A cadeia de abastecimentos tem
exigido grandes mudanças das empresas fornecedoras. Neste contexto,
muitas indústrias de bens de consumo estão questionando, e com razão, se estão
com profissionais certos em suas equipes comerciais.
Será que é a hora de reorganizar os times? por mais
capacitados que sejam os atuais, eles estão alinhados com a cultura da
indústria?
Também é muito importante analisar se os profissionais
são especializados, com forte relacionamento nos canais de vendas e se estão
adequados para atender a demanda da cadeia.
“A área comercial é uma das áreas mais sensíveis de
muitas empresas”. Por isso, é natural que as empresas tenham receio de
mexer com seus vendedores, representantes e líderes comerciais. No entanto,
há momentos em que a reorganização é inevitável: quando os desafios aumentam ou
há alguma queda nos resultados, diz Carlos Lacerda, diretor da Interhunter.
Como
reestruturar a equipe de vendas?
Três ações são importantes em uma reestruturação comercial.
1- Alinhe as expectativas com os stakeholders (pessoas ou
grupos interessados): defina onde a empresa está, para aonde vai, porque vai e
em quanto tempo;
2- Contrate uma consultoria de recrutamento que entende
de canais de vendas e condução de equipes. Com maior expertise, os recrutadores
simplificam esse processo complexo;
3- Seja transparente e
assertivo na comunicação. Comunique o que todos ganharão com as mudanças.
6 vantagens de contratar uma
consultoria especializada para implementar as mudanças
A contratação de uma empresa de recrutamento e seleção
segmentada na área comercial é um investimento necessário no desenvolvimento da
organização.
Com a consultoria externa, a sua empresa:
1- Otimizará o tempo da equipe interna, que poderá atuar de forma mais estratégica;
2- Terá acesso ao mapeamento de mercado e à análise das condições de atração e retenção de talentos da concorrência;
3- Alcançará profissionais que, talvez, não conseguiria por conta própria;
4- Receberá a avaliação profissional sem beneficiar eventuais candidatos indicados por afinidade pessoal;
5- Reduzirá as taxas de turnover de colaboradores, uma vez que aumentará as chances de contratar pessoas realmente adequadas à cultura;
6- Receberá a garantia de reposição do profissional se for necessária.
Além de guiar os processos com proximidade,
agilidade e segurança, a consultoria tem o conhecimento para aconselhar e
apoiar as melhores decisões evitando custos desnecessários ou uma contratação
equivocada.
Se o assunto te interessa, vamos
conversar mais!
Entre em contato
para entender como a Interhunter pode conduzir a sua reestruturação comercial.
Uma
pesquisa recente da Salesforce mostrou que os profissionais da área comercial
estão se adaptando a um ambiente de vendas mais complexo. 69% dos participantes
do estudo disseram que vendar é mais difícil agora. Menos de três em cada 10
esperam atingir suas metas neste ano.
O
que fazer diante de um mercado cada vez mais dinâmico e exigente? É fundamental
saber lidar com os novos cenários, otimizar o tempo, desenvolver pessoas e
fortalecer a liderança e os times.
Para
Marcos Silvestre, trainer da Interhunter Academy, a tendência é
que as empresas introduzam ferramentas digitais sem causar resistências a favor
de melhores resultados e busquem negociações baseadas em um bom relacionamento
com o cliente.
“Neste
contexto, as habilidades técnicas já não são suficientes. É necessário
desenvolver habilidades comportamentais, como inteligência emocional, trabalho
em equipe, comunicação, flexibilidade e resiliência, por exemplo. Saber encorajar a humanização do time também
será diferencial competitivo”, ressalta.
Silvestre,
que tem mais de 40 anos de experiência no mercado de consumo, varejo e serviços
B2B, listou 6 dicas para fortalecere
ajudar a sua equipe comercial a encarar os desafios atuais. Confira!
1-
Tenha um líder comercial influenciador
O
novo líder comercial não é mais um super-herói e nem se esconde atrás de sua
vulnerabilidade. Pelo contrário, ele cultiva a contribuição, conversa de igual
para igual, provoca discussões para todo o time descobrir novas e melhores
soluções.
“Estamos
falando de um profissional influenciador, que estimula a participação do time,
valoriza novas ideias, mesmo que não sejam suas, e é humilde para reconhecer
suas dificuldades e investir nas fortalezas da sua equipe”, acrescenta o
consultor.
2-
Valorize o melhor das pessoas
É
preciso entender que liderar não se trata de mandar, impor ou exigir e nem
tampouco saber mais do que todo mundo. Marcos Silvestre faz a comparação com o
maestro, que tira dos seus músicos o que de melhor conseguem.
“Talvez
a orquestra consiga executar bem uma música, mas o brilho do espetáculo depende
do líder, de seu incentivo e estímulo, de sua capacidade de influenciar pessoas
a fazer o que elas têm de melhor a oferecer. Isso significa que liderança é,
sobretudo, um ato de serviço!”, destaca.
3-Gere
confiança e engajamento
Indo
além de conversas que cobram somente metas e resultados, a empresa precisa promover
feedbacks assertivos, mesmo que incorra em conversas difíceis, necessárias para
se estabelecer uma conexão firme e duradoura.
4- Cuide da organização e implemente a venda
consultiva
Segundo
Marcos Silvestre, três ações são fundamentais para uma área comercial dar
certo:
Planejamento
o tempo todo;
Desenvolver
novos projetos com clientes já existentes;
Trabalhar
a colaboração no time, ou seja, incorporar o espírito de consultores geradores
de solução. Ele acredita muito na implantação da venda consultiva.
5-Reorganize
a sua equipe de sucesso
Uma
equipe de sucesso tem habilidades diferentes que, juntas, se complementam e
formam uma equipe vencedora.
Todos
respeitam as divergências, valorizam o coletivo e enfrentam as surpresas e as
situações inusitadas com competência e muita firmeza.
6-
Prepare o seu comercial para vender
Vender
é uma ação que mudou muito nas últimas décadas e muitos ainda utilizam
ferramentas obsoletas que precisam ser atualizadas. Por isso, investir na
capacitação de pessoas é mais um pilar essencial.
É
necessário desenvolver atitudes positivas, criatividade, capacidade de
negociação, pensamento crítico, empatia, escuta ativa e venda consultiva. “Relacionamentos
duradouros e clientes satisfeitos são construídos com tempo e confiança, não
com bons descontos e preços mais baixos”, finaliza o consultor.
A NRF 2023, o maior evento do varejo mundial, reuniu
cerca de 40 mil pessoas, de mais de 70 países, entre os dias 15 e 17 de janeiro
em Nova York. A feira antecipou
movimentos importantes para o comércio e abordou temas, como ESG, loja física
no centro das estratégias, equipe de vendas como embaixadores da marca e
cultura digital decentralizada.
Confira os nossos destaques sobre a NRF 2023 no post de hoje!
Após os dois anos de incertezas causadas pela pandemia,
especialistas acreditam que o varejo passa por uma época de reorganizaçãode suas atividades.
Além de discutir sobre como integrar digital e mundo físico e usar o Metaverso para criar novas formas dinâmicas de interação entre as pessoas, há uma preocupação de todos com o operacional e fazer o básico bem-feito.
Loja física é estratégica
O consumidor sentiu falta da experiência de comprar em loja. Por isso, foi sinalizado que as lojas físicas ganharam importância para oferecer experiência de consumo com conexão com as pessoas.
Vendedores são embaixadores da marca
Isso significa que desenvolver as equipes de vendas é fundamental para
gerar a experiência de compra que os consumidores estão buscando.
John
Furner, presidente do conselho da NRF e CEO da Walmart nos Estados Unidos, chegou a dizer que o varejo é impulsionado por gente
e é preciso continuar servindo bem.
Mesmo em um mundo conectado e digitalizado, as empresas estão pensando
em como usar a tecnologia combinando com pontos de contato físico. Aspectos
humanos devem ser considerados para o sucesso dos negócios.
ESG para
valer
Temas sociais e ambientais já apareceram em outras edições da NRF, mas nada se compara com o destaque deste ano. As empresas levaram resultados e apresentaram como ESG precisa acontecer na prática.
O consumir está valorizando marcas que o ajudam a ser mais sustentáveis.
As redes sociais aproximaram o consumidor das marcas. As
empresas devem estruturar muito bem a coleta e a interpretação dos dados.
A consultoria global WGSN, autoridade em previsão de
tendências, apontou como uma das tendências para até 2025 a
descentralização da mídia digital. O movimento é investir em micro e pequenos
influenciadores para atingir públicos menores, mas mais fiéis.
De acordo com o relatório, a cultura digital está
evoluindo “do macro para o micro”. Nos próximos dois anos, a Geração Z
impulsionará uma mudança da cultura de massa para a microcultura. Gerará
um aumento de criadores, comunidades e plataformas baseadas em interesses que
incentivam a internet a se tornar menor.
Gerar pertencimento e unir propósitos podem,
portanto, desertar mais conexão com o consumidor.
Migração
moderna
Segundo a consultoria, entre 2020 e 2025, será considerado um período histórico em relação à migração moderna. As pessoas estão saindo de suas cidades e países por força ou escolha.
Economia
circular
Muitas marcas lançaram iniciativas de sustentabilidade e materiais reciclados. Em 2023, deve haver um novo impulso para iniciativas ligadas à preservação do meio ambiente em todo o varejo.
Inteligência artificial
Uma das apostas é a aplicação de Inteligência
Artificial em processos logísticos para garantir o suprimento e o abastecimento
dos produtos com menor estoque.
Outra tendência são projeções holográficas para a demonstração de produtos ou serviços.
E agora?
Sabemos que o contexto é incerto. Justamente por isso, é essencial observar as tendências do varejo.
Esperamos ter contribuído com essa compilação de informações valiosas sobre a NRF 2023.
O conceito de
mundo VUCA (traduzido por volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade) mudou.
Uma nova sigla explica a atualidade: BANI (que significa frágil, ansioso,
não-linear e incompreensível). Para lidar com este contexto, a Educação
Corporativa é uma ferramenta estratégica para o RH das empresas.
O Bani foi criado pelo
antropólogo Jamais Cascio, em 2018, e passou a ser amplamente utilizado durante
a pandemia do coronavírus. As incertezas causadas pela fragilidade e a
insegurança sobre o dia de amanhã ampliaram a ansiedade coletiva. O momento exigiu
planos flexíveis e pensamento crítico para analisar e filtrar informações e
dados.
Neste mundo tão mutável e
complexo como o atual, para se adaptar, é essencial transformar fraquezas em
forças e buscar o conhecimento. O lifelong
learning tem conquistado mais espaço no ambiente corporativo com a promessa de,
justamente, apoiar todo esse dinamismo.
Esse termo pode ser
compreendido como “aprendizado ao longo da vida” ou “nunca é tarde ou cedo
demais para aprender algo novo”. Com até cinco diferentes gerações e uma única
organização (já pensou nisto?), é fundamental estar em constante aprendizado. Aprender
não tem fim. Esta é a ideia que move as pessoas hoje.
Por que construir o aprendizado
nas empresas
-Aprender fortalece e
destrava as pessoas.
-Aprender é essencial para
superar desafios, construir novos contextos e transformar resultados.
-O aprendizado contínuo
desenvolve novas habilidades e promove a evolução de líderes e equipes.
Por onde começar? Priorize os 4 pilares do lifelong learning
Aprender a conhecer: criar um espaço de aprendizagem dinâmica, atrativa, objetiva e que abre espaço para a curiosidade, o questionamento e a reflexão;
Aprender a fazer: colocar teorias em prática e desenvolver habilidades, como comunicação, liderança, colaboração e proatividade;
Aprender a conviver: construir um ambiente propício à troca de experiências e conhecimento. Além disso, cultivar a escuta ativa, a empatia e os vínculos;
Aprender a ser: incentivar que os profissionais sejam protagonistas na busca pelo saber e que se dediquem em aprofundar o conhecimento de acordo com seus interesses também, incluindo soft skills.
Se a sua
empresa quer criar mecanismos para lidar com dificuldades do mundo Bani, agora é
hora investir em Educação Corporativa com foco em lifelong
learning.
Conte com o nosso time de trainers para essa missão.
Neste mês de novembro, a Interhunter
completa 15 anos de uma história de sucesso em recrutamento e seleção com
atuação nas áreas Comercial, Marketing e Trade Marketing. O sentimento que
transborda em todos nós, hoje, é o orgulho de pertencer.
Nos últimos anos, expandimos e
formamos o grupo com Hunter4Tech (hunting em tecnologia) e Interhunter Academy
(Educação Corporativa). O nosso crescimento é sempre acompanhado da valorização
das pessoas e dos encontros.
A cada encontro, nos lembramos de que
sonhos, começos e recomeços necessitam de apoio para se tornarem realidade. Nós
apoiamos centenas de empresas, profissionais e projetos.
Uma jornada que continua fluindo com
dinamismo e eficiência porque criamos um ambiente de trabalho no qual cada um busca
ser a sua melhor versão para si mesmo e para o mundo ao seu redor.
Construímos uma empresa que cuida de
todos com gentileza e empatia! Com essa essência humana, geramos confiança,
gratidão e pertencimento.
É o que a nossa equipe compartilha em
depoimentos nesta data importante.
Confira!
Adriano Lacerda
Diretor executivo
“A Interhunter entrou na minha vida
em um momento que estávamos no meio de uma pandemia e diante da negativa de
visto para ir morar com minha família no Canadá. Com meus sonhos arruinados,
fui convidado pelo Lacerda, meu pai, para entrar para o time.
Esta oportunidade de ouro trouxe um
novo significado para a minha vida profissional e pessoal. Encontrei propósitos
e novos desafios.
Sou e sempre serei extremamente grato
à oportunidade que recebi do meu amado pai e de todos os outros colaboradores
que me receberam com muito carinho e de braços abertos”.
Andréia Lacerda
Administrativo e financeiro
“Eu vi o nascimento e o crescimento
da Interhunter através do meu sogro Lacerda. Em 2022, recebi o convite dele para
fazer parte da empresa. É uma honra o Carlos (como o chamo) me convidar com
tanta confiança em mim e no meu trabalho! Só tenho a agradecer pelo maravilhoso
acolhimento que recebi.
Com olhar interno agora, percebi que
todo o sucesso nesses 15 anos só foi possível graças à Liderança ímpar do
Lacerda e todo o entrosamento da equipe, que é muito diferenciada.
Uma empresa onde o positivo de cada
um é sempre exaltado e a harmonia reina só pode dar resultados de qualidade. Com
muito amor, faço parte desse time e aprendo diariamente”.
Glaucia Benvegnú
Diretora de relacionamento e
marketing
“Impossível falar da minha admiração,
orgulho e engajamento com a Interhunter sem estender os sentimentos para o
chefe Lacerda e minha parceira Joanna. A chegada do Adriano e da Andreia só ampliaram essa sintonia.
Quanto à equipe, são consultoras de
uma índole impecável, doces guerreiras que se superam constantemente frente aos
desafios de buscar, atrair e selecionar pessoas.
A Interhunter é uma empresa ética,
com cultura organizacional aberta à inovação, ambiente desafiador que propicia
aprendizado constante e que cuida de sua gente com muita gentileza e empatia.
Sinto um enorme orgulho de pertencer!”.
Joanna Rocha
Diretora de Operações
“Há 13 anos, quando me escolheu, a
InterHunter se tornou parte da minha família. Ao longo desses anos, pessoas
passaram por nós e deixaram seus legados e, da sua forma, contribuíram para
chegarmos até aqui.
Agradeço a todos que passaram e à
equipe atual, que está fantástica, e aos futuros que nos agregarão.
Claro, não poderia deixar de falar do
promissor da InterHunter, Lacerda, pela sua inquietude que nos move e nos
impulsiona a sermos além daquilo que acreditamos ser!”.
Daiana Lopes
Consultora
“O Grupo Interhunter me desafia constantemente
e mostra que as minhas atividades têm sentido. Com isso, tenho total
sentimento de pertencimento a essa equipe linda.
O nosso ambiente promove uma
atmosfera que estimula a amizade e a lealdade. Desta forma, motiva os
funcionários a cooperar e apoiar um ao outro com criatividade e foco nas oportunidades
e solução de problemas.
Temos um local de trabalho com
relações humanas que garantem respeito e estimulam o senso de confiança na
equipe”.
Consultora
Dandara Silva
“A Interhunter acreditou no meu
potencial quando eu era estagiária e acredita até hoje. Me lembro do dia em que
a Jô, Glau e chefe Lacerda me ligaram para me parabenizar no dia do estagiário.
Me senti muito especial.
É uma empresa que me valoriza como
pessoa e me ajudou a desenvolver e a conquistar muitos aspectos pessoais e
profissionais. Me sinto muito grata de pertencer a esse time.
Sinto que nós somos uma família e sou
muito honrada e feliz de ter voado, mas de poder voltar na hora certa. Estamos
no melhor momento do Grupo Interhunter e voaremos ainda mais alto”.
Cileide Silva
Consultora
“Tenho muito a agradecer à
diretoria pela oportunidade e às minhas parceiras de trabalho. Nossa equipe é querida
e respeitosa. Minhas memórias na empresa são dos nossos encontros tão
maravilhoso e das risadas.
Tenho muito orgulho de fazer parte
desta empresa, que me acolheu e tem me desenvolvido como profissional.
Obrigada Interhunter por tudo. Que o próximo ano seja de muitas conquistas.
Deus abençoe”.
Cíntia Emanoelle
Consultora
“A Interhunter é uma empresa parceira
e que celebra junto as nossas conquistas. Ambiente agradável e com pessoas
incríveis. Cada um e da sua forma ganha a minha admiração.
Eu acredito na empresa, nos projetos
e nas soluções. Não tenho dúvidas de que é só o começo de uma trajetória
incrível.
Que Jesus esteja sempre a frente de
tudo e que nossas mãos e braços estejam sempre prontos a agarrar os desafios
que nos aguardam.
Juntos faremos história. Parabéns
InterHunter!”.
Nossa gratidão a nossa equipe
dedicada e comprometida e a todos os que contribuíram para construirmos um
legado forte e inspirador.
O ESG está
presente nas pautas do Brasil e do mundo. A sigla faz referência às boas
práticas empresariais preocupadas com três dimensões essenciais: ambiental,
social e governança. Para as indústrias de bens de consumo, o conceito também
se mostra uma forte estratégia, que deve orientar ações alinhadas com as novas
exigências do mercado e dos consumidores.
“Desdobrando a sigla, entendo que cada dimensão pode ser acompanhada de mais uma palavra: cuidado ambiental, responsabilidade social e ética nos negócios (governança corporativa). O ESG é uma evolução da sustentabilidade”, explica Pedro Coube, especialista em melhores práticas produtivas e trainer da Interhunter Academy.
Segundo ele, uma empresa
que se compromete com a estratégia ESG deve ser ética, transparente e
preocupada com o bem-estar de seus colaboradores. Além disso, tem uma genuína
intenção de mitigar os danos causados ao meio ambiente e buscará fontes limpas
de energia.
Por que se comprometer com esses aspectos? Porque
fortalece o negócio. De acordo com relatório da PwC, até 2025, 57% dos
ativos de fundos mútuos na Europa estarão em fundos que consideram os critérios
ESG, o que representa US$ 8,9 trilhões, em relação a 15% no fim do ano passado
(2021).
Coube traz outro dado interessante. A Pesquisa
Accenture ouviu 1.000 CEOs de 22 setores em 99 países sobre sustentabilidade:
71% acreditam que, em 5 anos, a sustentabilidade resultará em valorização da
marca; 57% não têm dúvida que desdobrará em crescimento da receita; 52%
enxergam maior impacto na mitigação de risco e 51% esperam redução de custo de
operação.
Este movimento é apoiado pelas novas gerações de consumidores, que estão
cada vez mais exigentes quanto à sustentabilidade. Eles se interessam em saber
como as empresas lidam com a temática. “Muitas organizações já entenderam a
importância de implementar ações. O ESG representa, sem dúvida, ganho de competitividade e
credibilidade da marca com todos os seus públicos”, ressalta Coube.
Confira 10 razões para se comprometer com ESG:
1)
É uma forma de qualificar a empresa por outros parâmetros que não o seu
desempenho financeiro;
2)
Geração de valor por meio do controle dos riscos de externalidades ambientais,
sociais e de governança;
3)
O ESG se distingue da simples noção de Sustentabilidade pela amplitude, o rigor
e o impacto;
4)
As empresas atrativas ao investimento são as que usam os recursos naturais de
maneira equilibrada, que promovem os direitos humanos na cadeia de valor e
impedem a corrupção;
5)
Ser sustentável é a nova exigência nos negócios;
6)
O propósito deve vir antes do lucro;
7)
As pessoas esperam se relacionar com organizações que demonstrem cuidado,
escuta afetiva, respeito às diferenças e preocupação genuína com o seu
bem-estar;
8) É necessário investir em tecnologias
disruptivas e em modelos de negócios que gerem impacto positivo para o meio
ambiente e para as comunidades;
9) As empresas e os empreendedores precisarão
adotar energias renováveis, promover a energia circular, preservar as florestas,
regenerar ambientes degradados e respeitar a diversidade;
10)
Os novos líderes serão mais empáticos, cuidadores e inclusivos e é o que se
espera no ESG.
Veja 3
passos para começar o ESG na indústria de bens de consumo
Aproveite o nosso conteúdo e conscientize a alta gestão e todos os que ainda não se convenceram da importância do ESG;
Faca uma avaliação profunda e rigorosa de quais compromissos a organização possui nas dimensões ambiental, social e governança;
Inicie um plano de ação e preencha os “gaps” constatados.
Precisa de ajuda para
criar e implementar um plano de ação em ESG? Converse com os nossos trainers!
Você sabe motivar a sua equipe de vendas? Criar ações para incentivar a área comercial é fundamental para que as pessoas estejam engajadas nas metas e comprometidas com os resultados que a empresa almeja.
No post de hoje, confira 5 estratégias essenciais para fortalecer o seu time e gerar bem-estar, indo além das tradicionais campanhas de incentivo financeiro.
Por que dar atenção
ao nível de satisfação das pessoas?
Na última década, pesquisas têm mostrado que,
se priorizarmos a nossa saúde, teremos consequentemente um alto desempenho
profissional. De acordo com um estudo da Gallup, empresas com colaboradores
felizes têm 50% menos acidentes laborais.
Já uma pesquisa da Harvard Business Review
revelou que profissionais satisfeitos são 31% mais produtivos, 85% mais
eficientes e 300% mais inovadores.
Com 30 anos
de atuação e aplicação de pesquisas de clima, o GPTW chegou a outros dados
importantes, que comprovam o quanto o melhor lugar para trabalhar pode ser
excelente para o negócio. Em empresas que cultivam a boa gestão do clima, a
comunicação assertiva e a confiança, por exemplo, a rotatividade é três vezes
inferior ao restante de mercado.
Por isso,
afirmamos que, embora
o prêmio financeiro seja a preferência de muitos vendedores, é um erro usar a
maior parte ou todo o orçamento nesta única ação. Hoje, também é preciso olhar
com muita atenção para a saúde, o bem-estar de todos e criar projeto que
estimulam o sentimento de pertencimento, segurança e propósito.
Como criar este
ambiente saudável e que traz resultados?
Para fortalecer a sua equipe de vendas, listamos 5 estratégias essenciais:
1-Invista em Educação Corporativa
A equipe de vendas se sentirá mais realizada
quando tiver oportunidade de aprender e evoluir. Entre os temas podem ser
trabalhados, explore: técnicas de venda, liderança, comunicação assertiva,
oratória e negociação.
Desenvolva também as soft skills, habilidades socioemocionais exigidas atualmente. Fornecer treinamentos mostrará ao time que a empresa está interessada na evolução de todos.
2- Reconheça e valorize
A equipe comercial é muito cobrada pelos resultados, mas nem sempre é reconhecida pelas qualidades que tem, os desafios que supera e as conquistas que traz. Torne o reconhecimento uma prática constante.
3-Crie a cultura de celebração
A celebração e a gratidão precisam fazer parte da cultura da
organização assim como já fazem parte da vida das pessoas no dia a dia.
Celebrar preenche e engaja os vendedores para assumir novos desafios.
Clique aqui e veja 6 práticas para cultivar essa estratégia.
4-Estabeleça metas inteligentes
São aquelas que seguem o conceito S.M.A.R.T. Devem ser específicas, mensuráveis, atingíveis, relevantes, com tempo definido.
5-Aprimore a comunicação
Sem uma boa comunicação, é impossível manter um time integrado e motivado. Por isso, crie rituais de conexão entre as pessoas, abra espaço para o diálogo, a escuta ativa e a empatia.
Para que as mensagens fluam e a equipe esteja bem-informada constantemente, estabeleça canais para compartilhar conteúdo: newsletters, e-mails, rede social ou até mesmo faça um mural presencial.
Esperamos que essas sugestões fortaleçam a sua liderança e o seu time comercial.
Quer saber mais sobre como colocar
essas ferramentas em ação? Entre em contato e conte com o
nosso time de traines especialistas nos assuntos.
Para a psicóloga Juliana de Souza, trainer da Interhunter
Academy, não existem equipes de alta performance sustentáveis sem ações de celebração
e agradecimento. Ela acredita que esta prática é a manifestação do
reconhecimento do outro e de si mesmo por aquilo que contribuem. Por isso, deve
fazer parte da cultura da organização. É uma estratégia para cultivar um
ambiente saudável e, consequentemente, alcançar resultados.
No dia a dia, as celebrações marcam momentos importantes:
nascimentos, aniversários, datas especiais, conquistas, entre outros. Há uma
alegria diante de acontecimentos relevantes e cada um celebra ou agradece da
sua forma. “A celebração e a gratidão precisam fazer parte da cultura da
organização assim como já fazem parte da natureza da vida das pessoas. Celebrar
nos preenche e nos engaja para assumir novos desafios”, diz.
Praticar a gratidão também tem inúmeros benefícios para os colaboradores. Pessoas gratas sentem menos dores e têm mais saúde e disposição. É o que mostra o estudo publicado na Revista Personality and Individual Differences, de 2012. Robert Emmons, um pesquisador no assunto, diz que a gratidão aumenta efetivamente a felicidade e reduz a depressão. Melhora a saúde mental e psicológica.
“Quando a empresa não respeita essa necessidade, além de
não cuidar de um ambiente mais equilibrado, dá o recado de que não há relação
entre prazer e trabalho. Esta ideia pode ser um desastre total em retenção de talentos
e afetar os resultados. É como se não respeitasse um ciclo humano básico e
ignorasse o poder das relações humanas”, ressalta a psicóloga.
Como cultivar, então, uma cultura de celebração e
gratidão em sua empresa? A Juliana listou 6 práticas para começar já. Confira!
Contrate líderes mais humanos, que acreditam na parceria, sejam servidores e gostem de gente. Se seus líderes acreditam que o trabalho é obrigação, que o salário é o suficiente e que são melhores do que seus liderados, a organização não conseguirá ter uma cultura de celebração.
Desenvolva os seus líderes. Promova diálogos de transformação para desconstruir crenças limitantes. Muitas vezes, as experiências que tiveram na vida não oportunizaram viver em uma cultura que celebra e agradece. Há muita gente que, sem perceber, pensa “se elogiar, estraga”.
Envolva as pessoas. Se não sabemos como fazer, pode ser que a própria equipe dê pistas valiosas para construir momentos incríveis. Procure ajuda de especialistas no assunto e promova um espaço de aprendizagem contínua.
Passe a associar trabalho ao bem-estar. Cultive as boas relações, crie momentos de descompressão e permita a manifestação de alegria.
Crie um ritual associado às conquistas tão buscadas pelas equipes. Assim, fechará ciclos importantes e nutrirá todos de energia para próximos desafios. Quando uma equipe vê que foi reconhecida, ela se sente pertencente. Esta ação fortalece que as causas da organização sejam dos colaboradores também.
Depois de trabalhar o tema, proponha acordos para viverem a celebração e a gratidão dentro da própria equipe de liderança. Experimentem esse benefício!
Aproveite
este final de 2022 para fortalecer a sua equipe com uma ação que abre espaço
para comemorar e agradecer.
Conte com a gente para formular um Team Building especial e apoiar a Educação Corporativa em sua empresa.
Uma nova transformação mundial está
recriando o mundo corporativo. Agora, a atuação do RH é fator fundamental para
acelerar o crescimento das empresas. Para lidar com os novos desafios, esta é a
hora de focar na flexibilidade, ressignificar ambientes, fortalecer a cultura e
investir na aprendizagem contínua. Acompanhamos essas tendências no RH Talks, o
maior evento do setor na América Latina, nesta semana.
Com os novos formatos de trabalho
e as contratações globais, o RH deixou de ser “apenas” um setor e, pela primeia
vez na história, quem atua na área de gestão de pessoas vive um momento único para
estar no centro do negócio e da estratégia das organizações.
Como? O RH precisa ser ágil e
analítico. Os problemas devem ser resolvidos com base em números e é assim que
será possível entender melhor turnover, absenteísmo, equidade salarial, posicionamento
de mercado, entre outros temas. “Uma área de gente sem números perde
estratégia, representatividade e espaço. Precisamos ser amigos dos números”,
diz Márcia Baena, VP de Gente & Gestão da Zamp (Burger King do Brasil).
Márcia acredita na importância de
quebrar algumas barreiras, como a de estabelecer o lugar para trabalhar, de hierarquia
e dos benefícios fixos (a tendência do mundo é oferecer benefício flexível). Outro
tema relevante que ela apresentou foi a segurança psicológica. “Criar um
ambiente para você poder ser você mesmo no seu ambiente de trabalho. É poder
falar o que pensar, concordar, discordar, dizer não sei e mostrar
vulnerabilidade”, acrescenta.
Raquel Zagui, Vice-Presidente de
pessoas da Heineken, defendeu a importância da flexibilidade no formato de
trabalho e de respeitar a melhor forma do outro trabalhar. Ela, inclusive, deu
o exemplo de pessoas que relatam que a flexibilidade é um diferencial para
permanecer na empresa.
A VP da Heineken conta que, para
cuidar da cultura e integração, alguns rituais de comunicação e reuniões
presenciais são realizados com frequência para gerar conexão, mas estes
encontros acontecem com planejamento e objetivo específico. “Cada empresa
precisa entender a sua necessidade e é preciso escutar para aonde o mundo está
indo para não perder talentos”, ressalta.
Confira 5 tendências para a
gestão global de pessoas que nós identificamos no evento
Flexibilidade
A flexibilidade no formato de
trabalho foi o tema comum em algumas palestras. Muitas empresas estão
reformando seus escritórios para que sejam ambientes amplos, com mais salas de
reunião e espaços para troca de conhecimento, capacitações e Team Building.
Segurança psicológica e
confiança
Nunca se pensou tanto em mostrar
a vulnerabilidade como agora e, neste sentido, o líder tem um papel fundamental
para autorizar e estimular o time a pedir ajuda e a dizer “não sei”, sendo o
próprio exemplo. O momento pede investimento capacitação da liderança e
diálogo.
Aprendizagem contínua
Falar em treinamento e
desenvolvimento sempre foi um diferencial que os profissionais reconheciam nas
empresas, mas hoje vai além. O lifelong learning, que é o eterno aprendiz,
aparece como estratégia relevante. O que mudou? A tendência é estimular a cultura
de aprendizagem contínua, que propõe aprender sempre, de formas diferentes,
vivenciando também experiências no dia a dia que geram aprendizado.
Diversidade e ESG
As empresas não podem fazer mal
para o mundo e depois compensar com um bem. O olhar é para fazer o bem como o
centro da atividade. É uma nova forma de pensar em inclusão e é considerar que,
hoje, muitas empresas têm quatro gerações convivendo. Cada uma com um conteúdo
rico para favorecer uma cultura potente.
Empresas ambidestras
Este foi um conceito trazido pela
Márcia Baena, VP de Gente & Gestão da Zamp. Se antes havia o pensamento
“gente ou resultado, agora, é a vez do “E”. Vida pessoal e profissional. Gente
e resultado.
O que achou dessas
tendências?
Esperamos ter contribuído para você ampliar o conhecimento e ficar por dentro de reflexões atuais importantes.
Conte com o nosso time para trabalhar esses temas em sua empresa.
Aprender é estar em constante movimento e, por isso, é importante estimular o aprendizado também dentro das empresas. A Educação Corporativa é uma tendência que promove esse processo de aprendizagem dinâmica e contínua. É uma jornada que abre espaço para questionamentos, troca de conhecimento, resolução de problemas e descobertas.
“Os treinamentos longos realizados até a pandemia já não funcionam mais. Grandes imersões com equipes em um hotel eram comuns e podem até impressionar os colaboradores, mas não geram as mudanças almejadas pela liderança e o RH”, explica Glaucia Benvegnú, diretora relacionamento da Interhunter Academy, consultoria de Educação Corporativa.
Segundo ela, diante de um contexto tecnológico, onde o trabalho híbrido é uma realidade, e da necessidade de desenvolver novas habilidades, as empresas precisam olhar para novas formas de engajar, motivar e desenvolver as suas equipes.
“Além da preocupação com atração de talentos, salários e benefícios, a tendência, hoje, é criar uma cultura que valoriza o protagonismo, favorece a produtividade, desenvolve soft skills e mantém o profissional aprendendo ao longo da vida. A Educação Corporativa é, portanto, mais do que uma ação pontual, é a construção de uma experiência que incentiva a inovação e promove melhorias reais na organização”, ressalta.
Saiba por onde começar a Educação Corporativa
Para construir um ambiente que motiva as pessoas a aprender, um caminho possível é o método de pílulas do conhecimento (ou aprendizado). A proposta é realizar capacitações breves, de 2 horas, em um programa estruturado que prioriza a interação entre as pessoas e aprofunda os temas em novos encontros curtos a cada semana ou quinzenalmente. O formato pode ser on-line ou presencial.
Confira 4
temas essenciais para começar a construir uma cultura de aprendizagem contínua
1- A grande transformação: chefe, gerente e líder engajador
De “quem
manda aqui sou” e “cumpra com o resultado” para o foco é na pessoa e em
construir um espaço de confiança e colaboração. É quando a competição dá lugar
à cooperação, à criatividade, à resolução de problemas e à flexibilidade.
2- Cultura e clima de alta performance
Toda empresa possui crenças fortalecedoras e limitantes. É fundamental
enxergar e entender o visível e o invisível que determinam e impactam em muitos
resultados. Pesquisa, rituais e estratégias de desenvolvimento intrapessoais e
interpessoal apoiam líderes e o RH nessa missão.
3- Comunicação assertiva e empática
A
comunicação é uma das habilidades mais necessárias e exigidas no mundo
corporativo. Com base na Comunicação Não-Violenta e na assertividade, é
possível cultivar a escuta ativa, a empatia, promover conexões e pertencimento,
fortalecer a confiança e, assim, alavancar resultados.
4- Melhores práticas produtivas
Promover a redução de desperdícios é
importante, principalmente, para as indústrias. Para lidar com os desafios, os
líderes e as equipes precisam conhecer ganhos e benefícios da gestão da
qualidade e se apropriar de estratégias da manutenção Produtiva Total (TPM).