe vê que foi reconhecida, ela se sente pertencente. Esta ação fortalece que as causas da organização sejam dos colaboradores também.
  6. Depois de trabalhar o tema, proponha acordos para viverem a celebração e a gratidão dentro da própria equipe de liderança. Experimentem esse benefício!

Aproveite este final de 2022 para fortalecer a sua equipe com uma ação que abre espaço para comemorar e agradecer.

Conte com a gente para formular um Team Building especial e apoiar a Educação Corporativa em sua empresa.

Entre em contato e saiba mais!­

Treinamento promove a reflexão sobre propósito da equipe no CAMP Pinheiros

Focar no desenvolvimento das pessoas é uma tendência mundial nas empresas

Treinamento da Interhunter Academy na Calimp

No momento mais crítico da pandemia, a Interhunter entendeu que poderia apoiar ainda mais os seus clientes. Por isso, há dois anos, criou treinamentos com temas que contribuíram para que os gestores entendessem as novas competências da liderança remota, naquele momento. Foi assim que nasceu a Interhunter Academy, empresa do grupo focada na Educação Corporativa.

“Percebemos uma grande necessidade de acolher uma liderança que se sentia sozinha diante muitas incertezas. Vimos uma grande oportunidade de ampliar a nossa atuação e, indo além do recrutamento e seleção que fazemos com excelência, criamos um formato de capacitação forte, que reúne trainers experientes”, conta Carlos Lacerda, fundador e diretor comercial da Interhunter.

Atualmente, a consultoria conta com cinco especialistas que trabalham de forma segmentada em temas de liderança, cultura organizacional, vendas consultivas e varejo, consultoria comercial, reorganização de equipes comerciais, melhores práticas produtivas para a indústria, gestão para resultados, conselho de administração, comunicação assertiva, comunicação não-violenta, entre outros. Os trainers escutam as necessidades dos RH’s e llideranças, customizam programas exclusivos presenciais e remotos (com transmissão ao vivo) que geram um ambiente de aprendizagem dinâmico.

“Usamos a metodologia pílulas do conhecimento, que propõe capacitações breves e contínuas. Maximizamos o tempo dos colaboradores, possibilitamos melhor retenção do conhecimento e otimizamos o budget das áreas. Em um mundo onde tudo muda muito rápido, mostramos a importância de aprender, desaprender e reaprender”, ressalta Glaucia Benvegnú, diretora relacionamento e marketing do grupo Interhunter.

O desenvolvimento de talentos está na pauta de tendência mundial, sendo prioridade em vários países, incluindo o Brasil. É o que mostra o e­studo global ‘Top 5 priorities for HR leaders in 2022’, publicado pela consultoria Gartner. Veja isto: 17,7% das empresas entrevistadas acreditam que a educação corporativa é hoje a maior prioridade e 76,5% priorizam ou pretendem priorizar investimentos nesta frente.

Com os novos desafios impactando o mercado, não poderia ser diferente. Os RH”s e os líderes que não estão olhando para esse tema poderão deixar as suas empresas para trás. “O desenvolvimento de pessoas é um pilar estratégico para transformar e fortalecer processos, lideranças e culturas. Estamos falando de atração e retenção de talentos que geram resultados. O caminho é focar nas pesso­­as cada vez mais”, ressalta Lacerda.

Acesse https://interhunteracademy.com.br e saiba mais sobre a Educação Corporativa da Interhunter Academy.