Confira 5 tendências em Treinamento e Desenvolvimento para 2024

Em um mundo em constante evolução, investir na capacitação e no aprimoramento das habilidades da equipe é crucial. Para apoiar o seu RH nesse desafio, a Interhunter Academy apresenta as tendências na área de Treinamento e Desenvolvimento e compartilha as novidades para 2024.

Conte com os nossos especialistas para favorecer o protagonismo e o engajamento dos seus colaboradores. Continue a leitura e confira as 5 tendências que nós selecionamos!

  1. Liderança transformacional

O chefe todo-poderoso que não aceita ser contrariado ficou para trás. O líder atual busca uma missão maior e quer deixar legado. Ele se concentra em cooperar, cultivar bons relacionamentos e fortalecer a equipe com empatia. Para isso, é importante desenvolver as habilidades de inteligência emocional.

  • Principais conteúdos

Segundo a pesquisa Panorama do Treinamento no Brasil 2023/2024, os principais conteúdos que farão parte dos programas de treinamento para o ano são:

Indústria: prioridade em comunicação, seguido de inovação e habilidades interpessoais.

Serviço:  prioridade em cultura, seguido de comunicação e atendimento ao cliente.

Comércio: prioridade em atendimento ao cliente, seguido de comunicação e cultura.

  • Grandes temas para explorar

Segundo o Panorama do Treinamento no Brasil 2023/2024, as tendências para 2024 podem ser definidas em algumas palavras: ESG, autoconhecimento, humanização, protagonismo, saúde mental, inovação, diversidade, metodologias ágeis, trilhas de vendas, Big Data, entre outros.

  • Ambiente de aprendizagem com interação

Já ouviu falar da Metodologia 70:20:10? Ela defende que 70% do que aprendemos vem da prática, 20% da aprendizagem social, com os colegas, e 10% com aulas formais (presenciais ou a distância). Os treinamentos práticos e vivenciais ganham, portanto, cada vez mais espaço.

  • Adaptabilidade e agilidade

As empresas precisam de pessoas que não só acompanham, mas participam das transformações. Agilidade e adaptabilidade são fundamentais para vivenciar essa nova realidade.

Investir em pessoas é evoluir!

Confira, agora, 3 novidades da Interhunter Academy para que este ano seja de muito aprendizado e sucesso em sua empresa.

  1. Treinamentos personalizados

As pessoas são diferentes. A cultura de uma organização é diferente. Entendemos que não é eficaz criar uma prateleira de treinamentos e utilizar para várias organizações ao mesmo tempo.

Nós co-criamos o treinamento considerando a necessidade real do cliente e de sua equipe. O aprendizado é personalizado. Esse conceito faz toda a diferença.

  • Trainers especialistas com experiência de mercado

Unimos o conteúdo robusto, metodologias atuais com mais um fator que transforma pessoas e desafios: contamos com uma equipe de especialistas em diferentes áreas com alto conhecimento técnico e ampla vivência de mercado.

Os nossos trainers conduzem o desenvolvimento de forma prática!

  • Temas relevantes

Quer levar tendências que fazem sentido para a sua empresa? Confie em nossos especialistas.

Confira os treinamentos mais procurados na Interhunter Academy:

  • Comunicação Assertiva e Não Violenta
  • Ética e felicidade no trabalho
  • Cultura para resultados e equipes proativas
  • Programas de liderança e times comerciais
  • Gestão e melhores práticas de segurança da Informação
  • Gestão de investimentos comerciais
  • Desafio da gestão de PDV e estoques com a omnicanalidade
  • ESG / LGPD / TPM
  • Conselho de ADM

Entre em contato e conheça os nossos programas completos de Educação Coorporativa.

Fale agora com a nossa equipe e personalizaremos o treinamento ideal para a sua empresa.

Confira 3 dimensões de uma liderança que engaja as pessoas e traz resultados

Realizamos o webinar “Resultado ou vulnerabilidade: o que o líder deve priorizar?”. Reunimos os nossos trainers de comunicação, cultura, ESG, liderança e conselho de administração para um bate-papo que provocou importantes reflexões.

Umas dela foi “por que a vulnerabilidade é essencial na liderança atual e devemos falar sobre o assunto?”.

Porque a complexidade do mundo contemporâneo exige maior colaboração dentro das organizações. Para engajar e cultivar relações e confiança essenciais para atingir objetivos, o líder precisa ser vulnerável.

Afinal, “líderes não cuidam de resultados. Líderes cuidam de pessoas e pessoas geram resultados”, Simon Sinek.

O que é a vulnerabilidade

Os nossos trainers compartilharam que a vulnerabilidade é se expor e assumir erros. É se permitir ser visto, com suas fragilidades, emoções e limitações, sempre com a intenção de ocupar uma postura protagonista e não de “vítima”.

É, portanto, um ato de coragem e não de fraqueza.

Eles falaram da importância de uma liderança que demonstra empatia, compreensão e abertura para ouvir e aprender com os outros.

A quem entrega o resultado tudo é permitido?

Em tempos ainda recentes, a prioridade colocada nas lideranças era resultado. Se estivessem entregando o resultado, independente da forma que geria o negócio, era reconhecido pelos conselheiros e acionistas. Este cenário está mudando.

Pedro Coube, conselheiro consultivo e trainer da Interhunter Academy, trouxe como exemplo o presidente do Goldman Sachs, que tem causado polêmica nos EUA com posturas que defendem apenas seu próprio interesse.

Todos reforçaram que, hoje, o resultado não pode desconsiderar outros fatores, como a ética. “Por isso, entra em pauta a vulnerabilidade e o painel das emoções”, ressaltou. É necessário medir o nível de felicidade das pessoas no trabalho e oferecer caminhos para que cuidem de suas emoções.

Vulnerabilidade na Cultura Organizacional

Incluir o tema na Cultura é aceitar a imperfeição humana, os erros como parte do aprendizado e potencializar equipes.

“Juntos, com suas vulnerabilidades, os colaboradores conseguem superar os obstáculos, criar relações mais autênticas que permitem compartilhar sentimentos e emoções e encontrar saídas”, contou Juliana de Souza, psicóloga e mediadora de diálogos de transformação.

Alcançar resultados, segundo a trainer da Interhunter Academy, é mais sustentável porque as pessoas se sentem aceitas e pertencentes. Esses são fatores relevantes de satisfação, motivação e retenção de talentos.

Novos modelos de ambientes corporativos

“Se prevalecer o poder do líder super-herói que nunca erra e sabe tudo, o resultado pode até vir mesmo com baixo nível de engajamento, mas há consequências devastadoras”, explicou Marcos Silvestre, consultor de gente e gestão.

Ele se referiu ao ambiente tóxico, nocivo, hostil e exageradamente competitivo. Na contramão desse modelo, Marcos Silvestre falou que é possível construir times com base em três dimensões da liderança:

1- Pessoal: o autoconhecimento é a alavanca para bons relacionamentos;

2- Equipe: o líder protagoniza mudanças e transformações para desenvolver seu time;

3- Empresarial: a liderança estimula a competitividade da empresa no mercado por meio do desempenho do seu time.

“O resultado aparece naturalmente:  traz um time forte, coeso e o ambiente ganha um nível adequado de engajamento. O líder vulnerável é o mais alinhado com a produtividade, a saudabilidade e o comprometimento do time”, finalizou o trainer.

Resultado ou vulnerabilidade?

O que os conselhos consultivos e de administração estão priorizando?

“Os conselhos entendem que não podemos entregar resultados a qualquer custo, e aí se consideram todas as ações com muito critério”, explica Jacob Cremasco, conselheiro e trainer.

Ele ressalta que a entrega dos resultados importa, sem deixar de lado o clima interno, a preocupação com as pessoas, a retenção de talentos, o engajamento do time com o negócio, relacionamento entre áreas e pessoas, remuneração, pesquisa de satisfação e sustentabilidade.

“Temos exemplos lamentáveis de companhias que perderam grande parte de suas participações por conta de modelos de gestão equivocados, chegando em algum momento, em que você ouvia: ali eu não trabalho! Por isso, a palavra é equilíbrio”, finaliza o trainer.

Como cultivar a vulnerabilidade na empresa

  • Abra espaço para conversas com mais escuta ativa e menos julgamentos! A liderança deve assumir o compromisso de conhecer a si para conhecer melhor o outro.

Para a prática diária, o principal é o líder não querer ser perfeito. Em uma postura de perfeição, ele não tolera erros e limita o ponto de vista como sendo o seu o melhor. Essa atitude inibe inovação e distancia as pessoas.

  • Promova workshops e treinamentos de alta performance, diálogos de transformação, desenvolvimento de lideranças e equipes, coaching, mentoria e até terapia.

Se esses insights geraram curiosidade para saber mais sobre o tema e os nossos treinamentos, entre em contato!

Personalizamos programas de desenvolvimento e apoiamos o seu RH.

Por que o RH deve implementar programas de mentoria e coaching

Os programas de mentoria e coaching são investimentos valiosos que podem trazer inúmeros benefícios para a organização. Eles desenvolvem equipes, promovem uma cultura corporativa forte, aumentam a produtividade e constroem lideranças eficazes.

O RH desempenha um papel fundamental na implementação dessas práticas, garantindo que a empresa esteja preparada para enfrentar os desafios e prosperar no ambiente de negócios em constante aprendizado.

Segundo Juliana de Souza, psicóloga e mediadora de diálogos de transformação, o coaching e a mentoria são métodos de desenvolvimento bastante assertivos. “Ambos vão direto ao ponto e, em poucas sessões, já é possível perceber a evolução das pessoas”, ressalta.

Quando escolher o coaching

Quando o principal objetivo é exercitar o potencial pessoal. O coaching proporciona ampliação da visão, gera uma conexão realista com o objetivo e oferece acompanhamento de ações com base em plano construído nas sessões.

“Tendo como referência a base ontológica, o indivíduo é reconhecido como ser único e a técnica principal de desenvolvimento são as conversas expansivas. Esta abordagem favorece as construções, inovações e os insights necessários para alcançar objetivos claros”, explica Juliana, que também é trainer da Interhunter Academy.

Em quais situações é melhor optar pela mentoria

A finalidade é aprender com quem tem expertise no assunto que se quer aperfeiçoar. É ter um consultor de uma determinada especialidade para a questão que precisa evoluir. Alguém que pode ajudar a ampliar a visão com as experiências que possui, estimular novas direções e caminhos e ainda compartilhar experiências.

Espaço de escuta e crescimento

Tanto no coaching quanto na mentoria, o espaço de confiança, escuta e compreensão são essenciais para o sucesso da jornada.

No coaching, o coach estará sempre colocando o coachee no centro, como o dono da solução. Por isso, há um forte desenvolvimento de habilidades e empoderamento que aumentam o senso responsabilidade e autonomia diante do objetivo.

Já na mentoria, a experiência do mentor ganha espaço na construção de soluções e há maior flexibilidade para trocas de experiência. O mentor ajuda muito a reduzir a ansiedade, estresse e insegurança. Além disso, fortalece a confiança, amplia a produtividade e melhora a eficiência da estratégia em relação ao tema escolhido.

Quais temas a sua empresa pode oferecer e implementar

Cultura forte

Gestão de pessoas

Liderança eficaz

“Com a minha experiência na gestão generalista de RH e business partner de RH para áreas estratégicas da organização, realizo mentoria para quem quer se aperfeiçoar em gestão de pessoas, gestão para resultados, liderança, gestão de clima organizacional e recursos humanos. Sendo coach, prezo pelo bem-estar do ser humano e pela sua individualidade”, finaliza Juliana.

Comunicação assertiva

Liderança empática

Comunicação Não Violenta

A capacidade de comunicação é um pilar fundamental para o sucesso de qualquer equipe. Programas de mentoria em comunicação podem ajudar os colaboradores a aprimorar as suas habilidades de comunicação interpessoal, escuta ativa, comunicação por escrito, apresentações e feedback de aprendizagem.

Na Interhunter Academy, essa jornada é conduzida por Thais Gonzales, jornalista e especialista em comunicação assertiva.

Quer conhecer os nossos programas de mentoria e coaching? Entre em contato e saiba mais.

Confira 5 atitudes essenciais para aprimorar a sua Escuta Ativa

A trainer Thais Gonzales conduzindo treinamento de Comunicação Assertiva na Hershey’s

O conceito de escuta ativa surgiu a partir do campo da psicologia e da comunicação interpessoal. Uma das influências significativas foi o psicólogo Carl Rogers, que enfatizava a importância da empatia e da compreensão nas relações humanas. 

Rogers foi uma das referências para o psicólogo Marshall Rosenberg, o sistematizador da Comunicação Não Violenta. Ele propôs um modelo de comunicação que valoriza a escuta empática e, assim, abre caminhos para a expressão autêntica de sentimentos e necessidades em busca soluções colaborativas.

“A escuta ativa é uma habilidade essencial na Comunicação Não Violenta, pois permite a compreensão profunda dos próprios sentimentos e necessidades em harmonia com o que é importante para a outra pessoa”, explica a jornalista Thais Gonzales, nossa trainer e especialista em comunicação consciente e empática.

Segundo ela, ouvir atentamente e mostrar interesse verdadeiro no que o outro diz são formas de gerar conexão na comunicação. “A escuta ativa nos ajuda a evitar respostas defensivas, a sair de um comportamento agressivo e a fazer julgamentos. É uma habilidade essencial para promover relações saudáveis na vida e no trabalho”, acrescenta Thais.

A escuta ativa envolve, pelo menos, 4 princípios fundamentais:

  1. Estar presente é o primeiro passo: observe a sua atenção, pensamentos e sentimentos. Depois, busque a conexão com as necessidades da outra pessoa;
  • Acolher o que escuta: tenha consciência do que chega até você;
  • Colaboração e conexão: refaça o que escuta com cuidado;
  • Desapego: deixe de lado diagnósticos, rótulos e cresças. Tenha a consciência de que os seus julgamentos não são verdades.

A escuta ativa é um ato de generosidade, respeito e empatia que nos ajuda a criar um ambiente seguro e acolhedor para a expressão de ideias, o desenvolvimento de soluções criativas e a resolução de conflitos”, ressalta a nossa trainer e facilitadora da Comunicação Não Violenta.

Workshop de Comunicação Não Violenta com a equipe comercial da Val Group

Essa é uma habilidade e, portanto, pode ser aprimorada.

Por onde começar?

Pratique as 5 atitudes listadas pela Thais abaixo:

  1. Mostre empatia: use expressões, como “escuto o que você me diz”, “parece que isso é importante para você”, “me conecto com essa necessidade”;
  • Aprenda a lidar com o silêncio: você não precisa falar, dar soluções ou fazer comparações para que o outro se sinta melhor. Escutar é lidar com o silêncio também;
  • Evite distrações: concentre-se totalmente no que a pessoa está falando sem pensar nos problemas que você tem para resolver;
  • Faça perguntas: demonstre interesse para entender melhor a situação e, assim, a comunicação será mais eficaz;
  • Não interrompa e nem antecipe o pensamento da pessoa: deixe que ela termine de falar. Então, você pode checar se escutou corretamente o que ela quis comunicar.

Quer desenvolver a escuta ativa e uma comunicação

eficaz em sua equipe?

 Temos treinamentos de comunicação assertiva e não violenta.

Entre em contato e saiba mais!

Confira como a Lei de Proteção de Dados impacta as relações de trabalho

Os dados sempre tiveram importância, mas ganharam ainda mais relevância e notoriedade atualmente. A era digital aumentou exponencialmente a quantidade de informações produzidas e coletadas. Com este acontecimento, a proteção de dados se tornou um tema crucial para garantir os direitos das pessoas diante de tantas mudanças.

Para proteger a privacidade e os dados pessoais dos cidadãos, foi criada a Lei Geral de Proteção de Dados. Segundo Adolpho Moura, advogado especialista no assunto e trainer da Interhunter Academy, a LGPD beneficia a sociedade como um todo, pois garante que as informações pessoais sejam tratadas de forma transparente, segura e adequada.

“Além disso, fomenta a inovação e a confiança nas relações comerciais. Para as empresas, o cumprimento da lei pode resultar em ganhos reputacionais e redução de riscos jurídicos”, explica Adolpho.

Nesta entrevista, ele compartilha informações valiosas sobre como a LGPD impacta o mundo do trabalho. Confira!

Outros países também olham para a proteção de dados?

Sim, a proteção de dados é uma preocupação global e a maioria dos países possui leis específicas sobre o tema. A União Europeia, por exemplo, possui o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR), que serviu de inspiração para a elaboração da LGPD no Brasil. Além disso, outros países, como Estados Unidos, Canadá, Japão e Austrália, têm leis de proteção de dados semelhantes em vigor.

A LGPD impacta as relações de trabalho? Como?

Sim, a LGPD impacta as relações de trabalho de diversas formas. Ela impõe obrigações às empresas quanto à proteção dos dados de seus funcionários, desde o processo seletivo até o término do vínculo empregatício. Além disso, a lei estabelece limites para a coleta e o tratamento de informações pessoais dos empregados, como dados de saúde e informações sobre a vida privada. As empresas precisam se adequar à LGPD para evitar riscos jurídicos e reputacionais, o que pode exigir mudanças nos processos de trabalho e na cultura organizacional.

E como impacta no recrutamento e seleção?

A lei estabelece regras para a coleta, o uso e o armazenamento de informações pessoais dos candidatos. As empresas precisam obter o consentimento dos candidatos para o tratamento de seus dados pessoais e devem garantir a segurança dessas informações. Além disso, as empresas não podem coletar informações sensíveis dos candidatos sem uma base legal específica, como dados de saúde ou opiniões políticas. A LGPD exige que as empresas revisem seus processos de recrutamento e seleção, desde a triagem de currículos até as perguntas feitas na própria entrevista.

O que Muda para consultorias de recrutamento e para o RH interno das empresas?

De acordo com a LGPD, as informações pessoais dos candidatos (currículos, por exemplo) devem ser coletadas de forma adequada, transparente e com base em uma das hipóteses legais previstas na lei. As informações devem ser armazenadas de forma segura e somente pelo tempo necessário para a finalidade que motivou a sua coleta. Assim, é preciso estabelecer políticas claras de cada dado que é armazenado, por quanto tempo ele será armazenado e garantir que todas essas informações estejam claras para o candidato.

Tem algum tipo de pergunta que os recrutadores NÃO podem fazer mais nas entrevistas?

A LGPD traz uma preocupação muito grande com os dados sensíveis. Assim, perguntas relacionadas a origem racial ou étnica, convicções religiosas, opiniões políticas, dados de saúde dos candidatos devem ser evitados, a depender do cargo que está sendo trabalhado.

Outras perguntas de cunho extremamente pessoal como, estado civil, bens que o candidato é proprietário, relação com filhos e outros familiares também devem ser evitadas. Devemos ter em mente que, além da LGPD, essas perguntas expõem as empresas a um grande risco reputacional, dado o potencial viral negativo que essas práticas possuem nas redes sociais. 

O que toda a pessoa deveria saber sobre LGPD?

Que a LGPD confere aos titulares de dados pessoais alguns direitos importantes, como o direito de acessar seus próprios dados, solicitar a correção de informações incorretas, solicitar a exclusão dos dados quando não houver mais uma base legal para o seu tratamento, além de poder se opor a determinados tipos de tratamento de dados.

A lei também estabelece regras sobre como esses dados devem ser coletados, usados, armazenados e compartilhados, a fim de evitar abusos e proteger a privacidade dos indivíduos.

O que todo o candidato a uma vaga de emprego deveria saber sobre LGPD?

A lei estabelece regras sobre como as empresas devem tratar seus dados pessoais durante o processo seletivo. Os dados devem ser coletados de forma adequada e segura, com base em uma das hipóteses legais previstas na lei, e os candidatos devem ser informados sobre quais dados serão coletados e qual será a finalidade do uso dessas informações.

Além disso, eles têm o direito de acessar seus próprios dados, solicitar a correção de informações incorretas, solicitar a exclusão dos dados quando não houver mais uma base legal para o seu tratamento, além de poder se opor a determinados tipos de tratamento de dados.

A sua empresa precisa de apoio para se adequar à LGPD? Converse com a gente e conheça a proposta de treinamento e consultoria do Adolpho para este tema.

Não fazer gestão de risco cibernético custa caro. Veja 3 razões para a sua empresa investir em segurança da informação

A segurança da informação tem a missão de proteger os serviços essenciais, as empresas de infraestrutura crítica e as pessoas

O mundo mudou e a tecnologia faz cada vez mais parte da vida de todos nós, às vezes, mesmo sem nos darmos conta. Por trás de sites, aplicativos e novas plataformas, você sabia que existem diversas funcionalidades, como servidores, banco de dados e outras tecnologias que se tornaram alvo de cibercriminosos?

Neste contexto, as empresas precisam olhar para a gestão de risco cibernético.

De acordo com o relatório IDC Predictions 2023, os gastos com soluções de segurança da informação devem atingir US$ 1,3 bilhão no Brasil até dezembro de 2023, representando um aumento de 13% em relação ao ano passado.

Segundo Leandro Ribeiro, especialista na área e trainer da Interhunter Academy, esse assunto vai ganhar cada vez mais espaço nas discussões entre os executivos e a Cibersegurança receberá mais parcelas dos aportes financeiros dedicados à TIC.

“A segurança da informação tem a missão de proteger os serviços essenciais, as empresas de infraestrutura crítica e as pessoas. Com o crescimento das operações remotas, impulsionado pela pandemia, o risco cibernético é real e as organizações não podem deixar de ter uma estratégia para evitar prejuízos”, ressalta Leandro Ribeiro.

Quais são os principais riscos para as empresas

  1. O vazamento de dados;
  2. O ataque Ransomware, que é um software nocivo usado para bloquear dados de computadores e servidores através do uso de algum tipo de criptografia;
  3. A espionagem industrial – ação de obter informações ou dados sigilosos para ter vantagens financeiras, materiais ou sociais;
  4. A exploração de vulnerabilidade em aplicações e em fraudes. Lembrando que a fraude é um crime.

Não cuidar da segurança da informação, portanto, custa caro

Em 2022, os prejuízos causados por cibercriminosos passaram da casa de trilhões de dólares. Consegue imaginar?

A gestão de risco cibernético, portanto, deve ser discutida com urgência.

Tem pelo menos 3 razões para a sua empresa investir na prevenção:

  1. Risco de danos à imagem e à reputação: se um cliente comprar da sua empresa e tiver os dados clonados, ele não voltará a comprar.
  • Risco operacional: muitos ataques têm por objetivo pedir o resgate para voltar com a operação. Quanto tempo a sua empresa pode ficar parada?
  • Risco financeiro: Durante e após um ataque cibernético, há custos relacionados com a mão de obra dos profissionais, contratação de empresas terceiras e, muitas vezes, softwares e equipamentos tecnológicos.

Quer saber sobre como fazer a gestão de risco?

Converse com a gente!

Leandro Riberiro é gerente de segurança da informação no Hospital Sírio-Libanês. Atua na área há 24 anos e, há 18 anos, lidera equipes multidisciplinares em infraestrutura e Cyber Security.

Ele conduz treinamentos de melhores práticas em desenvolvimento seguro, gestão de riscos cibernéticos e segurança da informação aqui na Interhunter Academy.

Focar no desenvolvimento das pessoas é uma tendência mundial nas empresas

Treinamento da Interhunter Academy na Calimp

No momento mais crítico da pandemia, a Interhunter entendeu que poderia apoiar ainda mais os seus clientes. Por isso, há dois anos, criou treinamentos com temas que contribuíram para que os gestores entendessem as novas competências da liderança remota, naquele momento. Foi assim que nasceu a Interhunter Academy, empresa do grupo focada na Educação Corporativa.

“Percebemos uma grande necessidade de acolher uma liderança que se sentia sozinha diante muitas incertezas. Vimos uma grande oportunidade de ampliar a nossa atuação e, indo além do recrutamento e seleção que fazemos com excelência, criamos um formato de capacitação forte, que reúne trainers experientes”, conta Carlos Lacerda, fundador e diretor comercial da Interhunter.

Atualmente, a consultoria conta com cinco especialistas que trabalham de forma segmentada em temas de liderança, cultura organizacional, vendas consultivas e varejo, consultoria comercial, reorganização de equipes comerciais, melhores práticas produtivas para a indústria, gestão para resultados, conselho de administração, comunicação assertiva, comunicação não-violenta, entre outros. Os trainers escutam as necessidades dos RH’s e llideranças, customizam programas exclusivos presenciais e remotos (com transmissão ao vivo) que geram um ambiente de aprendizagem dinâmico.

“Usamos a metodologia pílulas do conhecimento, que propõe capacitações breves e contínuas. Maximizamos o tempo dos colaboradores, possibilitamos melhor retenção do conhecimento e otimizamos o budget das áreas. Em um mundo onde tudo muda muito rápido, mostramos a importância de aprender, desaprender e reaprender”, ressalta Glaucia Benvegnú, diretora relacionamento e marketing do grupo Interhunter.

O desenvolvimento de talentos está na pauta de tendência mundial, sendo prioridade em vários países, incluindo o Brasil. É o que mostra o e­studo global ‘Top 5 priorities for HR leaders in 2022’, publicado pela consultoria Gartner. Veja isto: 17,7% das empresas entrevistadas acreditam que a educação corporativa é hoje a maior prioridade e 76,5% priorizam ou pretendem priorizar investimentos nesta frente.

Com os novos desafios impactando o mercado, não poderia ser diferente. Os RH”s e os líderes que não estão olhando para esse tema poderão deixar as suas empresas para trás. “O desenvolvimento de pessoas é um pilar estratégico para transformar e fortalecer processos, lideranças e culturas. Estamos falando de atração e retenção de talentos que geram resultados. O caminho é focar nas pesso­­as cada vez mais”, ressalta Lacerda.

Acesse https://interhunteracademy.com.br e saiba mais sobre a Educação Corporativa da Interhunter Academy.